A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, publicada na quinta-feira, 15, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontou que o Acre é um dos 15 estados do país que teve queda na taxa de desemprego. A taxa de desocupação do Acre no segundo trimestre de 2024 foi de 7,2%, reduzindo 1,7 ponto percentual com relação ao trimestre anterior, quando o índice era de 8,9%.
A redução do desemprego no estado foi maior que a média nacional, de 1%. O percentual de empregados com carteira assinada no setor privado foi de 63,7%, segundo o balanço. Já a taxa de informalidade para o Acre foi de 46% da população ocupada. No estado, 23,5% da população trabalha por conta própria.
A redução no desemprego está ligada ao fortalecimento do setor privado. Uma listagem feita pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e divulgada no último dia 8, mostra que o Acre teve destaque no ranking dos saldos de empregos gerados pelos pequenos negócios no mês de junho, ocupando a 2ª posição, com saldo de 629 postos de trabalho.
No acumulado do primeiro semestre, o estado apresenta um saldo de 2.420 novas vagas de emprego relacionadas a micro e pequenas empresas. O incentivo que o Estado tem dado às empresas e também o diálogo aberto com o setor privado tem sido fundamental para o progresso da economia do estado.
“É aquilo que tenho dito em meus discursos e colocado em prática: ação. A gestão é feita com diversas mãos e com diálogo, então temos ouvido os empresários, fortalecido parcerias e, assim, criado um ambiente que passa segurança para quem quer investir em nosso estado. O que a gente precisa entender é que um setor privado fortalecido é sinônimo de emprego e renda, o que, consequentemente, melhora a qualidade de vida das pessoas”, destacou o governador Gladson Cameli.