terça-feira, 3 junho, 2025
No Result
View All Result
Folha Nobre
  • Todas Notícias
  • Rondônia
  • PodCast
  • Expediente
Folha Nobre
No Result
View All Result
Folha Nobre
No Result
View All Result

IBGE – Em maio, indústria recua em nove dos 15 locais pesquisados

11/07/2024
in Notícias

Em maio de 2024, a produção industrial nacional diminuiu 0,9% frente a abril, na série com ajuste sazonal, e nove dos 15 locais pesquisados apresentaram taxas negativas.
Os recuos mais acentuados foram no Rio Grande do Sul (-26,2%) e no Espírito Santo (-10,2%). Já Pará (12,6%) e Bahia (8,2%) apontaram os avanços mais elevados.
A média móvel trimestral foi negativa em oito dos 15 locais pesquisados, com destaque para as reduções mais acentuadas assinaladas por Rio Grande do Sul (-8,6%), Amazonas (-5,2%), Espírito Santo (-4,1%), Ceará (-2,5%) e Minas Gerais (-2,3%). Por outro lado, Mato Grosso (2,3%), Bahia (1,3%) e Pernambuco (1,1%) mostraram os principais avanços em maio de 2024.
Frente ao mesmo mês do ano anterior, a indústria caiu 1,0% em maio de 2024, com resultados negativos em sete dos 18 locais pesquisados. A queda mais intensa foi no Rio Grande do Sul (-22,7%).
No acumulado no ano de 2024, a alta de 2,5% da indústria nacional foi acompanhada por resultados positivos em 15 dos 18 locais pesquisados. Rio Grande do Norte (24,7%) e Goiás (10,2%) registraram os avanços mais acentuados, de dois dígitos.



Indicadores Conjunturais da IndústriaResultados RegionaisMaio de 2024


Locais
 Variação (%)


Maio 2024/Abril 2024*
Maio 2024/Maio 2023
Acumulado Janeiro-Maio
Acumulado nos Últimos 12 Meses


Amazonas
-5,3
-5,0
3,6
-0,5


Pará
12,6
-1,1
-1,6
2,8


Região Nordeste
3,6
3,1
0,4
-1,8


Maranhão
-
6,8
2,6
-1,8


Ceará
-4,5
2,6
6,5
-0,8


Rio Grande do Norte
-
25,8
24,7
23,1


Pernambuco
-3,7
3,5
3,1
4,2


Bahia
8,2
6,8
2,6
0,7


Minas Gerais
-3,3
-5,0
1,0
1,4


Espírito Santo
-10,2
-6,4
3,6
13,4


Rio de Janeiro
0,1
5,0
5,5
6,7


São Paulo
-0,2
0,7
3,6
0,5


Paraná
-1,7
-2,1
0,1
2,6


Santa Catarina
-0,5
5,8
6,4
3,2


Rio Grande do Sul
-26,2
-22,7
-1,1
-2,7


Mato Grosso do Sul
-
-5,5
-0,1
-1,4


Mato Grosso
0,6
2,3
5,6
8,0


Goiás
1,3
8,5
10,2
10,2


Brasil
-0,9
-1,0
2,5
1,3


Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Conjunturais em Empresas* Série com Ajuste Sazonal

