Paulinha em ação pelo Timão. Fotos: Rodrigo Gazzanel/ Agência Corinthians
Nem todo mundo conseguem passar uma data tão especial quanto este domingo (13) perto delas, as homenageadas mães. A maioria das atletas do futebol feminino do Timão vive longe da cidade-natal e a celebração do Dia das Mães será com um telefonema, uma chamada de vídeo e um abraço virtual.
Porém, Paty e Paulinha têm o privilégio de terem suas mães bem pertinho, morando em São Paulo. E em uma entrevista exclusiva para o Corinthians.com.br e também para o Universo SCCP, elas contam como é essa relação e como pretendem passar o Dia das Mães. As Brabas entram em campo, para enfrentar o Santos, pela 11ª rodada do Brasileirão Feminino neste domingo (14), às 11h, na Fazendinha, e Paty e Paulinha já prometeram presente: a vitória no clássico. “Minha mãe pediu a vitória (como presente de Dia das Mães) e depois a gente vê o que vai fazer (risos)”, brincou Paty.
Para Paulinha, o apoio da dona Estela foi fundamental para sua formação, não só como atleta, mas principalmente na sua educação. “Ela sempre me apoiou em todos os momentos, sempre me dava força”, conta a atleta. “No começo, eu tive vontade de desistir, porque era muito difícil, o começo foi difícil. Mas ela me ensinou a conciliar a educação, o estudo, com o futebol, então isso me deu uma animada. Eu fui para os Estados Unidos, eu joguei e ganhei bolsa também, então eu conseguia conciliar o futebol com a educação, porque ela sempre me ensinou: ‘O futebol é importante, mas o estudo também’, porque é ele que nos forma, ele que nos ensina a conquistar muitas coisas. E com certeza foi ela que teve essa parcela numa carreira de vitórias e eu vou levar isso pra sempre.”
Paty, goleira do Corinthians.
O fato de ter sua mãe perto faz com que Paty valorize ainda mais sua carreira jogando pelo Corinthians: “Você ter a mãe próxima ali todo o dia, quando você não está bem, você chega em casa e tá lá, a comida da mãe, é uma das coisas que eu mais preservo de estar aqui no Corinthians”.
Paulinha já sabe o que irá fazer após o jogo deste domingo: ter um almoço especial na casa da mãe. “E depois (do jogo) é passar um dia especial com ela, um almoço. Eu não vou conseguir preparar o almoço, mas acho que ela já vai estar preparando, então é sair daqui com a vitória e depois correr para dar um beijo e abraço nela”.
Confira abaixo a entrevista completa, pelas lentes da Corinthians TV:
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