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IBGE – Volume de serviços recua 1,6% em abril

14/06/2023
in Notícias

Em abril de 2023, o volume de serviços no Brasil recuou 1,6% frente a março, na série com ajuste sazonal, após ter acumulado um ganho de 2,1% entre fevereiro e março últimos. Com isso, o setor ficou 10,5% acima do nível de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e 2,9% abaixo de dezembro de 2022 (ponto mais alto da série histórica).
Na série sem ajuste sazonal, frente a abril de 2022, o volume de serviços avançou 2,7%, 26ª taxa positiva consecutiva. O acumulado do ano foi de 4,8% e o acumulado nos últimos 12 meses passou 7,3% em março para 6,8% em abril, menor resultado desde agosto de 2021 (5,1%).



Período
Variação (%)


Volume
Receita Nominal


Abril 23 / Março 23*
-1,6
-0,4


Abril 23 / Abril 22
2,7
8,0


Acumulado Janeiro-Abril
4,8
10,8


Acumulado nos Últimos 12 Meses
6,8
13,9


*série com ajuste sazonal  

A retração de 1,6% do volume de serviços em abril de 2023, na série com ajuste sazonal, foi acompanhada por quatro das cinco atividades investigadas, com destaque para o setor de transportes (-4,4%), que devolveu parte do ganho acumulado (7,5%) entre fevereiro e março. Os demais recuos vieram dos serviços de informação e comunicação (-1,0%); dos profissionais, administrativos e complementares (-0,6%); e dos outros serviços (-1,1%).
Em sentido oposto, a única expansão do mês ficou com os serviços prestados às famílias (1,2%), que recuperaram parte da perda acumulada (-2,2%) entre fevereiro e março.



Pesquisa Mensal de Serviços  –  Volume de Serviços, segundo as atividades de divulgação  –  Abril 2023 – Variação (%)


Atividades de Divulgação
Mês/Mês anterior (1)
Mensal (2)
Acumulado no ano (3)
Últimos 12 meses (4)


FEV
MAR
ABR
FEV
MAR
ABR
JAN-FEV
JAN-MAR
JAN-ABR
Até FEV
Até MAR
Até ABR


Volume de Serviços – Brasil
0,8
1,4
-1,6
4,8
6,5
2,7
5,0
5,5
4,8
7,7
7,3
6,8


1. Serviços prestados às famílias
-0,9
-1,1
1,2
10,4
3,3
2,9
10,6
8,1
6,8
22,4
18,3
14,5


1.1 Serviços de alojamento e alimentação
-0,7
-2,9
3,7
11,8
3,4
1,7
11,0
8,4
6,7
22,7
18,5
14,4


   1.1.1 Alojamento
 -
 -
 -
36,4
9,2
0,8
24,6
19,9
15,3
 -
 -
 -


   1.1.2 Alimentação
 -
 -
 -
8,9
6,2
1,3
9,6
8,4
6,5
 -
 -
 -


1.2 Outros serviços prestados às famílias
-5,1
5,6
3,5
2,7
2,9
10,0
8,6
6,5
7,4
20,2
16,8
15,0


2. Serviços de informação e comunicação
1,4
1,4
-1,0
6,9
6,6
4,0
5,4
5,8
5,4
3,6
3,8
4,0


2.1 Serviços de tecnologia da informação e comunicação (TIC)
0,5
1,5
-1,2
7,5
6,5
4,4
6,0
6,2
5,7
3,9
4,2
4,4


2.1.1 Telecomunicações
0,3
0,8
0,3
1,9
3,0
3,4
0,5
1,3
1,8
-5,6
-4,7
-3,8


2.1.2 Serviços de tecnologia da informação
3,0
-0,3
-1,2
14,2
10,4
5,3
12,7
11,9
10,2
15,8
15,1
14,3


2.2 Serviços audiovisuais
1,9
4,1
-4,2
2,8
7,5
1,7
1,0
3,3
2,9
1,2
1,1
0,9


3. Serviços profissionais, administrativos e complementares
-1,1
3,5
-0,6
2,0
6,0
4,0
4,5
5,0
4,8
7,2
6,9
6,6


3.1 Serviços técnico-profissionais
-0,6
1,4
3,6
6,1
4,6
11,0
7,0
6,1
7,4
7,4
6,7
7,2


3.2 Serviços administrativos e complementares
-0,3
2,2
-2,5
1,3
6,8
0,9
4,3
5,2
4,1
7,3
7,2
6,5


   3.2.1 Aluguéis não imobiliários
-3,2
2,7
-2,0
23,8
25,5
14,7
30,0
28,4
24,7
31,1
31,0
29,1


   3.2.2 Serviços de apoio às atividades empresariais
-2,2
5,4
-2,6
-4,4
2,0
-2,8
-2,0
-0,6
-1,2
1,8
1,6
1,1


4. Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio
3,2
4,1
-4,4
5,3
8,6
2,0
5,4
6,5
5,4
11,8
11,1
10,0


