terça-feira, 3 junho, 2025
No Result
View All Result
Folha Nobre
  • Todas Notícias
  • Rondônia
  • PodCast
  • Expediente
Folha Nobre
No Result
View All Result
Folha Nobre
No Result
View All Result

IBGE – Em agosto, indústria cresce em cinco dos 15 locais pesquisados

07/10/2024
in Notícias

Em agosto de 2024, a produção industrial nacional variou 0,1% frente a julho, na série com ajuste sazonal, e cinco dos 15 locais pesquisados apresentaram taxas positivas.
Os avanços mais acentuados foram no Ceará (2,7%) e em Minas Gerais (1,8%). Já Pará (-3,5%), Paraná (-3,5%) e Rio Grande do Sul (-3,0%) apontaram os recuos mais intensos.
A média móvel trimestral foi positiva em oito dos 15 locais pesquisados, com destaque para as expansões mais acentuadas assinaladas por Rio Grande do Sul (8,7%), Minas Gerais (2,9%), Espírito Santo (2,3%), Ceará (2,0%) e Paraná (1,3%). Por outro lado, Bahia (-2,5%), Goiás (-1,2%), Região Nordeste (-1,1%) e Pernambuco (-1,0%) mostraram as principais quedas em agosto de 2024.
Frente ao mesmo mês do ano anterior, a indústria cresceu 2,2% em agosto de 2024, com resultados positivos em 12 dos 18 locais pesquisados. A alta mais intensa foi no Ceará (17,3%).
No acumulado no ano de 2024, a alta de 3,0% da indústria nacional foi acompanhada por resultados positivos em 16 dos 18 locais pesquisados. Rio Grande do Norte (13,7%) registrou o avanço mais acentuado, de dois dígitos. 



Indicadores Conjunturais da IndústriaResultados RegionaisAgosto de 2024


Locais
 Variação (%)


Agosto 2024/Julho 2024*
Agosto 2024/Agosto 2023
Acumulado Janeiro-Agosto
Acumulado nos Últimos 12 Meses


Amazonas
-0,7
1,1
2,9
0,2


Pará
-3,5
16,9
4,5
6,9


Região Nordeste
-0,8
4,5
1,2
0,2


Maranhão
-
2,1
3,6
1,5


Ceará
2,7
17,3
8,9
5,4


Rio Grande do Norte
-
-22,6
13,7
12,9


Pernambuco
-2,2
3,4
2,4
3,2


Bahia
0,8
5,6
2,5
2,5


Minas Gerais
1,8
7,3
2,7
2,3


Espírito Santo
-0,8
-6,0
0,0
6,1


Rio de Janeiro
0,2
-1,4
3,5
4,7


São Paulo
-1,0
1,2
4,0
2,5


Paraná
-3,5
3,7
3,2
5,3


Santa Catarina
-1,4
3,3
6,4
5,3


Rio Grande do Sul
-3,0
-5,2
-0,6
-2,0


Mato Grosso do Sul
-
12,4
4,2
3,2


Mato Grosso
0,8
-0,6
2,8
4,2


Goiás
-0,4
-2,8
4,5
7,6


Brasil
0,1
2,2
3,0
2,4


Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Conjunturais em Empresas* Série com Ajuste Sazonal

