segunda-feira, 12 maio, 2025
No Result
View All Result
Folha Nobre
  • Todas Notícias
  • Rondônia
  • PodCast
  • Expediente
Folha Nobre
No Result
View All Result
Folha Nobre
No Result
View All Result

IBGE – PNAD Contínua: taxa de desocupação é de 6,8% e taxa de subutilização é de 16,2% no trimestre encerrado em julho

29/08/2024
in Notícias

A taxa de desocupação (6,8%) no trimestre encerrado em julho de 2024 recuou 0,7 ponto percentual (p.p.) frente ao trimestre de fevereiro a abril de 2024 (7,5%) e caiu 1,1 p.p. ante o mesmo trimestre móvel de 2023 (7,9%). Essa foi a menor taxa de desocupação para um trimestre encerrado em junho na série histórica da PNAD Contínua, iniciada em 2012.



Indicador/Período
Mai-jun-jul 2024
Fev-mar-abr 2024
Mai-jun-jul 2023


Taxa de desocupação
6,8%
7,5%
7,9%


Taxa de subutilização
16,2%
17,4%
17,7%


Rendimento real habitual
R$ 3.206
R$ 3.183
R$ 3.058


Variação do rendimento habitual em relação a:
estável (0,7%)
4,8%

A população desocupada (7,4 milhões) recuou nas duas comparações: -9,5% (menos 783 mil pessoas) no trimestre e -12,8% (menos 1,1 milhão de pessoas) no ano. Foi o menor contingente de desocupados desde o trimestre encerrado em janeiro de 2015.
A população ocupada (102,0 milhões) foi novo recorde da série histórica iniciada em 2012, crescendo em ambas as comparações: 1,2% (mais 1,2 milhão de pessoas) no trimestre e 2,7% (mais 2,7 milhões de pessoas) no ano. O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi a 57,9%, crescendo nas duas comparações: 0,6 p.p. ante o trimestre móvel anterior (57,3%) e 1,1 p.p. no ano (56,9%).
Este foi o maior nível de ocupação para um trimestre encerrado em julho desde 2014.
A taxa composta de subutilização (16,2%) recuou em ambas as comparações: -1,2 p.p. no trimestre e -1,6 p.p. no ano. Foi a menor taxa para um trimestre encerrado em julho desde 2014.
A população subutilizada (18,7 milhões de pessoas) foi a menor desde o trimestre móvel encerrado em dezembro de 2015 (18,6 milhões), recuando nas duas comparações: -6,9% (menos 1,4 milhão) no trimestre e -7,8% (menos 1,6 milhão) no ano.
A população subocupada por insuficiência de horas trabalhadas (5,0 milhões) recuou 4,1% (menos 212 mil pessoas) no trimestre e ficou estável na comparação anual.
A população fora da força de trabalho (66,7 milhões) ficou estável nas duas comparações.
A população desalentada (3,2 milhões) chegou ao menor contingente desde o trimestre encerrado em junho de 2016 (3,2 milhões), recuando 7,0% (menos 242 mil pessoas) no trimestre e 12,2% (menos 447 mil pessoas) no ano.
O percentual de desalentados na força de trabalho ou desalentada (2,9%) recuou 0,2 p.p. no mês e 0,4 p.p. no ano.
O número de empregados no setor privado chegou a 52,5 milhões, novo recorde da série iniciada em 2012, com altas de 1,4% (mais 731 mil pessoas) no trimestre e de 4,5% (mais 2,2 milhões de pessoas) no ano. O número de empregados com carteira de trabalho no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos) chegou a 38,5 milhões, mais um recorde. Houve alta de 0,9% (mais 353 mil pessoas) no trimestre e de 4,2% (mais 1,5 milhão de pessoas) no ano. O número de empregados sem carteira no setor privado (13,9 milhões) também foi recorde, com altas de 2,8% (mais 378 mil pessoas) no trimestre e de 5,2% (mais 689 mil pessoas) no ano.
O número de trabalhadores por conta própria (25,4 milhões) ficou estável nas duas comparações, assim como o número de trabalhadores domésticos (5,8 milhões) e de empregadores (4,2 milhões). Já o número de empregados no setor público (12,7 milhões) foi recorde, subindo 3,5% (424 mil pessoas) no trimestre e 3,6% (436 mil pessoas) no ano.
