Em dezembro de 2024, o volume de vendas no comércio varejista nacional variou -0,1% frente a novembro, na série com ajuste sazonal. A média móvel trimestral teve variação nula (0,0%).
Na série sem ajuste sazonal, frente a dezembro de 2023, o comércio varejista apresentou crescimento de 2,0%, acumulando expansão de 4,7% em 2024.
No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças; material de construção; e atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo, o volume de vendas caiu 1,1% em dezembro, na série com ajuste sazonal. A média móvel trimestral apresentou variação de -0,7%.
Na comparação com dezembro de 2023, o varejo ampliado cresceu 1,4%, enquanto em 2024 acumulou alta de 4,1%.
Período
Varejo
Varejo Ampliado
Volume de vendas
Receita nominal
Volume de vendas
Receita nominal
Dezembro / Novembro*
-0,1
0,6
-1,1
-0,7
Média móvel trimestral*
0,0
0,6
-0,7
-0,1
Dezembro 2024 / Dezembro 2023
2,0
7,7
1,4
6,5
Acumulado 2024
4,7
8,9
4,1
7,5
Acumulado 12 meses
4,7
8,9
4,1
7,5
*Série COM ajuste sazonal Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Conjunturais em Empresas
No ano, o crescimento de 4,7% foi um desempenho superior a todos os anos anteriores desde 2012, quando o resultado foi de 8,4%. O crescimento de 2024 levou também a série do índice de base fixa do volume com ajuste sazonal a novos níveis recordes sucessivos, o que não acontecia desde 2020, atingindo o patamar máximo em outubro.
A passagem de novembro para dezembro de 2024 registrou variação de -0,1%, segundo resultado na faixa de variação entre +0,5% e -0,5%, considerado estabilidade.
Tabela 1 – BRASIL – INDICADORES DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA E COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO, SEGUNDO GRUPOS DE ATIVIDADES: Dezembro 2024
ATIVIDADES
MÊS/MÊS ANTERIOR (1)
MÊS/IGUAL MÊS DO ANO ANTERIOR
ACUMULADO
Taxa de Variação (%)
Taxa de Variação (%)
Taxa de Variação (%)
OUT
NOV
DEZ
OUT
NOV
DEZ
NO ANO
12 MESES
COMÉRCIO VAREJISTA (2)
0,4
-0,2
-0,1
6,7
5,2
2,0
4,7
4,7
1 – Combustíveis e lubrificantes
1,1
2,6
-3,1
2,0
3,0
-1,7
-1,5
-1,5
2 – Hiper, supermercados, prods. alimentícios, bebidas e fumo
0,2
-0,2
-0,4
5,6
5,4
-0,8
4,6
4,6
2.1 – Super e hipermercados
0,0
-0,1
-0,4
6,1
6,2
-0,4
5,2
5,2
3 – Tecidos, vest. e calçados
1,8
1,3
-1,7
7,9
8,1
3,4
2,8
2,8
4 – Móveis e eletrodomésticos
7,6
-1,9
0,7
9,9
0,5
10,2
4,2
4,2
4.1 – Móveis
-
-
-
9,8
5,9
4,9
5,9
5,9
4.2 – Eletrodomésticos
-
-
-
9,6
-1,0
11,5
3,7
3,7
5 – Artigos farmaceuticos, med., ortop. e de perfumaria
-1,7
-0,3
-3,3
16,1
12,8
9,6
14,2
14,2
6 – Livros, jornais, rev. e papelaria
0,5
-1,4
0,8
-9,3
-11,1
-3,9
-7,7
-7,7
7 – Equip. e mat. para escritório, informatica e comunicação
1,9
3,0
-5,0
6,3
-4,0
-2,2
0,7
0,7
8 – Outros arts. de uso pessoal e doméstico
-0,4
-0,8
0,6
7,3
3,9
9,7
7,1
7,1
COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO (3)
0,5
-1,4
-1,1
7,8
2,4
1,4
4,1
4,1
9 – Veículos e motos, partes e peças
8,8
-8,6
-0,8
20,7
4,1
6,8
11,7
11,7
10- Material de construção
0,3
-1,8
-2,8
12,2
3,5
2,0
4,7
4,7
11- Atacado Prod.Alimen.,Beb. e Fumo
-5,3
-11,4
-8,1
-7,1
-7,1
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Conjunturais em Empresas (1) Séries com ajuste sazonal. (2) O indicador do comércio varejista é composto pelos resultados das atividades numeradas de 1 a 8. (3) O indicador do comércio varejista ampliado é composto pelos resultados das atividades numeradas de 1 a 10
Cinco das oito atividades ficaram no campo negativo, na série com ajuste sazonal
A variação de -0,1% no volume de vendas do comércio varejista, de novembro para dezembro de 2024, teve predominância de taxas negativas, atingindo cinco das oito atividades pesquisadas: Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-5,0%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (-3,3%), Combustíveis e lubrificantes (-3,1%), Tecidos, vestuário e calçados (-1,7%) e Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,4%).