Nove dos 15 locais pesquisados mostraram taxas negativas em maio, na série com ajuste sazonal, acompanhando o recuo (-0,9%) da produção industrial nacional. Rio Grande do Sul (-26,2%) e Espírito Santo (-10,2%) assinalaram os recuos mais acentuados, com o primeiro local marcando a queda mais elevada da série histórica, e o segundo eliminando o crescimento registrado no mês anterior (2,6%).
Amazonas (-5,3%), Ceará (-4,5%), Pernambuco (-3,7%), Minas Gerais (-3,3%) e Paraná (-1,7%) também mostraram quedas mais intensas do que a média nacional (-0,9%). Santa Catarina (-0,5%) e São Paulo (-0,2%) completaram a lista de locais com índices negativos em maio de 2024. 
Por outro lado, Pará (12,6%) e Bahia (8,2%) apontaram as expansões mais elevadas neste mês, com o primeiro eliminando grande parte da queda de 12,7% verificada no mês anterior, e o segundo voltando a crescer após recuar 4,2% no último mês de abril. Região Nordeste (3,6%), Goiás (1,3%), Mato Grosso (0,6%) e Rio de Janeiro (0,1%) tiveram os outros resultados positivos do mês.
O índice de média móvel trimestral para a indústria variou -0,2% no trimestre encerrado em maio frente ao nível do mês anterior e oito dos 15 locais pesquisados apontaram taxas negativas, com destaque para os recuos mais acentuados registrados por Rio Grande do Sul (-8,6%), Amazonas (-5,2%), Espírito Santo (-4,1%), Ceará (-2,5%) e Minas Gerais (-2,3%).
Por outro lado, Mato Grosso (2,3%), Bahia (1,3%) e Pernambuco (1,1%) mostraram os principais avanços em maio de 2024.
Na comparação com maio de 2023, a indústria teve queda de 1,0% em maio de 2024, com taxas negativas em sete dos 18 locais pesquisados. Vale citar que maio de 2024 (21 dias) teve um dia útil a menos do que igual mês do ano anterior (22).
Rio Grande do Sul (-22,7%) mostrou retração de dois dígitos, o mais intenso, pressionado, em grande medida, pelo impacto causado pelas chuvas ocorridas em maio de 2024 e que afetaram o setor produtivo local.
Espírito Santo (-6,4%), Mato Grosso do Sul (-5,5%), Amazonas (-5,0%), Minas Gerais (-5,0%), Paraná (-2,1%) e Pará (-1,1%) completaram o conjunto de locais com recuo na produção no índice mensal de maio de 2024.
Por outro lado, Rio Grande do Norte (25,8%) assinalou a expansão mais elevada neste mês, impulsionada, em grande parte, pelas atividades de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (óleo diesel), confecção de artigos do vestuário e acessórios (blusas, camisas e semelhantes de uso feminino e bermudas, jardineiras, shorts e calças de uso masculino) e produtos alimentícios (castanha de caju beneficiada, sorvetes e picolés e farinha de trigo). Goiás (8,5%), Bahia (6,8%), Maranhão (6,8%), Santa Catarina (5,8%), Rio de Janeiro (5,0%), Pernambuco (3,5%), Região Nordeste (3,1%), Ceará (2,6%), Mato Grosso (2,3%) e São Paulo (0,7%) também avançaram na produção industrial.
No indicador acumulado no ano, frente a igual período do ano anterior, houve expansão de 2,5%, com resultados positivos em 15 dos 18 locais pesquisados. Rio Grande do Norte (24,7%) e Goiás (10,2%) assinalaram avanços de dois dígitos, os mais acentuados no índice acumulado para os cinco primeiros meses do ano, impulsionados, em grande parte, pelas atividades de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (óleo diesel e gasolina automotiva), no primeiro local; e de produtos alimentícios (carnes de bovinos frescas ou refrigeradas, maionese, carnes e miudezas de aves congeladas, frescas ou refrigeradas, tortas, bagaços e farelos da extração do óleo de soja, açúcar demerara e VHP e óleo de soja em bruto e refinado), veículos automotores, reboques e carrocerias (automóveis) e produtos químicos (desodorantes, preparações capilares, fertilizantes minerais ou químicos das fórmulas NPK e sabões ou detergentes líquidos), no segundo.
