quinta-feira, 15 maio, 2025
No Result
View All Result
Folha Nobre
  • Todas Notícias
  • Rondônia
  • PodCast
  • Expediente
Folha Nobre
No Result
View All Result
Folha Nobre
No Result
View All Result

IBGE – Em agosto, vendas no varejo variam -0,3%

09/10/2024
in Notícias

Em agosto de 2024, o volume de vendas do comércio varejista recuou 0,3% na comparação com julho, na série com ajuste sazonal. No mês anterior, havia tido alta de 0,6%. A média móvel trimestral variou -0,2% no trimestre encerrado em agosto.



Período
Varejo
Varejo Ampliado


Volume de vendas
Receita nominal
Volume de vendas
Receita nominal


Agosto / Julho*
-0,3
0,0
-0,8
-0,6


Média móvel trimestral*
-0,2
0,3
-0,1
0,2


Agosto 2024 / Agosto 2023
5,1
9,8
3,1
6,5


Acumulado 2024
5,1
8,7
4,5
7,3


Acumulado 12 meses
4,0
7,1
3,7
6,2


*Série COM ajuste sazonalFonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Conjunturais em Empresas

Na série sem ajuste sazonal, o comércio varejista subiu 5,1% em relação a agosto de 2023, 15ª taxa consecutiva no campo positivo. O acumulado no ano chegou a 5,1%, enquanto o acumulado nos últimos 12 meses ficou em 4,0%.
No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças, material de construção e atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo, o volume de vendas caiu 0,8% na série com ajuste sazonal. A média móvel trimestral variou -0,1%. Na série sem ajuste sazonal, o varejo ampliado cresceu 3,1%, acumulando no ano alta de 4,5% ante o mesmo período de 2023 e de 3,7% em 12 meses.
Sete das oito atividades recuam na comparação com julho
Em agosto, o comércio varejista brasileiro caiu 0,3% na comparação com o mês anterior, após o crescimento registrado em julho (0,6%). Em termos setoriais, houve predominância de resultados negativos, com sete das oito atividades mostrando retração: Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-3,9%), Livros, jornais, revistas e papelaria (-2,6%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-2,0%), Móveis e eletrodomésticos (-1,6%), Tecidos, vestuário e calçados (-0,4%), Combustíveis e lubrificantes (-0,2%) e Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,1%). Apenas Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria apresentou crescimento de 1,3% entre julho a agosto de 2024.



Tabela 1 – BRASIL – INDICADORES DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA E COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO, SEGUNDO GRUPOS DE ATIVIDADES: Agosto 2024


ATIVIDADES
MÊS/MÊS ANTERIOR (1)
MÊS/IGUAL MÊS DO ANO ANTERIOR
ACUMULADO


Taxa de Variação (%)
Taxa de Variação (%)
Taxa de Variação (%)


JUN
JUL
AGO
JUN
JUL
AGO
NO ANO
12MESES


COMÉRCIO VAREJISTA (2)
-0,9
0,6
-0,3
4,1
4,6
5,1
5,1
4,0


1 – Combustíveis e lubrificantes
0,6
-1,2
-0,2
-4,0
-4,4
-4,6
-2,5
-3,4


2 – Hiper, supermercados, prods.  alimentícios, bebidas e fumo
-2,3
2,0
-0,1
3,6
3,3
6,1
5,7
5,4


       2.1 – Super e hipermercados
-2,6
2,2
0,1
4,1
3,8
6,9
6,3
5,9


3 – Tecidos, vest. e calçados
-0,8
2,1
-0,4
0,0
5,6
5,8
1,2
0,9


4 – Móveis e eletrodomésticos
2,7
1,3
-1,6
6,7
8,1
6,4
3,7
3,1


       4.1 – Móveis
-
-
-
11,5
8,7
12,7
5,8
3,3


       4.2 – Eletrodomésticos
-
-
-
5,1
7,7
4,0
3,2
3,6


5 – Artigos farmaceuticos, med., ortop. e de perfumaria
2,2
-1,4
1,3
15,2
16,0
15,7
14,5
12,0


6 – Livros, jornais, rev. e papelaria
-0,5
-0,1
-2,6
-8,1
-5,0
-7,6
-7,3
-7,9


7 – Equip. e mat. para escritório, informatica e comunicação
1,5
2,2
-2,0
5,2
0,3
-2,8
2,0
2,7


8 – Outros arts. de uso pessoal e doméstico
-2,1
1,2
-3,9
7,7
10,7
1,6
7,3
0,9


COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO (3)
0,4
0,0
-0,8
2,1
7,3
3,1
4,5
3,7


