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IBGE – Volume dos Serviços cresce 1,0% em setembro

12/11/2024
in Notícias

Em setembro de 2024, o volume de serviços no Brasil cresceu 1,0% frente a agosto, na série com ajuste sazonal. Dessa forma, o setor de serviços renova o auge da série histórica e está 16,4% acima do nível pré-pandemia (fevereiro de 2020).



Período
Variação (%)


Volume
Receita Nominal


Setembro 24 / Agosto 24*
1,0
1,1


Setembro 24 / Setembro 23
4,0
8,4


Acumulado Janeiro-Setembro
2,9
7,6


Acumulado nos Últimos 12 Meses
2,3
7,1


*série com ajuste sazonal  

Em relação a setembro de 2023, na série sem ajuste sazonal, o volume de serviços cresceu 4,0%, sexto resultado positivo consecutivo nesta comparação. O acumulado no ano chegou a 2,9% frente a igual período de 2023 e o acumulado nos últimos doze meses avançou 2,3%, sua taxa mais intensa desde abril de 2024 (2,5%).



Pesquisa Mensal de Serviços – Volume de Serviços, segundo as atividades de divulgação – Setembro 2024 – Variação (%)


Atividades de Divulgação
Mês/Mês anterior (1)
Mensal (2)
Acumulado no ano (3)
Últimos 12 meses (4)


JUL
AGO
SET
JUL
AGO
SET
JAN-JUL
JAN-AGO
JAN-SET
Até JUL
Até AGO
Até SET


Volume de Serviços – Brasil
0,3
-0,3
1,0
4,1
1,9
4,0
2,9
2,8
2,9
2,0
2,0
2,3


1. Serviços prestados às famílias
0,2
0,9
0,4
2,0
7,4
5,0
4,3
4,6
4,7
4,0
4,6
4,8


1.1 Serviços de alojamento e alimentação
0,1
0,9
-1,2
1,6
7,8
4,0
4,3
4,7
4,6
4,1
4,8
5,0


   1.1.1 Alojamento
 -
 -
 -
-2,8
1,9
-0,8
1,8
1,8
1,5
3,4
3,4
2,8


   1.1.2 Alimentação
 -
 -
 -
2,9
9,3
5,4
5,0
5,6
5,5
4,1
4,9
5,4


1.2 Outros serviços prestados às famílias
0,6
1,5
16,5
4,5
5,2
9,6
4,1
4,3
5,0
3,3
3,7
3,2


2. Serviços de informação e comunicação
2,3
-0,9
1,0
9,2
6,9
9,2
5,6
5,7
6,1
3,8
4,2
5,0


2.1 Serviços de tecnologia da informação e comunicação (TIC)
2,9
-0,9
0,7
8,3
7,8
9,7
5,7
5,9
6,4
4,1
4,6
5,5


2.1.1 Telecomunicações
1,1
-0,7
0,7
6,0
5,3
6,0
5,0
5,0
5,2
4,8
5,1
5,6


2.1.2 Serviços de tecnologia da informação
3,0
0,9
1,3
10,9
10,5
13,8
6,4
6,9
7,7
3,4
4,1
5,4


2.2 Serviços audiovisuais
9,1
-8,1
3,4
16,6
0,1
5,5
5,0
4,3
4,5
1,3
0,7
0,7


3. Serviços profissionais, administrativos e complementares
-0,3
0,0
1,4
9,6
2,1
6,1
8,7
7,8
7,6
8,3
7,6
7,7


3.1 Serviços técnico-profissionais
1,5
-1,4
0,1
23,1
4,0
10,8
22,7
19,9
18,7
19,0
17,5
17,6


3.2 Serviços administrativos e complementares
-1,0
0,8
1,4
1,3
0,7
2,8
0,2
0,2
0,5
1,1
0,9
0,9


   3.2.1 Aluguéis não imobiliários
1,7
1,9
0,8
3,9
5,2
4,9
4,2
4,3
4,4
8,7
7,8
6,8


   3.2.2 Serviços de apoio às atividades empresariais
-2,9
0,5
1,6
0,5
-0,7
2,1
-1,1
-1,1
-0,7
-1,3
-1,2
-1,0


4. Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio
-1,5
-0,3
0,7
-1,7
-2,8
-1,0
-2,3
-2,4
-2,2
-2,5
-2,6
-2,6