Ceará (6,5%), Santa Catarina (6,4%), Mato Grosso (5,6%), Rio de Janeiro (5,5%), São Paulo (3,6%), Amazonas (3,6%), Espírito Santo (3,6%), Pernambuco (3,1%), Bahia (2,6%) e Maranhão (2,6%) também apontaram taxas positivas mais intensas do que a média nacional (2,5%), enquanto Minas Gerais (1,0%), Região Nordeste (0,4%) e Paraná (0,1%) completaram o conjunto de locais com crescimento na produção no índice acumulado no ano.
Por outro lado, Pará (-1,6%) e Rio Grande do Sul (-1,1%) assinalaram os recuos mais acentuados no índice acumulado para o período janeiro-maio de 2024, pressionados, principalmente, pelas atividades de indústrias extrativas (minérios de manganês e de ferro – em bruto ou beneficiados), no primeiro local; e de máquinas e equipamentos (máquinas para colheita, tratores agrícolas, retroescavadeiras e semeadores, plantadeiras ou adubadores), produtos químicos (fertilizantes minerais ou químicos das fórmulas NPK, etileno não-saturado, polipropileno, propeno não-saturado e polietileno linear), produtos alimentícios (arroz, rações, leite em pó, carnes e miudezas de aves frescas ou refrigeradas, leite condensado, pães, leite esterilizado/UHT/longa vida, farinha de trigo e produtos embutidos ou de salamaria e outras preparações de carnes de suínos) e veículos automotores, reboques e carrocerias (automóveis, reboques e semirreboques e autopeças), no segundo.
No confronto do resultado do primeiro trimestre de 2024 com o período abril-maio de 2024, ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior, oito dos 18 locais pesquisados mostraram ganho de dinamismo, acompanhando, assim, o movimento observado no total nacional, que passou de 1,9% para 3,4%.
Pernambuco (de -0,1% para 8,0%), Maranhão (de -0,3% para 7,6%), Santa Catarina (de 3,5% para 10,7%), Paraná (de -2,5% para 4,0%), São Paulo (de 2,2% para 5,5%) e Região Nordeste (de -0,9% para 2,4%) apontaram os ganhos mais acentuados, enquanto Pará (de 2,3% para -6,9%), Rio Grande do Sul (de 2,7% para -6,2%), Mato Grosso do Sul (de 2,3% para -2,7%), Espírito Santo (de 5,5% para 0,8%) e Minas Gerais (de 2,3% para -0,9%) assinalaram as principais perdas entre os dois períodos.
O acumulado nos últimos 12 meses, ao avançar 1,3% em maio de 2024, permaneceu mostrando taxa positiva, mas reduziu a intensidade no ritmo de crescimento frente ao resultado de abril de 2024 (1,5%).
Em termos regionais, 12 dos 18 locais pesquisados registraram taxas positivas em maio de 2024, mas 10 apontaram menor dinamismo frente aos índices de abril último. Pará (de 5,0% para 2,8%), Rio Grande do Sul (de -0,7% para -2,7%), Amazonas (de 0,6% para -0,5%), Mato Grosso do Sul (de -0,4% para -1,4%), Minas Gerais (de 2,4% para 1,4%) e Espírito Santo (de 14,2% para 13,4%) assinalaram as principais perdas entre abril e maio de 2024, enquanto Rio Grande do Norte (de 21,5% para 23,1%), Maranhão (de -3,1% para -1,8%), Ceará (de -1,7% para -0,8%), Bahia (de -0,2% para 0,7%), Santa Catarina (de 2,4% para 3,2%) e Goiás (de 9,4% para 10,2%) mostraram os maiores ganhos entre os dois períodos.



Your browser does not support the video tag.

IBGE

Compartilhe isso:

  • WhatsApp
  • Imprimir
  • Tweet
  • Telegram
  • Threads
Tags: dosIBGEIndústrialocaismaiônovepesquisadosrecua

Podcast

Folha Nobre - Desde 2013 - ©

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In

Add New Playlist

No Result
View All Result
  • Todas Notícias
  • Rondônia
  • PodCast
  • Expediente

Folha Nobre - Desde 2013 - ©

Este site usa cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com o uso de cookies. Visite a página Política de Privacidade.