9 – Veículos e motos, partes e peças
4,5
3,7
-5,2
7,1
20,3
8,3
12,7
12,1


10- Material de construção
5,3
-0,2
0,3
3,9
11,0
4,5
3,5
2,3


11- Atacado Prod.Alimen.,Beb. e Fumo
 
 
 
-11,6
0,6
-11,5
-6,4
-2,6


Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Conjunturais em Empresas(1) Séries com ajuste sazonal. (2) O indicador do comércio varejista é composto pelos resultados das atividades numeradas de 1 a 8. (3) O indicador do comércio varejista ampliado é composto pelos resultados das atividades numeradas de 1 a 10

No âmbito do comércio varejista ampliado, a atividade de Veículos e motos, partes e peças caiu 5,2%, ao passo que o setor de Material de construção teve variação de 0,3%.
Cinco atividades do varejo avançam frente a agosto de 2023
Em relação a agosto de 2023, cinco dos oito setores investigados ficaram no campo positivo: Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (15,7%), Móveis e eletrodomésticos (6,4%), Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (6,1%), Tecidos, vestuário e calçados (5,8%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,6%).
No campo negativo ficaram Livros, jornais, revistas e papelaria (-7,6%), Combustíveis e lubrificantes (-4,6%) e Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-2,8%).
No comércio varejista ampliado, Veículos e motos, partes e peças e Material de construção tiveram alta: 8,3% e 4,5%, repectivamente. Já Atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo caiu 11,5% em agosto de 2024 na comparação com agosto de 2023.



Tabela 2 – BRASIL – INDICADORES DA RECEITA NOMINAL DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA E COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO, SEGUNDO GRUPOS DE ATIVIDADES:Agosto 2024


ATIVIDADES
MÊS/MÊS ANTERIOR (1)
MÊS/IGUAL MÊS DO ANO ANTERIOR
ACUMULADO


Taxa de Variação (%)
Taxa de Variação (%)
Taxa de Variação (%)


JUN
JUL
AGO
JUN
JUL
AGO
NO ANO
12 MESES


COMÉRCIO VAREJISTA (2)
0,0
0,9
0,0
9,1
9,5
9,8
8,7
7,1


1 – Combustíveis e lubrificantes
1,3
-0,3
3,1
9,2
9,9
4,1
3,4
3,1


2 – Hiper, supermercados, prods.  alimentícios, bebidas e fumo
-2,1
1,0
0,3
8,1
7,0
10,3
8,7
7,5


       2.1 – Super e hipermercados
-2,5
1,2
0,2
8,5
7,5
11,1
9,3
8,0


3 – Tecidos, vest. e calçados
-0,6
2,8
0,1
1,6
7,5
7,7
3,3
3,6


4 – Móveis e eletrodomésticos
3,3
1,2
-0,8
6,0
8,0
7,4
2,8
1,6


       4.1 – Móveis
-
-
-
11,5
9,0
13,8
6,8
5,0


       4.2 – Eletrodomésticos
-
-
-
4,2
7,6
5,0
1,4
0,9


5 – Artigos farmaceuticos, med., ortop. e de perfumaria
2,5
-1,3
1,5
21,5
22,3
21,8
20,8
18,4


6 – Livros, jornais, rev. e papelaria
0,4
0,7
-1,5
-0,4
2,5
0,2
0,8
0,4


7 – Equip. e mat. para escritório, informatica e comunicação
2,1
2,5
-1,3
2,4
-1,9
-3,4
-1,3
-1,8


8 – Outros arts. de uso pessoal e doméstico
-1,9
1,6
-3,7
10,4
13,9
4,3
10,2
4,1


COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO (3)
0,7
0,6
-0,6
6,0
11,2
6,5
7,3
6,2


9 – Veículos e motos, partes e peças
3,9
4,8
-5,4
7,5
19,8
7,5
11,9
11,7


10- Material de construção
6,0
-0,3
-0,2
3,9
10,9
3,5
3,0
1,7


11- Atacado Prod.Alimen.,Beb. e Fumo
 
 
 
-5,2
7,6
-5,2
-0,6
1,9


Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Conjunturais em Empresas (1) Séries com ajuste sazonal.