4.1 Transporte terrestre
-1,4
0,5
0,8
-4,3
-5,0
-2,5
-2,0
-2,4
-2,4
-0,5
-1,2
-1,6


   4.1.1 Rodoviário de cargas
 -
 -
 -
-8,7
-8,0
-6,1
-3,7
-4,3
-4,5
0,5
-1,2
-2,1


   4.1.2 Rodoviário de passageiros
 -
 -
 -
6,1
1,4
8,1
-0,1
0,1
1,0
-4,3
-3,5
-2,0


   4.1.3 Outros segmentos do transporte terrestre
 -
 -
 -
1,9
-0,1
-1,1
2,6
2,2
1,8
2,0
2,0
1,1


4.2 Transporte aquaviário
-0,1
-2,3
1,1
6,6
4,5
2,9
2,8
3,0
3,0
1,9
2,5
2,3


4.3 Transporte aéreo
-3,2
-4,0
1,3
-0,2
-4,6
-0,7
-4,1
-4,1
-3,7
-3,5
-4,7
-5,0


4.4 Armazenagem, serviços auxiliares aos transportes e correio
0,0
-1,7
0,7
2,3
1,6
1,6
-3,5
-2,9
-2,4
-7,3
-6,1
-4,8


5. Outros serviços
0,2
1,5
-0,3
3,6
3,2
4,3
1,8
2,0
2,3
-1,1
-0,3
0,5


    5.1 Esgoto, gestão de resíduos, recuperação de materiais e descontaminação
 -
 -
 -
13,0
10,8
5,3
4,1
4,9
4,9
3,2
4,0
4,3


    5.2 Atividades auxiliares dos serviços financeiros
 -
 -
 -
1,9
2,5
3,8
1,4
1,6
1,8
-1,8
-1,4
-0,6


    5.3 Atividades imobiliárias
 -
 -
 -
2,3
2,3
5,5
2,4
2,4
2,7
6,8
5,9
5,9


    5.4 Outros serviços não especificados anteriormente
 -
 -
 -
3,7
-4,1
5,5
0,5
0,0
0,5
0,1
-0,6
-0,5


Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Conjunturais em Empresas. (1) Base: mês anterior com ajuste sazonal; (2) Base: igual mês do ano anterior; (3) Base: igual período do ano anterior; 4) Base: 12 meses anteriores.             