Apenas três dos oito grupamentos pesquisados não registraram taxa negativa: Outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,6%), Móveis e eletrodomésticos (0,7%) e Livros, jornais, revistas e papelaria (0,8%). Já no varejo ampliado, Veículos e motos, partes e peças e Material de construção caíram: -0,8% e -2,8%, respectivamente.
Quatro atividades do varejo avançaram na comparação com dezembro de 2023
Frente a dezembro de 2023, quatro atividades do varejo (2,0%) também tiveram variações no campo positivo: Móveis e eletrodomésticos (10,2%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (9,7%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (9,6%) e Tecidos, vestuário e calçados (3,4%).
Os setores que ficaram no campo negativo foram: Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,8%), Combustíveis e lubrificantes (-1,7%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-2,2%) e Livros, jornais, revistas e papelaria (-3,9%).
No varejo ampliado, Veículos e motos, partes e peças teve alta de 6,8%, Material de construção cresceu 2,0% e Atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo caiu 8,1%.
Tabela 2 – BRASIL – INDICADORES DA RECEITA NOMINAL DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA E COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO, SEGUNDO GRUPOS DE ATIVIDADES:Dezembro 2024
ATIVIDADES
MÊS/MÊS ANTERIOR (1)
MÊS/IGUAL MÊS DO ANO ANTERIOR
ACUMULADO
Taxa de Variação (%)
Taxa de Variação (%)
Taxa de Variação (%)
OUT
NOV
DEZ
OUT
NOV
DEZ
NO ANO
12 MESES
COMÉRCIO VAREJISTA (2)
1,0
0,3
0,6
12,1
10,9
7,7
8,9
8,9
1 – Combustíveis e lubrificantes
0,1
1,0
-0,9
4,8
5,9
3,5
3,6
3,6
2 – Hiper, supermercados, prods. alimentícios, bebidas e fumo
1,0
0,9
0,2
12,4
13,1
6,4
9,0
9,0
2.1 – Super e hipermercados
1,0
1,0
-0,3
12,8
13,8
6,8
9,6
9,6
3 – Tecidos, vest. e calçados
2,1
1,5
0,5
9,4
9,9
5,6
4,8
4,8
4 – Móveis e eletrodomésticos
7,1
-1,7
0,6
10,8
1,4
10,3
3,9
3,9
4.1 – Móveis
-
-
-
11,5
8,3
7,6
7,3
7,3
4.2 – Eletrodomésticos
-
-
-
10,6
-0,7
11,1
2,7
2,7
5 – Artigos farmaceuticos, med., ortop. e de perfumaria
-1,2
-0,4
-2,2
22,9
18,5
15,6
20,4
20,4
6 – Livros, jornais, rev. e papelaria
0,8
-0,5
2,8
-1,7
-4,0
2,8
0,2
0,2
7 – Equip. e mat. para escritório, informatica e comunicação
1,6
3,3
-4,7
5,0
-4,5
-2,0
-1,6
-1,6
8 – Outros arts. de uso pessoal e doméstico
-0,2
-0,6
0,8
10,7
7,5
13,5
10,2
10,2
COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO (3)
0,8
-0,4
-0,7
12,5
7,3
6,5
7,5
7,5
9 – Veículos e motos, partes e peças
9,4
-8,4
-0,5
21,2
4,9
8,2
11,3
11,3
10- Material de construção
0,7
-1,4
-2,8
13,7
5,6
3,6
4,7
4,7
11- Atacado Prod.Alimen.,Beb. e Fumo
3,3
-2,8
0,0
-0,5
-0,5
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Conjunturais em Empresas (1) Séries com ajuste sazonal.
O grupamento de Móveis e eletrodomésticos registrou alta de 10,2% nas vendas frente a dezembro de 2023, seguindo trajetória positiva dos dois meses anteriores (9,9% em outubro e 0,5% em novembro). O setor registrou a terceira maior influência no indicador geral do varejo, contribuindo com 0,7 p.p. para a composição da taxa total de 2,0%. No acumulado do ano de 2024, o resultado foi de ganhos: 4,2% na comparação com 2023, superando o resultado do ano anterior (2,1%). Deve-se salientar que o desempenho positivo de 2024 e 2023 vem depois da atividade apresentar perdas de 6,7% em 2022 em relação a 2021.