A atividade de Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria segue apresentando aumento em agosto de 2024 frente a agosto de 2023 (15,7%). Ao todo, são 18 meses registrando crescimento (o último mês a registrar queda foi fevereiro de 2023: -0,5%). Na composição geral da taxa interanual, o setor foi a segunda maior influência, somando 1,5 p.p. do total de 5,1% do varejo (Tabela 1). Em termos de resultado acumulado no ano, o aumento até agosto foi de 14,5%. Nos últimos 12 meses, o cenário é de aceleração do ritmo de crescimento, com 11,2% até julho para 12,0% até agosto.
O setor de Móveis e eletrodomésticos cresceu 6,4% nas vendas frente a agosto de 2023, quinta alta consecutiva (o último mês a apresentar queda foi março de 2024: -4,4%). Em relação ao acumulado no ano até agosto, ao passar de 3,4% até julho para 3,7% no mês de referência, a atividade mostra aumento no ritmo de crescimento. Em termos de resultado acumulado nos últimos 12 meses, o cenário é o mesmo, com intensificação do crescimento: de 2,5% até julho para 3,1% até agosto.
A atividade de Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo apresentou aumento de 6,1% nas vendas frente a agosto de 2023, alcançando quatro meses ininterruptos de crescimento no indicador interanual. O valor positivo de agosto leva a atividade a exercer a maior influência dentre as oito atividades, somando 3,4 p.p. ao total de 5,1% de crescimento na comparação mês contra mesmo mês do ano anterior. No ano, julho e agosto permanecem no mesmo patamar de ganhos: 5,6% até julho e 5,7% até agosto. O mesmo se dá para o acumulado dos últimos 12 meses: 5,4% tanto até julho quanto até agosto de 2024.
O segmento de Tecidos, vestuário e calçados teve alta de 5,8% em agosto de 2024, comparado ao mesmo mês de 2023. Para esse indicador, o ano de 2024 registra variações não negativas em sequência, de maio (2,0%) a agosto. Com isso, o setor acumula ganhos pelo segundo mês consecutivo: 0,6% até julho e 1,6% até agosto. Nos últimos 12 meses o cenário também é de ganhos, depois de 20 meses registrando perdas: +0,9% até agosto.
Fechando o conjunto de setores com crescimento, o grupamento de Outros artigos de uso pessoal e doméstico, que engloba lojas de departamentos, óticas, joalherias, artigos esportivos, brinquedos etc., apresentou alta de 1,6% nas vendas frente a agosto de 2023, completando sete meses consecutivos de resultados positivos (o último mês a apresentar queda foi janeiro de 2024: -2,1%). Em 2024, até agosto, o setor acumula ganhos de 7,3% com relação ao mesmo período de 2023. Em 12 meses o resultado também é positivo: 0,9% frente aos 12 meses anteriores.
O grupamento de Livros, jornais, revistas e papelaria apresentou queda de 7,6% nas vendas frente a agosto de 2023, quarta consecutiva. Nos últimos 19 meses apenas em abril de 2024 o resultado foi positivo (2,4%). O acumulado do ano até agosto é negativo em 7,3%, segundo mês consecutivo a registrar o mesmo valor. Nos últimos 12 meses há perdas de 7,9% até agosto.
O grupo de Combustíveis e lubrificantes apresentou queda de 4,6% nas vendas frente a agosto de 2023, quarto resultado negativo consecutivo (-4,0% em maio e junho e -4,4% em julho). A atividade foi a única a contribuir de forma negativa na soma total do indicador interanual, com -0,6 p.p de +5,1%, conforme Tabela 1. No ano, o setor acumula perdas de 2,5% até agosto, em aceleração em relação aos meses anteriores (-1,4% até maio, -1,9% até junho e -2,2% até julho). A sequência dos resultados acumulados dos últimos 12 meses também é de perdas, mas com manutenção do patamar: -3,2% até junho, -3,3% até julho e -3,4% até agosto.
Para os Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, a comparação interanual apresentou queda de 2,8% em agosto de 2024, primeiro ponto negativo após dois meses de crescimento (5,2% em junho e 0,3% em agosto). No acumulado do ano de 2024, na comparação com igual período de 2023, o setor desacelera o ritmo de ganhos com a entrada de agosto, passando de 2,7% até julho para 2,0% até o mês de referência. Nos últimos 12 meses o cenário se repete: 3,4% até julho, passando para 2,7% até agosto, indicando diminuição no ritmo de ganhos.
No varejo ampliado, o volume de vendas de Veículos e motos, partes e peças volta a crescer novamente em agosto de 2024, na comparação com 2023 (8,3%) completando 16 meses seguidos de alta. O setor teve a segunda maior influência na composição global da taxa, somando 1,6 p.p. ao total de 3,1% do ampliado. Além disso, ao longo de 2023 e 2024 o setor acumula ganhos em todos os meses, alcançando 12,7% até agosto de 2024. Em termos de resultado acumulado nos últimos 12 meses, o ritmo de ganhos se encontra acima de 12,0% pelo segundo mês consecutivo: 12,4% até julho e 12,1% até agosto.