Houve crescimento no volume de serviços em quatro das cinco atividades investigadas: profissionais, administrativos e complementares (1,4%); informação e comunicação (1,0%); transportes (0,7%) e serviços prestados às famílias (0,4%). O único recuo do mês foi em outros serviços (-0,3%).
Ainda na série com ajuste sazonal, a média móvel trimestral dos serviços cresceu 0,3% no trimestre encerrado em setembro de 2024 frente ao trimestre móvel terminado em agosto. Quatro dos 5 setores investigados mostraram expansão: informação e comunicação (0,8%); serviços prestados às famílias (0,5%); outros serviços (0,5%); e profissionais, administrativos e complementares (0,4%). A única retração do mês foi nos transportes (-0,4%).
Na comparação com setembro de 2023, o setor de serviços cresceu 4,0% em setembro de 2024, sexto resultado positivo seguido. Esse avanço foi acompanhado por quatro das cinco atividades de divulgação e por 60,2% dos 166 tipos de serviços investigados. Entre os setores, o de informação e comunicação (9,2%) exerceu o principal impacto positivo, impulsionado, principalmente, pelo aumento da receita em telecomunicações; portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na Internet; tratamentos de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na Internet; atividades de TV aberta; consultoria em tecnologia da informação; e desenvolvimento e licenciamento de softwares.
Os demais avanços vieram dos serviços profissionais, administrativos e complementares (6,1%); dos prestados às famílias (5,0%) e dos outros serviços (4,3%), explicados pela maior receita de agenciamento de espaços de publicidade; intermediação de negócios em geral por meio de aplicativos ou de plataformas de e-commerce; aluguel de máquinas e equipamentos; administração de cartões de desconto e de programas de fidelidade; e atividades jurídicas, no primeiro ramo; de restaurantes; e espetáculos teatrais e musicais, no segundo; e de corretoras de títulos e valores mobiliários; corretores e agentes de seguros, de previdência complementar e de saúde; atividades imobiliárias; coleta de resíduos não perigosos de origem doméstica, urbana e industrial; e  manutenção e reparação de veículos automotores, no último.
Já os transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-1,0%) exerceram a única influência negativa, pressionados, especialmente, pela menor receita vinda de transporte rodoviário de cargas; correio; transporte aéreo de passageiros; e gestão de portos e terminais.
O acumulado do ano, frente a igual período de 2023, cresceu 2,9%, com quatro das cinco atividades de divulgação apontando taxas positivas e crescimento em 58,4% dos 166 tipos de serviços investigados. Entre os setores, as contribuições positivas mais importantes ficaram com os ramos de serviços profissionais, administrativos e complementares (7,6%); e de informação e comunicação (6,1%), impulsionados pelo aumento das receitas das empresas que atuam nos segmentos de agenciamento de espaços de publicidade; atividades jurídicas; intermediação de negócios em geral por meio de aplicativos ou plataformas de e-commerce; e serviços de reservas relacionados a hospedagens, no primeiro setor; e de telecomunicações; portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na Internet; desenvolvimento e licenciamento de softwares; e atividades de TV aberta, no último.
Os demais avanços vieram dos serviços prestados às famílias (4,7%); e dos outros serviços (2,3%), explicados, principalmente, pelo aumento na receita das empresas de restaurantes; serviços de bufê; espetáculos teatrais e musicais; e hotéis, na primeira atividade; e de corretoras de títulos e de valores mobiliários; seguros, previdência complementar e planos de saúde; coleta de resíduos não perigosos de origem doméstica, urbana ou industrial; administração de cartões de crédito; e atividades imobiliárias, na segunda.
A única influência negativa veio dos transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-2,2%), pressionados pela menor receita em rodoviário de cargas; gestão de portos e terminais; e transporte aéreo.
São Paulo (1,0) e Rio de Janeiro (2,6%) lideram a alta nos Serviços
Em 16 das 27 unidades da federação houve expansão no volume de serviços em setembro de 2024, frente a agosto, na série com ajuste sazonal. Os impactos positivos mais importantes vieram de São Paulo (1,0%) e Rio de Janeiro (2,6%), seguidos por Amazonas (8,2%), Rio Grande do Sul (1,9%), Minas Gerais (0,8%) e Distrito Federal (2,5%). Já as principais influências negativas vieram da Bahia (-2,7%), Mato Grosso (-1,8%) e Ceará (-2,0%).
Em relação a setembro de 2023, houve expansão do volume de serviços em 19 das 27 unidades da federação. A contribuição positiva mais importante veio de São Paulo (6,9%), seguido por Rio de Janeiro (3,0%), Santa Catarina (8,0%), Minas Gerais (3,3%), Distrito Federal (9,2%) e Amazonas (18,9%). Em sentido oposto, Rio Grande do Sul (-10,4%) liderou as perdas do mês, seguido por Mato Grosso (-13,9%) e Mato Grosso do Sul (-11,2%).
No acumulado do ano, frente a igual período de 2023, o volume de serviços cresceu em 21 das 27 unidades da federação. O principal impacto positivo veio de São Paulo (4,5%), seguido por Rio de Janeiro (3,6%), Santa Catarina (5,8%), Minas Gerais (2,6%) e Paraná (3,5%). Já as principais influências negativas vieram do Rio Grande do Sul (-7,7%) e Mato Grosso (-9,6%).
Atividades Turísticas crescem 0,5% e Rio de Janeiro (14,9%) lidera
Em setembro de 2024, o índice de atividades turísticas subiu 0,5% frente a agosto. Com isso, o segmento de turismo se encontra 8,1% acima do patamar de fevereiro de 2020 e apenas 0,2% abaixo do ponto mais alto da série (fevereiro de 2014).
Em 6 dos 17 locais pesquisados houve crescimento. A contribuição positiva mais relevante veio do Rio de Janeiro (14,9%), devido a um festival musical de grandes proporções. Já os principais recuos foram em São Paulo (-1,0%) e Bahia (-4,9%), seguidos por Goiás (-4,9%) e Santa Catarina (-3,1%).
Em relação a setembro de 2023, o volume de atividades turísticas no Brasil cresceu 2,2%, quarto resultado positivo seguido, impulsionado pelo aumento na receita de restaurantes; espetáculos teatrais e musicais; agências de viagens; transporte aéreo de passageiros; e serviços de reservas relacionados a hospedagens.
Nove das 17 unidades da federação onde o indicador é investigado mostraram avanço nos serviços voltados ao turismo, com destaque para Rio de Janeiro (9,5%), seguido por Minas Gerais (6,0%), São Paulo (1,4%), Paraná (5,7%) e Ceará (10,1%). Já os principais impactos negativos do mês vieram do Rio Grande do Sul (-15,8%) e Mato Grosso (-20,0%).
No acumulado do ano, o agregado especial de atividades turísticas cresceu 2,0% frente a setembro de 2023, impulsionado pelos aumentos de receita de restaurantes; serviços de reservas relacionados a hospedagens; serviços de bufê; transporte aéreo de passageiros; espetáculos teatrais e musicais; agências de viagens; e hotéis.
Nove dos dezessete locais investigados também registraram taxas positivas, com destaque para Minas Gerais (8,9%), Rio de Janeiro (5,1%) e São Paulo (1,6%), seguidos por Bahia (7,2%), Santa Catarina (7,8%) e Paraná (5,3%). Em sentido oposto, Rio Grande do Sul (-17,0%) registrou o impacto negativo mais importante no acumulado do ano no turismo, seguido por Mato Grosso (-15,8%), Distrito Federal (-3,9%), Amazonas (-7,6%) e Espírito Santo (-6,5%).
Transportes de Passageiros (2,1%) e de Cargas (0,4%) crescem em setembro
Em setembro de 2024, o volume de transporte de passageiros no Brasil cresceu 2,1% frente a agosto, na série com ajuste sazonal. Dessa forma, o segmento se encontra 0,7% acima do nível de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e 22,1% abaixo do ponto mais alto da série histórica (fevereiro de 2014).
O volume do transporte de cargas cresceu 0,4% em setembro de 2024. O segmento está 7,2% abaixo do ponto mais alto de sua série (julho de 2023) e 33,2% acima de fevereiro 2020 (pré-pandemia).
Frente a setembro de 2023, na série sem ajuste sazonal, o transporte de passageiros cresceu 3,7%, ao passo que o transporte de cargas, na mesma comparação, recuou 4,2%, seu quinto revés consecutivo.
No acumulado do ano, frente a igual período de 2023, houve recuos no transporte de passageiros (-1,1%) e no de cargas (-2,6%).



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IBGE

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