O setor de Outros artigos de uso pessoal e doméstico, que engloba lojas de departamentos, óticas, joalherias, artigos esportivos, brinquedos etc., apresentou alta de 9,7% nas vendas frente a dezembro de 2023, décimo primeiro resultado positivo consecutivo, o que representa uma inversão após uma série de 21 meses de quedas. Em termos da composição absoluta da taxa interanual do varejo, o setor registrou a maior influência (junto com o setor farmacêutico), contabilizando 0,8 p.p. ao total de 2,0%. Nesse contexto, 2024 acumulou ganhos de 7,1% enquanto o resultado de 2023 foi de perdas (-10,8%).
O grupo de Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria apresentou alta de 9,6% nas vendas frente a dezembro de 2023. O segmento vem registrando taxas positivas, no indicador interanual, desde março de 2023, quando apresentou 7,1% de crescimento. A atividade também teve influência na composição da taxa global, contribuindo com 0,8 p.p. Em 2024, o acumulado foi de 14,2%, completando assim oito anos consecutivos de ganhos. Em relação a 2023, inclusive, o resultado de 2024 foi superior, já que o fechamento de 2023 ficou em 4,6%.
Em dezembro de 2024, o grupamento de Tecidos, vestuário e calçados teve um desempenho, em volume, 3,4% superior a dezembro de 2023, oitavo valor não negativo consecutivo. O ano de 2024 representou uma retomada de crescimento, com ganhos de 2,8% após dois anos de perdas (-4,6% em 2023 e -0,5% em 2022). O desempenho positivo de 2024 começou a se consolidar a partir de julho, quando o acumulado do ano passa a registrar ganhos de 0,6%, com incrementos até dezembro.
O grupo de Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo registrou queda de 0,8% em dezembro de 2024 em relação ao mesmo mês de 2023, primeiro mês no campo negativo após sete meses ininterruptos de crescimento no indicador interanual. Com isso, o setor fecha o ano de 2024 com ganhos 4,6% maiores que 2023, terceiro ano consecutivo com indicadores positivos e o maior deles: 1,4% em 2022 e 3,7% em 2023.
Já a atividade de Combustíveis e lubrificantes registrou decréscimo de 1,7% em dezembro de 2024 em relação ao mesmo mês de 2023, resultado que rompe com uma série de duas taxas positivas no indicador interanual: 2,0% em outubro e 3,0% em novembro. Com isso, a contribuição para a composição da taxa global foi negativa: -0,2% p.p. para o total de 2,0%. O setor fecha 2024 com perdas acumuladas de -1,5%, primeiro ponto negativo após três anos consecutivos com desempenho positivo em relação ao ano anterior: 0,3% em 2021, 16,6% em 2022 e 3,9% em 2023.
O grupo de Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação registrou queda de 2,2% em dezembro de 2024 em comparação com o mesmo mês do ano anterior, segundo mês consecutivo de queda (-4,0% em novembro). No indicador acumulado do ano em 2024, o setor chegou a registrar ganhos de 3,6% até abril, perdendo força à medida que novos meses eram contabilizados, fechando o ano positivo em 0,7%, abaixo do registrado nos anos anteriores: 2,0% em 2023 e 1,7% em 2024. Vale lembrar que o setor é influenciado pela variação do dólar frente ao real e, ao longo do ano, houve desvalorização da moeda brasileira.
Em dezembro de 2024, a atividade de Livros, jornais, revistas e papelaria caiu 3,9%, em volume nas vendas frente a dezembro de 2023, contabilizando oito meses seguidos de resultados negativos. De fato, desde fevereiro de 2023 o setor vem experienciando taxas negativas no indicador com exceção de um único mês: abril de 2024 (+2,4%). Com isso, o setor volta a acumular perdas no ano de 2024 (-7,7%), uma vez que o resultado de 2023 também havia sido negativo (-4,6%). Vale destacar que o ano de 2022 rompeu uma sequência de oito anos de perdas, de 2014 a 2021, reverberando a migração do consumo de produtos ofertados por empresas dessa atividade (livros físicos) para outras formas de comercialização (plataformas digitais).