Cinco dos 15 locais pesquisados mostraram taxas positivas em agosto, na série com ajuste sazonal, acompanhando a variação positiva (0,1%) da produção industrial nacional. Ceará (2,7%) e Minas Gerais (1,8%) assinalaram os avanços mais acentuados, com ambos marcando o terceiro mês seguido de crescimento na produção, período em que acumularam ganhos de 6,2% e 9,2%, respectivamente.
Bahia (0,8%), Mato Grosso (0,8%) e Rio de Janeiro (0,2%) completaram o conjunto de locais com índices positivos em agosto de 2024.
Por outro lado, Pará (-3,5%), Paraná (-3,5%) e Rio Grande do Sul (-3,0%) mostraram os recuos mais elevados nesse mês, com o primeiro local acumulando perda de 7,0% em dois meses consecutivos de queda na produção; e os dois últimos voltando a recuar após registrarem crescimento nos meses de julho e junho de 2024, período em que acumularam ganhos de 7,7% e 36,4%, respectivamente. Pernambuco (-2,2%), Santa Catarina (-1,4%), São Paulo (-1,0%), Espírito Santo (-0,8%), Região Nordeste (-0,8%), Amazonas (-0,7%) e Goiás (-0,4%) assinalaram os demais resultados negativos em agosto de 2024.
O índice de média móvel trimestral para a indústria avançou 1,0% no trimestre encerrado em agosto frente ao nível do mês anterior e oito dos 15 locais pesquisados apontaram taxas positivas, com destaque para as altas mais acentuadas registradas por Rio Grande do Sul (8,7%), Minas Gerais (2,9%), Espírito Santo (2,3%), Ceará (2,0%) e Paraná (1,3%).
Por outro lado, Bahia (-2,5%), Goiás (-1,2%), Região Nordeste (-1,1%) e Pernambuco (-1,0%) mostraram os principais recuos em agosto de 2024.
Na comparação com agosto de 2023, a indústria mostrou crescimento de 2,2% em agosto de 2024, com 12 dos 18 locais pesquisados apontando resultados positivos. Vale citar que agosto de 2024 (22 dias) teve 1 dia útil a menos do que igual mês do ano anterior (23).
Ceará (17,3%), Pará (16,9%) e Mato Grosso do Sul (12,4%) assinalaram as expansões de dois dígitos, as mais acentuadas nesse mês, impulsionadas, em grande parte, pelas atividades de artefatos do couro, artigos para viagem e calçados (calçados esportivos de couro e calçados masculinos de plástico moldado e de couro), produtos químicos (herbicidas e inseticidas – ambos para uso na agricultura), produtos têxteis (fios de algodão retorcidos, tecidos de algodão tintos ou estampados, tecidos de algodão crus ou alvejados, fitas de tecidos e tecidos de malha de fibras sintéticas ou artificiais), confecção de artigos do vestuário e acessórios (calcinhas de malha, cintas-sutiãs e sutiãs), no primeiro local; de indústrias extrativas (minérios de ferro, de manganês e de cobre – em bruto ou beneficiados), no segundo; e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (álcool etílico) e celulose, papel e produtos de papel (celulose), no último.
Minas Gerais (7,3%), Bahia (5,6%), Região Nordeste (4,5%), Paraná (3,7%), Pernambuco (3,4%) e Santa Catarina (3,3%) também apontaram taxas positivas mais intensas do que a média nacional (2,2%), enquanto Maranhão (2,1%), São Paulo (1,2%) e Amazonas (1,1%) completaram o conjunto de locais com avanço na produção no índice mensal de agosto de 2024.
Por outro lado, Rio Grande do Norte (-22,6%) assinalou o recuo mais elevado nesse mês, pressionado, em grande parte, pela atividade de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (óleos combustíveis). Espírito Santo (-6,0%), Rio Grande do Sul (-5,2%), Goiás (-2,8%), Rio de Janeiro (-1,4%) e Mato Grosso (-0,6%) apontaram os demais resultados negativos na produção no índice mensal de agosto de 2024.
No confronto entre os resultados do primeiro e do segundo quadrimestres de 2024, ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior, 11 dos 18 locais pesquisados mostraram perda de dinamismo, acompanhando, assim, o movimento observado no total nacional, que passou de 3,5% para 2,6%. Em termos regionais, Rio Grande do Norte (de 24,5% para 4,2%), Espírito Santo (de 6,1% para -5,5%), Rio Grande do Sul (de 4,9% para -5,4%), Goiás (de 10,7% para 0,5%), Mato Grosso (de 6,9% para 0,0%), Amazonas (de 5,8% para 0,1%) e Rio de Janeiro (de 5,8% para 1,2%) apontaram as perdas mais acentuadas, enquanto Pará (de -1,7% para 9,6%), Paraná (de 0,7% para 5,6%), Maranhão (de 1,6% para 5,6%) e Região Nordeste (de -0,4% para 2,8%) assinalaram os principais ganhos entre os dois períodos.
No indicador acumulado no ano, frente a igual período do ano anterior, houve expansão de 3,0%, com resultados positivos em 16 dos 18 locais pesquisados. Rio Grande do Norte (13,7%) assinalou avanço de dois dígitos, o mais acentuado no índice acumulado para os oito primeiros meses do ano, impulsionado, em grande parte, pela atividade de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (óleo diesel e gasolina automotiva).
Ceará (8,9%), Santa Catarina (6,4%), Pará (4,5%), Goiás (4,5%), Mato Grosso do Sul (4,2%), São Paulo (4,0%), Maranhão (3,6%), Rio de Janeiro (3,5%) e Paraná (3,2%) também apontaram taxas positivas mais intensas do que a média nacional (3,0%), enquanto Amazonas (2,9%), Mato Grosso (2,8%), Minas Gerais (2,7%), Bahia (2,5%), Pernambuco (2,4%) e Região Nordeste (1,2%) completaram o conjunto de locais com crescimento na produção no índice acumulado no ano.
Espírito Santo, com variação nula (0,0%), repetiu o patamar do período janeiro-agosto de 2023.
Por outro lado, Rio Grande do Sul (-0,6%) mostrou o único recuo na produção no índice acumulado para os oito meses de 2024, pressionado, principalmente, pelo comportamento negativo dos setores de máquinas e equipamentos (máquinas para colheita, tratores agrícolas, retroescavadeiras e semeadores, plantadeiras ou adubadores), produtos alimentícios (arroz, leite em pó, rações, leite esterilizado/UHT/Longa Vida e pães), bebidas (vinhos de uvas – exceto champanha, cervejas e chope e refrigerantes) e produtos do fumo (fumo processado).
O acumulado nos últimos 12 meses, ao avançar 2,4% em agosto de 2024, permaneceu mostrando taxa positiva e intensificou o ritmo de crescimento frente ao resultado de julho (2,2%), de junho (1,5%) e de maio de 2024 (1,2%).
Em termos regionais, 17 dos 18 locais pesquisados registraram taxas positivas em agosto de 2024, mas somente 11 apontaram maior dinamismo frente aos índices de julho último. Ceará (de 2,6% para 5,4%), Pará (de 4,6% para 6,9%), Mato Grosso do Sul (de 1,7% para 3,2%), Bahia (de 1,4% para 2,5%) e Região Nordeste (de -0,7% para 0,2%) assinalaram os principais ganhos entre julho e agosto de 2024, enquanto Rio Grande do Norte (de 19,2% para 12,9%), Espírito Santo (de 8,9% para 6,1%), Mato Grosso (de 5,6% para 4,2%) e Goiás (de 8,6% para 7,6%) mostraram as maiores perdas entre os dois períodos.



Your browser does not support the video tag.

IBGE

Compartilhe isso:

  • WhatsApp
  • Imprimir
  • Tweet
  • Telegram
  • Threads
Tags: agostocincocrescedosIBGEIndústrialocaispesquisados

Podcast

Folha Nobre - Desde 2013 - ©

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In

Add New Playlist

No Result
View All Result
  • Todas Notícias
  • Rondônia
  • PodCast
  • Expediente

Folha Nobre - Desde 2013 - ©

Este site usa cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com o uso de cookies. Visite a página Política de Privacidade.