O resultado interanual para Material de construção foi positivo em 4,5% frente a agosto de 2023, terceiro ponto positivo consecutivo (-1,3% em maio, 3,9% em junho e 11,0% em agosto). Em termos de resultado acumulado nos últimos doze meses, o ritmo de ganhos permanece o mesmo nos últimos dois meses (3,4% até julho e 3,5% até agosto). Nos últimos 12 meses, há intensificação no ritmo de crescimento: 0,9% até junho, 1,9% até julho e 2,3% até agosto.
Por fim, a atividade de Atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo tem queda no indicador interanual, após alta de 0,6% em julho. O setor também exerceu, em agosto, a principal influência, no campo negativo, dentre todas as onze do varejo ampliado, contribuindo com -1,8 p.p. do total de 3,1%. Com isso, o acumulado do ano apresenta perdas de 6,4% até agosto, sexto mês seguido com valores negativos. No indicador do acumulado dos últimos 12 meses o cenário também é de perdas: -2,6% até agosto.
Comércio varejista cresce 4,8% no quarto bimestre de 2024
O comércio varejista registrou alta de 4,8% no 4º bimestre de 2024, na comparação com o mesmo bimestre de 2023, sendo o 12º bimestre consecutivo a apresentar resultados não negativos. O resultado positivo foi acompanhado por cinco dos oito setores que compõem o indicador global: Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (15,9%), Móveis e eletrodomésticos (7,3%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (6,1%), Tecidos, vestuário e calçados (5,7%) e Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (4,7%). Por outro lado, três atividades apresentaram variações negativas em relação ao 4º bimestre do ano anterior: Livros, jornais, revista e papelaria (-6,3%), Combustíveis e lubrificantes (-4,5%) e Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-1,2%).
Para o varejo ampliado, o resultado também foi positivo (5,2% no 4º bim de 2024 em relação ao mesmo bim. de 2023), acompanhado por Veículos e motos, partes e peças (14,1%) e Material de construção (7,6%). Já o setor de Atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo caiu 5,7% no quarto bimestre.
Comparado a julho, vendas caem em 17 unidades da federação em agosto
Na passagem de julho para agosto de 2024, na série com ajuste sazonal, a taxa média nacional de vendas do comércio varejista variou -0,3% com predominância de resultados negativos, atingindo 17 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Minas Gerais (-2,4%), Tocantins (-2,0%) e Rondônia (-1,8%). Por outro lado, pressionando positivamente, figuram seis das 17 Unidades da Federação, com destaque para Roraima (2,2%), Ceará (2,1%) e Bahia (1,3%).
No comércio varejista ampliado, a variação entre julho e agosto de 2024 foi de -0,8%, também com predominância de resultados negativos, com 16 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Mato Grosso do Sul (-4,5%), Minas Gerais (-2,9%) e Acre (-2,5%). Por outro lado, pressionando positivamente, figuram 9 das 27 Unidades da Federação, com destaque para Rio Grande do Sul (1,9%), Rio Grande do Norte (1,3%) e Roraima (1,3%). Amapá e Distrito Federal assinalaram estabilidade (0,0%) na passagem de julho para agosto.
Em relação a 2023, vendas sobem em 25 unidades da federação
Frente a agosto de 2023, a variação das vendas no comércio varejista, no corrente mês, teve predominância de resultados positivos, em 25 das 27 unidades da federação, com destaque para: Amapá (23,1%), Paraíba (19,9%) e Tocantins (15,2%). Espírito Santo foi o único estado a apresentar resultado negativo (-2,2%), enquanto Minas Gerais ficou estável (0,0%) em relação a agosto de 2023.
Já no comércio varejista ampliado, a variação entre agosto de 2024 e agosto de 2023 foi de 3,1% com resultados positivos em 23 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Amapá (22,1%), Paraíba (16,6%) e Distrito Federal (10,4%). Por outro lado, 4 Unidades da Federação registraram taxas negativas, com destaque para: Mato Grosso do Sul (-8,9%), Minas Gerais (-0,4%) e Maranhão (-0,4%).
Palavras-chave: Em agosto, vendas no varejo variam -0, 3%



Your browser does not support the video tag.

IBGE

Compartilhe isso:

  • WhatsApp
  • Imprimir
  • Tweet
  • Telegram
  • Threads
Tags: agostoIBGEvarejovariamVendas

Podcast

Folha Nobre - Desde 2013 - ©

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In

Add New Playlist

No Result
View All Result
  • Todas Notícias
  • Rondônia
  • PodCast
  • Expediente

Folha Nobre - Desde 2013 - ©

Este site usa cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com o uso de cookies. Visite a página Política de Privacidade.