[bloqueador2]”Ele é um técnico diferente. Obviamente ele tem a liderança que nós precisávamos”, avaliou o presidente.
Quando assumiu a presidência do Palmeiras em dezembro de 2016, Maurício Galiotte tinha ajudado na escolha de Eduardo Baptista para substituir Cuca, que na época, mesmo com o título brasileiro, decidiu não renovar o contrato. A passagem de Baptista, no entanto, durou pouco mais de 5 meses. Em maio Cuca estava de volta ao clube, mas foi outro a durar pouco tempo no cargo, já que em outubro deu lugar a Alberto Valentim.
Após terminar 2017 como técnico interino, Valentim não foi efetivado; Roger Machado, que estava livre no mercado, iniciou 2018 a frente do time. Do contrato de 1 ano que tinha assinado, Roger cumpriu 8 meses. Em agosto de 2018 Felipão foi contratado e em pouquíssimo tempo fez o que seus antecessores não conseguiram: criar um padrão de jogo, rodar o elenco e conquistar um título (antes de Felipão assumir efetivamente, o Verdão foi comandado de maneira interina por Wesley Carvalho e por Paulo Turra).
Em entrevista que vai ao ar na noite deste sábado no Sportv (às 22h), no programa Grande Círculo, Maurício Galiotte falou sobre o trabalho de Scolari, que tem números impressionantes: 75,5% de aproveitamento em 64 jogos (43V – 16E – 5D); sob seu comando o Palmeiras está invicto há 31 rodadas no Brasileirão.
Para o presidente, o trunfo do treinador é justamente a liderança e a gestão de grupo: “A gente teve mais sucesso na administração do vestiário, na administração de pessoas com a chegada do Felipão do que com os demais técnicos” avaliou Galiotte, que foi quem sugeriu o nome de Felipão quando decidiu demitir Roger Machado.
Satisfeito, o mandatário Palmeirense ainda completou: “O Felipão tem um currículo vencedor, campeão do mundo, campeão brasileiro, campeão da Libertadores, campeão da Copa do Brasil, o maior técnico brasileiro campeão dos últimos dez anos. Então ele é um técnico diferente. Obviamente ele tem a liderança que nós precisávamos”.
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