terça-feira, 3 junho, 2025
No Result
View All Result
Folha Nobre
  • Todas Notícias
  • Rondônia
  • PodCast
  • Expediente
Folha Nobre
No Result
View All Result
Folha Nobre
No Result
View All Result

IBGE – PNAD Contínua: taxa de desocupação é de 6,9% e taxa de subutilização é de 16,4% no trimestre encerrado em junho

30/07/2024
in Notícias

A taxa de desocupação (6,9%) no trimestre encerrado em junho de 2024 recuou um ponto percentual (p.p.) frente ao trimestre de janeiro a março de 2024 (7,9%) e caiu 1,1 p.p. ante o mesmo trimestre móvel de 2023 (8,0%). Essa foi a menor taxa de desocupação para um trimestre encerrado em junho desde 2014 (6,9%).



Indicador/Período
Abr-mai-jun 2024
Jan-fev-mar 2024
Abr-mai-jun 2023


Taxa de desocupação
6,9%
7,9%
8,0%


Taxa de subutilização
16,4%
17,9%
17,8%


Rendimento real habitual
R$ 3.214
R$ 3.158
R$ 3.037


Variação do rendimento habitual em relação a:
1,8%
5,8%

A população desocupada (7,5 milhões) recuou nas duas comparações: -12,5% (menos 1,1 milhão de pessoas) no trimestre e -12,8% (menos 1,1 milhão de pessoas) no ano. Foi o menor contingente de desocupados desde o trimestre encerrado em fevereiro de 2015.
A população ocupada (101,8 milhões) foi novo recorde da série histórica iniciada em 2012, crescendo em ambas as comparações: 1,6% (mais 1,6 milhão de pessoas) no trimestre e 3,0% (mais 2,9 milhões de pessoas) no ano. O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi a 57,8%, crescendo nas duas comparações: 0,8 p.p. ante o trimestre móvel anterior (57,0%) e 1,2 p.p. no ano (56,6%). Este foi o maior nível de ocupação desde o trimestre encerrado em janeiro de 2015.
A taxa composta de subutilização (16,4%) recuou em ambas as comparações: -1,5 p.p. no trimestre e -1,4 p.p. no ano. Foi a menor taxa desde o trimestre encerrado em fevereiro de 2015 (16,1%). A população subutilizada (19,0 milhões de pessoas) foi a menor desde o trimestre móvel encerrado em dezembro de 2015 (18,6 milhões), recuando nas duas comparações: -8,2% (menos 1,7 milhão) no trimestre e -6,6% (menos 1,3 milhão) no ano.
A população subocupada por insuficiência de horas trabalhadas (5,1 milhões) ficou estável nas duas comparações, assim como a população fora da força de trabalho (66,7 milhões).
A população desalentada (3,3 milhões) chegou ao seu menor contingente desde o trimestre encerrado em junho de 2016 (3,2 milhões), recuando 9,6% (menos 345 mil pessoas) no trimestre e 11,5% (menos 422 mil pessoas) no ano. O percentual de desalentados na força de trabalho ou desalentada (2,9%) foi o menor desde o trimestre encerrado em maio de 2016 (2,9%), recuando 0,3 p.p. no mês e 0,4 p.p. no ano.
O número de empregados com carteira de trabalho no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos) chegou a 38,380 milhões, novo recorde da série histórica da PNAD Contínua, iniciada 2012. Houve alta de 1,0% (mais 397 mil pessoas) no trimestre e de 4,4% (mais 1,6 milhão de pessoas) no ano. O número de empregados sem carteira no setor privado (13,797 milhões) também foi novo recorde da série histórica, com altas de 3,1% (mais 410 mil pessoas) no trimestre e de 5,2% (mais 688 mil pessoas) no ano.
O número de trabalhadores por conta própria (25,5 milhões) ficou estável nas duas comparações, assim como o número de trabalhadores domésticos (5,8 milhões). O número de empregadores (4,3 milhões) cresceu 4,0% no trimestre (mais 165 mil pessoas) e ficou estável no ano. Já o número de empregados no setor público (12,7 milhões) cresceu 5,3% (641 mil pessoas) no trimestre e 3,5% (429 mil pessoas) no ano.
A taxa de informalidade foi de 38,6% da população ocupada (ou 39,3 milhões de trabalhadores informais) contra 38,9 % no trimestre encerrado em março e 39,2 % no mesmo trimestre de 2023.
O rendimento real habitual de todos os trabalhos (R$ 3.214) cresceu em ambas as comparações: 1,8% no trimestre e 5,8% no ano. A massa de rendimento real habitual (R$ 322,6 bilhões) atingiu novo recorde, crescendo nas duas comparações: 3,5% (mais R$ 10,8 bilhões) na comparação trimestral e 9,2% (mais R$ 27,3 bilhões) no ano.
Taxa de desocupação – Brasil – 2012/2024