4.1 Transporte terrestre
1,7
4,1
-3,5
10,7
13,8
6,8
12,4
12,9
11,3
17,9
17,6
16,6


   4.1.1 Rodoviário de cargas
 -
 -
 -
1,7
14,9
9,7
2,3
6,8
7,5
 -
 -
 -


   4.1.2 Rodoviário de passageiros
 -
 -
 -
17,2
12,3
2,7
22,9
19,0
14,6
 -
 -
 -


   4.1.3 Outros segmentos do transporte terrestre
 -
 -
 -
8,1
9,0
2,4
8,3
8,6
7,0
 -
 -
 -


4.2 Transporte aquaviário
-0,7
1,1
-2,0
9,6
17,1
8,5
10,6
12,8
11,7
10,7
11,8
12,2


4.3 Transporte aéreo
4,7
2,7
-2,5
4,2
-7,5
-16,7
-3,2
-4,7
-7,8
19,6
11,9
3,8


4.4 Armazenagem, serviços auxiliares aos transportes e correio
5,4
6,7
-6,7
-3,8
2,0
-2,2
-4,3
-2,0
-2,1
1,1
0,8
0,6


5. Outros serviços
0,7
-0,7
-1,1
0,6
0,5
-0,9
0,5
0,5
0,2
-1,8
-1,4
-0,7


    5.1 Esgoto, gestão de resíduos, recuperação de materiais e descontaminação
 -
 -
 -
3,6
9,1
2,2
2,1
4,5
3,9
 -
 -
 -


    5.2 Atividades auxiliares dos serviços financeiros
 -
 -
 -
-5,9
-4,7
-8,3
-3,7
-4,1
-5,1
 -
 -
 -


    5.3 Atividades imobiliárias
 -
 -
 -
12,4
15,9
12,8
16,1
16,0
15,2
 -
 -
 -


    5.4 Outros serviços não especificados anteriormente
 -
 -
 -
11,8
13,9
5,3
16,9
15,8
13,1
 -
 -
 -


Fonte: IBGE, Coordenação de Estatísticas Conjunturais em Empresas.  (1) Base: mês imediatamente anterior – com ajuste sazonal;  (2) Base: igual mês do ano anterior;  (3) Base: igual período do ano anterior; (4) Base: 12 meses anteriores.

