Atualmente interpretando o seu segundo vilão na novela “Jesus”, onde faz o personagem Barrabás, o ator Luiz Eduardo Toledo de 12 anos, prova que o talento não tem idade. Com um currículo recheado de sucessos, como “Apocalipse”, “Belaventura” e “Os Dez Mandamentos” do consagrado diretor Alexandre Avancini.
No teatro participou de diversos clássicos como “João e Maria”, “Mary Poppins”, “O Pequeno Príncipe” e seu mais recente: “O Extraordinário” de Auggie Pulman.
Como começou sua carreira como ator?
Aos 7 anos, fazendo uma participação em um especial de final de ano da Record “Noite de Arrepiar” e também aconteceu minha estreia no teatro em um espetáculo chamado “O Milagre do Sol”.
Sobre fazer o Barrabás em “Jesus”, como foi sua preparação para encarar esse papel?
Os preparadores de elenco foram fundamentais nesse processo porque me ajudaram a entender as cenas e o personagem. Fizemos diversas leituras e exercícios que ajudam na concentração, além do contato com os atores que contracenam comigo criando um vínculo.
No ano passado, você deu vida
ao vilão Ricardo Montana, considerado um anticristo
na trama. Como foi fazer um personagem tão denso assim?
Foi uma experiência maravilhosa, porque eu pude explorar artisticamente um papel muito interessante e desafiador. Acabei descobrindo que o público de uma certa forma adora os vilões.
Fazendo várias novelas como “Belaventura” e “Os Dez Mandamentos”, entre o teatro e a teledramaturgia, por qual mídia acredita ter mais facilidade?
Todos os trabalhos têm seus desafios e encantos. Eu me entrego ao personagem seja ele como for. Eu simplesmente amo atuar seja no palco ou na TV.
Durante seu currículo no teatro, um de seus trabalhos foi o Michael em “Mary Poppins”, um clássico da literatura escrito por P.L Traves em 1934. Como foi participar dessa adaptação da obra no palco?
Foi um dos espetáculos que eu mais gostei de fazer. Um musical onde eu precisei aprender a sapatear e foi realmente um trabalho muito bonito. Elenco e direção super conectados. Mais de 40 pessoas atuando com muita entrega e energia. Participamos de um festival e ganhei um troféu como melhor ator. Foi inesquecível.
Como foi trabalhar com Alexandre Avancini em “Os Dez Mandamentos”?
Foi ótimo. Eu aprendia todos os dias com ele e com todos os diretores e equipe. Foi minha primeira novela e participar de “Os Dez Mandamentos” foi um presente porque foi uma obra tão grandiosa que vai ficar pra sempre em nossos corações.
Quais são suas inspirações como ator?
Eu busco algumas referências dos atores que irão contracenar comigo ou que irão me substituir numa nova fase. Isso me ajuda a entrar mais no personagem e a convencer o público, afinal cada papel é único.
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Eu quero agradecer a todos que me acompanham, curtem meu trabalho e torcem por mim. De coração, meu muito obrigado.