A força de trabalho (pessoas ocupadas e desocupadas), no trimestre de abril a junho de 2024, foi estimada em 109,4 milhões de pessoas. Esta população cresceu nas duas comparações: 0,5% (mais 546 mil pessoas) ante o trimestre encerrado em março de 2024 e 1,7% (mais 1,8 milhão de pessoas) frente ao mesmo trimestre móvel do ano anterior.
A análise da ocupação por grupamentos de atividade, em relação ao trimestre de janeiro a março de 2024, mostrou aumento nos grupamentos: Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (1,5%, ou mais 283 mil pessoas), Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas (1,9%, ou mais 247 mil pessoas), Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (4,8%, ou mais 852 mil pessoas) e Outros serviços (2,6%, ou mais 142 mil pessoas). Nos demais grupamentos, não houve variações significativas.
Frente ao trimestre de abril a junho de 2023 houve aumento nos grupamentos: Construção (4,9%, ou mais 352 mil pessoas), Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (2,4%, ou mais 459 mil pessoas), Transporte, armazenagem e correio (7,5%, ou mais 401 mil pessoas), Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas (7,5%, ou mais 901 mil pessoas), Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (3,8%, ou mais 685 mil pessoas) e Outros serviços (5,6%, ou mais 295 mil pessoas). Houve redução no grupamento de Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (4,1%, ou menos 343 mil pessoas).
Taxa composta de subutilização – Trimestres de abril a junho – Brasil – 2012 a 2024 (%)

A análise do rendimento médio mensal real habitualmente recebido no trabalho principal, segundo os grupamentos de atividade, do trimestre móvel de abril a junho de 2024, ante o trimestre de janeiro a março de 2024, mostrou aumento na categoria de Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (2,6%, ou mais R$ 114). Os demais grupamentos não apresentaram variação significativa.
Ante o trimestre de abril a junho de 2023, houve aumento nas categorias: Indústria (8,2%, ou mais R$ 236) Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (5,0%, ou mais R$ 125) Transporte, armazenagem e correio (6,8%, ou mais R$ 192) Alojamento e alimentação (6,4%, ou mais R$ 128) e Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (7,1%, ou mais R$ 298). Nos demais grupamentos, não houve variações significativas.
Já a análise do mesmo rendimento médio mensal real em relação ao trimestre de janeiro a março de 2024 mostrou estabilidade em todas as posições de ocupação.
Frente ao trimestre de abril a junho de 2023, houve aumento nas categorias: Empregado com carteira de trabalho assinada (4,0%, ou mais R$ 113), Empregado sem carteira de trabalho assinada (8,0%, ou mais R$ 162) Empregado no setor público (inclusive servidor estatutário e militar) (6,7%, ou mais R$ 307) e Conta-própria (7,0%, ou mais R$ 171).



Your browser does not support the video tag.

IBGE

Compartilhe isso:

  • WhatsApp
  • Imprimir
  • Tweet
  • Telegram
  • Threads
Tags: ContínuaDesocupaçãoencerradoIBGEJunhoPNADsubutilizaçãotaxaTrimestre

Podcast

Folha Nobre - Desde 2013 - ©

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In

Add New Playlist

No Result
View All Result
  • Todas Notícias
  • Rondônia
  • PodCast
  • Expediente

Folha Nobre - Desde 2013 - ©

Este site usa cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com o uso de cookies. Visite a página Política de Privacidade.