A média móvel trimestral foi de 0,2% no trimestre encerrado em abril de 2023 frente ao mês anterior, alcançando, assim, o primeiro resultado positivo de 2023.
Entre os setores, ainda na série com ajuste sazonal, três das cinco atividades, houve disseminação de taxas positivas, com avanços em três das cinco atividades: transportes (0,9%); informação e comunicação (0,6%); e profissionais, administrativos e complementares (0,6%), ao passo que, outros serviços (-0,4%) e os serviços prestados às famílias (-0,3%) assinalaram taxas negativas.
Ante abril de 2022, o volume de serviços avançou 2,7%, sua 26ª taxa positiva seguida. Houve altas em quatro das cinco atividades e em 57,2% dos 166 tipos de serviços investigados. As principais contribuições positivas vieram de informação e comunicação (4,0%) e de serviços profissionais, administrativos e complementares (4,0%). Os demais avanços vieram dos transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (2,0%) e dos serviços prestados às famílias (2,9%). Em sentido oposto, o único resultado negativo ficou com o setor de outros serviços (-0,9%).
O acumulado do ano, frente a igual período do ano anterior, foi a 4,8%, com taxas positivas em todas as atividades e em 59,0% dos 166 tipos de serviços investigados.
Serviços recuam em 26 das 27 Unidades da Federação em abril
Em abril, o volume de serviços recuou em 26 das 27 Unidades da Federação, em relação a março. Os impactos mais importantes vieram de São Paulo (-1,5%) e Rio de Janeiro (-5,5%), seguidos por Santa Catarina (-3,5%), Goiás (-5,6%) e Mato Grosso (-4,2%). Em contrapartida, Ceará (1,0%) exerceu a única contribuição positiva do mês.
Frente a abril de 2022, o avanço do volume de serviços no Brasil (2,7%) foi acompanhado por 23 das 27 unidades da federação. A principal contribuição positiva ficou com Minas Gerais (6,9%), seguido por Paraná (8,7%), Santa Catarina (10,7%), São Paulo (0,6%) e Rio Grande do Sul (5,3%). Em sentido oposto, Mato Grosso do Sul (-1,3%), Alagoas (-1,8%) e Amapá (-4,2%) assinalaram os únicos resultados negativos do mês.
No acumulado do primeiro quadrimestre de 2023, frente a igual período do ano anterior, o avanço do volume de serviços no Brasil (4,8%) se deu de forma disseminada entre os locais investigados, já que 26 das 27 unidades da federação também mostraram expansão na receita real de serviços. O principal impacto positivo veio de São Paulo (2,4%), seguido por Rio de Janeiro (5,8%), Minas Gerais (8,4%), Paraná (10,5%) e Santa Catarina (10,4%). Por outro lado, Mato Grosso do Sul (-0,2%) registrou a única influência negativa sobre índice nacional.
Índice de atividades turísticas fica em -0,1% em abril
Em abril de 2023, o índice de atividades turísticas teve variação negativa de 0,1% frente ao mês anterior, terceiro resultado negativo seguido, período em que acumulou uma perda de 1,6%. Com isso, o segmento de turismo se encontra 0,7% acima do patamar de fevereiro de 2020 e 6,7% abaixo do ponto mais alto da série, alcançado em fevereiro de 2014.
Regionalmente, apenas cinco dos 12 locais pesquisados acompanharam este movimento de retração. A influência negativa mais relevante ficou com Distrito Federal (-6,2%), seguido por Paraná (-2,8%), Bahia (-1,3%) e Pernambuco (-1,7%). Por outro lado, São Paulo (1,0%) e Rio de Janeiro (2,6%) assinalaram os principais avanços em termos regionais.
Frente a abril de 2022, o volume de atividades turísticas no Brasil cresceu 1,4%, 25ª taxa positiva seguida, sendo impulsionado pelo aumento na receita de empresas que atuam nos ramos de locação de automóveis; atividades teatrais, musicais e de espetáculos em geral; agências de viagens; serviços de bufê; e transporte rodoviário coletivo de passageiros.
Houve altas em cinco das 12 UFs onde o indicador é investigado, com destaque para São Paulo (3,6%), seguido por Minas Gerais (10,1%), Paraná (3,6%) e Rio Grande do Sul (1,1%). Em contrapartida, Distrito Federal (-10,0%) exerceu o impacto negativo mais relevante, seguido por Pernambuco (-7,4%), Goiás (-4,4%) e Rio de Janeiro (-0,5%).
No acumulado do ano, o agregado especial de atividades turísticas cresceu 8,4 % frente a igual período de 2022, impulsionado pelos aumentos de receita dos ramos de locação de automóveis; restaurantes; hotéis; agências de viagens; transporte rodoviário coletivo de passageiros; e serviços de bufê.Houve altas em 11 dos 12 locais investigados, com destaque São Paulo (8,3%), Minas Gerais (20,4%), Rio de Janeiro (5,0%), Bahia (11,7%), Paraná (13,7%) e Santa Catarina (11,6%). Em contrapartida, Distrito Federal (-1,0%) apontou o único resultado negativo.
Em abril, transportes de passageiros e de cargas recuam
Em abril de 2023, o volume de transporte de passageiros no Brasil recuou 1,4% frente a março, na série com ajuste sazonal, segundo resultado negativo consecutivo, período em que acumulou uma perda de 4,7%. Dessa forma, o segmento encontra-se 0,9% abaixo do nível de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e 23,7% abaixo de fevereiro de 2014 (ponto mais alto da série histórica).
Por sua vez, o volume do transporte de cargas recuou 3,4%, eliminando, assim, pequena parte do ganho de 8,0% verificado entre fevereiro e março. O segmento está 3,4% abaixo do ponto mais alto de sua série, alcançado em março de 2023. Com relação ao nível pré-pandemia, o transporte de cargas está 34,9% acima de fevereiro de 2020.
Na comparação com abril de 2022, o transporte de passageiros, ao recuar 5,2%, interrompeu uma sequência de 24 taxas positivas seguidas, ao passo que o transporte de cargas cresceu 7,8%, assinalando o 32º resultado positivo consecutivo.
No indicador acumulado do primeiro quadrimestre, o transporte de passageiros cresceu 3,9% e o de cargas avançou 10,7%.

IBGE

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