No âmbito do comércio varejista ampliado, a atividade de revenda de Veículos e motos, partes e peças apresentou crescimento de 6,8% nas vendas frente a dezembro de 2023, vigésimo consecutivo, fazendo com que o ano de 2024 fechasse com ganhos acumulados de 11,7% no volume, em relação ao ano de 2023. O resultado anual é o segundo no campo positivo (8,4% em 2023) após perdas de 1,7% em 2022. O setor também exerceu a maior contribuição na composição do indicador interanual, somando 1,1 p.p, ao total de 1,4%.
Já as empresas de Material de construção apresentaram alta de 2,0% no volume de vendas frente a dezembro de 2023. Nessa comparação interanual, o setor registrou variações positivas ao longo de todo o segundo semestre de 2024, indicando retomada após 2023, ano com resultados predominantemente negativos. Assim, o segmento fechou 2024 acumulando ganhos de 4,7% em relação ao ano anterior, invertendo trajetória de perdas acumuladas em 2023 (-1,8%).
O setor de Atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo teve queda de 8,1% em dezembro de 2024 em relação a dezembro de 2023. Nessa comparação interanual, a atividade concentrou resultados negativos durante todo o ano, em especial no segundo semestre, com quedas de 11,6% em agosto, 9,1% em setembro, 5,3% em outubro e 11,4% em novembro. O setor foi o que mais contribuiu negativamente para a composição da taxa global do varejo ampliado, somando -1,0 p.p. ao total de +1,4% do indicador interanual. Com isso, o acumulado de 2024 foi de -7,1%, perdas superiores ao registrado em 2023 (-0,1%).
Varejo avança 4,7% em 2024, oitavo ano consecutivo de resultados positivos
O comércio varejista acumulou crescimento de 4,7% em 2024, fechando o oitavo ano consecutivo com ganhos e o maior da série de crescimento, uma vez que o maior valor do período tinha sido de 2,3% em 2018. O resultado de 2024 remete, em termos de amplitude, a 2013 (4,3%), sendo superado apenas por 2012 (8,4%).
No varejo ampliado, o resultado foi positivo em 4,1%, seguindo trajetória positiva de 2023 (2,3%). Setorialmente, oito das onze atividades acumularam ganhos em 2024: Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (14,2%), Veículos e motos, partes e peças (11,7%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (7,1%), Material de construção (4,7%), Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (4,6%), Móveis e eletrodomésticos (4,2%), Tecidos, vestuário e calçados (2,8%) e Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (0,7%).
Três atividades terminaram 2024 com perdas em relação a 2023: Combustíveis e lubrificantes (-1,5%), Atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo (-7,1%) e Livros, jornais, revistas e papelaria (-7,7%).
Vendas diminuem em 20 unidades da federação em relação a novembro
Na passagem de novembro para dezembro de 2024, o volume de vendas no comércio varejista mostrou recuo em 20 das 27 unidades da federação, com destaque para Amapá (-9,3%), Espírito Santo (-6,2%) e Roraima (-5,5%). Por outro lado, pressionando positivamente, figuram 7 das 27 unidades da federação, com destaque para Distrito Federal (4,5%), Rio de Janeiro (2,9%) e Pernambuco (1,4%).
Para a mesma comparação, no comércio varejista ampliado, a variação entre novembro e dezembro teve resultados negativos em 19 das 27 unidades da federação, com destaque para Amapá (-12,6%), Mato Grosso (-6,5%) e Espírito Santo (-4,7%). Por outro lado, pressionando positivamente, figuram 8 das 27 unidades da federação, com destaque para Distrito Federal (3,1%), Bahia (1,9%) e Sergipe (1,7%).
Na comparação anual, vendas sobem em 23 das 27 unidades da federação
Frente a dezembro de 2023, a variação das vendas no comércio varejista foi de 2,0%, com resultados positivos em 23 das 27 unidades da federação, com destaque para Rio Grande do Sul (8,1%), Pernambuco (6,3%) e Distrito Federal (6,3%). Por outro lado, pressionando negativamente, figuram 4 das 27 unidades da federação, com destaque para Amapá (-7,1%), Mato Grosso (-6,3%) e Maranhão (-3,3%).
Já no comércio varejista ampliado, a variação entre dezembro de 2023 e dezembro de 2024 teve predomínio de resultados no campo positivo: 20 das 27 unidades da federação, com destaque para Rio Grande do Sul (10,8%), Paraíba (7,2%) e Piauí (7,1%). Por outro lado, pressionando negativamente, figuram 6 das 27 unidades da federação, com destaque para Mato Grosso (-2,5%), Amapá (-1,7%) e São Paulo (-1,1%). Minas Gerais apresentou estabilidade (0,0%) na comparação interanual.
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