Decidido pelo clube por conta da falta de entendimento na negociação da renovação de contrato, o afastamento começou no final de junho, conforme revelado pelo GloboEsporte.com. Juninho, aos 19 anos e recém-promovido ao profissional, treina à parte do grupo e não está à disposição de Ramon Menezes. O Vasco espera que o atleta se conscientize de que ficar de fora de jogos da competição nacional, ainda mais em começo de carreira, pode provocar uma eventual desvalorização. Além do desacerto salarial, há um outro ingrediente no caso. Juninho tem encaminhada a decisão de não trabalhar mais com a MAB Gestão & Intermediações, atual empresa que gere a sua carreira, conforme informado pelo site Esporte News Mundo – o contrato de representação entre eles vai até janeiro de 2021. O volante entende ser merecedor de maior valorização. Juninho trabalha com a atual empresa desde 2017 e foi com ela que fez o contrato em vigor com o Vasco – expira em 31 de maio de 2021, ou seja, pode assinar pré-contrato com outro clube a partir de 1 de dezembro. Neste período, pouco antes de ser promovido por Abel Braga, despertou interesse do Grêmio, cuja oferta foi recusada pelos dirigentes cruz-maltinos. Pouco antes da pandemia do novo coronavírus, a renovação começou a ser debatida. O Vasco ofereceu um aumento, como fez a outros atletas vindos da base, como Gabriel Pec e Vinícius, que recentemente renovaram. Inicialmente, a MAB Gestão & Intermediações concordou com os termos. A retomada do Carioca trouxe à reboque a volta das tratativas. Mas aí surgiu a diferença salarial entre o oferecido e o desejado. Juninho durante treino desta segunda-feira, dia 20, quando subiu ao time profissional Fonte: GloboEsporte.com
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