A taxa de informalidade foi de 38,7% da população ocupada (ou 39,4 milhões de trabalhadores informais) contra 38,7 % no trimestre encerrado em abril e 39,2 % no mesmo trimestre de 2023.
O rendimento real habitual de todos os trabalhos (R$ 3.206) ficou estável no trimestre cresceu 4,8% no ano. A massa de rendimento real habitual (R$ 322,4 bilhões) cresceu 1,9% (mais R$ 6,0 bilhões) no trimestre e 7,9% (mais R$ 27,5 bilhões) no ano.
Taxa de desocupação – Brasil – 2012/2024
A força de trabalho (pessoas ocupadas e desocupadas), no trimestre de maio a julho de 2024, foi estimada em 109,5 milhões de pessoas, novo recorde da série histórica iniciada em 2012. Esta população cresceu nas duas comparações: 0,4% (mais 444 mil pessoas) ante o trimestre encerrado em abril de 2024 e 1,5% (mais 1,6 milhão de pessoas) no ano.
A análise da ocupação por grupamentos de atividade ante o trimestre de fevereiro a abril de 2024 mostrou aumento nos grupamentos: Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (1,9%, ou mais 368 mil pessoas) e Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (3,2%, ou mais 584 mil pessoas). Os demais grupamentos não apresentaram variação significativa.
Frente ao trimestre de abril a junho de 2023 houve aumento nos grupamentos: Construção (4,7%, ou mais 338 mil pessoas), Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (2,6%, ou mais 482 mil pessoas), Transporte, armazenagem e correio (6,6%, ou mais 352 mil pessoas), Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas (5,6%, ou mais 682 mil pessoas), Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (3,6%, ou mais 654 mil pessoas) e Outros serviços (5,4%, ou mais 284 mil pessoas). Houve redução no grupamento de Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (4,4%, ou menos 365 mil pessoas).
Taxa composta de subutilização – Trimestres de maio a julho – Brasil – 2012 a 2024 (%)
A análise do rendimento médio mensal real habitualmente recebido no trabalho principal, segundo os grupamentos de atividade, do trimestre móvel de maio a julho de 2024, ante o trimestre de fevereiro a abril de 2024, mostrou aumento na categoria de Construção (2,9%, ou mais R$ 68). Os demais grupamentos não apresentaram variação significativa.
Ante o mesmo trimestre de 2023, houve aumento nas categorias: Indústria (6,7%, ou mais R$ 196) Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (4,7%, ou mais R$ 120) Transporte, armazenagem e correio (5,8%, ou mais R$ 163) Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (5,4%, ou mais R$ 229) e Outros serviços (8,2%, ou mais R$ 193). Não houve variação significativa nos demais grupamentos.
Todas as posições de ocupação mostraram estabilidade no rendimento médio mensal real em relação ao trimestre de fevereiro a abril de 2024.
Frente ao trimestre de maio a julho de 2023, houve aumento nas categorias: Empregado com carteira de trabalho assinada (3,5%, ou mais R$ 100), Empregado sem carteira de trabalho assinada (6,9%, ou mais R$ 142), Empregado no setor público (inclusive servidor estatutário e militar) (4,1%, ou mais R$ 192) e Conta-própria (6,9%, ou mais R$ 168).
Palavras-chave: PNAD Contínua: taxa de desocupação é de 6, 8% e taxa de subutilização é de 16, 2% no trimestre encerrado em julho



Your browser does not support the video tag.

IBGE

Compartilhe isso:

  • WhatsApp
  • Imprimir
  • Tweet
  • Telegram
  • Threads
Tags: ContínuaDesocupaçãoencerradoIBGEJulhoPNADsubutilizaçãotaxaTrimestre

Podcast

Folha Nobre - Desde 2013 - ©

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In

Add New Playlist

No Result
View All Result
  • Todas Notícias
  • Rondônia
  • PodCast
  • Expediente

Folha Nobre - Desde 2013 - ©

Este site usa cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com o uso de cookies. Visite a página Política de Privacidade.