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Mercado de trabalho emprega mais 270 apenadas em Rondônia

11/10/2019
in Destaque, Rondônia
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Cargos que vão desde assessoras no serviço público estadual a agentes de portaria e limpeza em vários órgãos da administração. Esta é a realidade de 274 das 823 mulheres que cumprem pena no Sistema Penitenciário de Rondônia, tanto no regime aberto quanto no semiaberto, que trabalham e estudam monitoradas pela Secretaria de Justiça (Sejus).

Um dado importante é que de janeiro a setembro, o Estado zerou a demanda por mão de obra do setor com a colocação de 196 mulheres privadas de liberdade no mercado de trabalho, segundo informou na quinta-feira, 10, a chefe do Núcleo de Atenção às Mulheres Privadas de Liberdade da Secretaria, pedagoga Maysa Soares de Oliveira. “Todo esse esforço de trabalho para reinserção de homens e mulheres do sistema foi reforçado desde a gestão do então secretário da Sejus e hoje governador Marcos Rocha”, disse.

Segundo ela, além da atividade laboral, grande parte dessas 274 mulheres também desempenha uma vida acadêmica ativa, cursando direito, filosofia, administração, psicologia e serviço social na Universidade Federal de Rondônia (Unir) e em várias outras faculdades da rede particular de ensino superior de Rondônia, ou seja, medida que colabora para a reinserção na vida social e no mercado de trabalho, gerando remuneração para o próprio sustento e, ainda, o benefício da remissão da pena, aspecto mais importante do projeto para as apenadas.

Maysa Oliveira explicou que a situação é de tal forma atraente e alega que atualmente há uma demanda reprimida pela mão de obra apenada feminina, com pelo menos 10 vagas de trabalho abertas para mulheres do regime semiaberto, que não podem ser supridas ante a falta de candidatas aptas, isto é, cumprindo pena no regime semiaberto e autorizadas legalmente.

A critério da Sejus, no Sistema Penitenciário Estadual, as candidatas a uma vaga de trabalho no projeto de reinserção da Secretaria fazem um cadastro psicossocial. Somente após entrevistadas, e em sendo aprovadas, são encaminhadas ao órgão ou empresa onde prestarão serviços, de acordo com o perfil de cada uma, fazendo jus a remuneração igual aos homens (salário mínimo) atendidos pelo sistema.


Fonte:SECOM

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