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“Funcionamos há 24 anos e nunca tínhamos recebido nenhum auxílio do Governo do Estado ou da Prefeitura de São Luís. Graças a Deus e ao governador Flávio Dino, o Banco de Alimentos veio para fazer a diferença no nosso centro”, disse dona Natividade Alves, responsável por 130 crianças de 03 a 12 anos, atendidas no Centro Anil Frei Daniel, durante a primeira reunião de alinhamento entre as 56 entidades beneficiadas e a Secretaria do Desenvolvimento Social (Sedes). O encontro ocorreu na Cooperativa dos Hortifrutigranjeiros do Maranhão (CEASA), nesta terça-feira (06), em São Luís.
O gestor da pasta, Márcio Honaiser, explicou que a reunião foi de extrema importância para o diálogo sobre o primeiro mês de funcionamento do banco.
“A troca de experiências entre o poder público e os beneficiários é fundamental para que o programa funcione a contento. Além de discutirmos alguns pontos sobre a execução do Banco, apresentamos a política de segurança alimentar administrada pela Sedes, aos representantes das entidades, para que eles compreendam o devido impacto que ela representa no desenvolvimento de uma população”, disse Márcio Honaiser.
Com o objetivo de reduzir o desperdício na cadeia produtiva do município e distribuir alimentos aptos ao consumo para entidades socioassistenciais, o Banco de Alimentos foi inaugurado no mês de junho pelo Governo do Estado, como mais um equipamento de combate à fome e à insegurança alimentar no Maranhão. Administrado pela Sedes, o Banco arrecada doações alimentícias que seriam desperdiçadas, complementando assim, refeições de família em situação de insegurança alimentar.
Legumes, verduras, frutas, grãos, cerais, carnes, leite e derivados, que estão fora dos padrões de comercialização, mesmo estando próprios para consumo e com suas propriedades nutricionais inalteradas, são coletados e analisados para serem distribuídos às entidades cadastradas.
Natividade Alves, responsável por 130 crianças do Centro Anil Frei Daniel. Foto: Honorio Moreira
Dona Natividade disse ainda que a reunião foi importante para esclarecer dúvidas e entender o processo das doações. “Achei interessante saber de onde vem os alimentos, como funciona a coleta e a distribuição, além de compreender que o banco faz parte de uma grande política que envolve a segurança alimentar da nossa gente”, finalizou Natividade.
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