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IBGE – PNAD Contínua: taxa de desocupação é de 6,8% e taxa de subutilização é de 15,7% no trimestre encerrado em fevereiro

27/03/2025
in Notícias

A taxa de desocupação (6,8%) no trimestre encerrado em fevereiro de 2025 cresceu 0,7 ponto percentual (p.p.) frente ao trimestre anterior (6,1%) e caiu 1,1 p.p. ante o trimestre móvel encerrado em fevereiro de 2024 (7,8%).



Indicador/Período
Dez-jan-fev 2025
Set-out-nov 2024
Dez-jan-fev 2024


Taxa de desocupação
6,8%
6,1%
7,8%


Taxa de subutilização
15,7%
15,2%
17,8%


Rendimento real habitual
R$ 3.378
R$ 3.335
R$ 3.260


Variação do rendimento habitual em relação a:
1,3%
3,6%

A população desocupada (7,5 milhões) cresceu 10,4% (ou mais 701 mil pessoas no trimestre e recuou -12,5% (menos 1,1 milhão de pessoas) no ano.
A população ocupada (102,7 milhões) caiu 1,2% (menos 1,2 milhão de pessoas) no trimestre e cresceu 2,4% (mais 2,4 milhões de pessoas) no ano. O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi de 58,0%, caindo 0,8 p.p. no trimestre (58,8%) e crescendo 0,9 p.p. (57,1%) no ano.
A taxa composta de subutilização (15,7%) cresceu 0,4 p.p. frente ao trimestre anterior (15,2%) e caiu 2,1 p.p. ante o mesmo trimestre do ano anterior (17,8%). A população subutilizada (18,3 milhões) cresceu 2,8% (mais 491 mil pessoas) no trimestre e caiu 11,5% (menos 2,4 milhões) no ano.
A população subocupada por insuficiência de horas (4,5 milhões) recuou 10,9% (menos 557 mil pessoas) no trimestre e caiu 10,7% (menos 542 mil pessoas) no ano. A população fora da força de trabalho (66,9 milhões) cresceu 1,4% (mais 902 mil pessoas) no trimestre e ficou estável no ano. A população desalentada (3,2 milhões) cresceu 6,9% (mais 208 mil pessoas) no trimestre e caiu 11,8% (menos 435 mil pessoas) no ano. O percentual de desalentados (2,9%) cresceu 0,2 p.p. no trimestre e recuou 0,4 p.p. no ano.
O número de empregados no setor privado (53,1 milhões) caiu 0,8% (menos 440 mil pessoas) no trimestre e cresceu 3,5% (mais 1,8 milhão de pessoas) no ano. O número de empregados com carteira assinada no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos) foi novo recorde da série histórica iniciada em 2012: 39,6 milhões, com altas nas duas comparações: 1,1% (mais 421 mil pessoas) no trimestre e 4,1% (mais 1,6 milhão de pessoas) no ano. O número de empregados sem carteira no setor privado (13,5 milhões) caiu 6,0% (menos 861 mil pessoas) no trimestre e manteve estabilidade no ano.
O número de empregados no setor público (12,4 milhões) recuou 3,9% (menos 496 mil pessoas) no trimestre e subiu 2,8% (mais 334 mil pessoas) no ano.
O número de trabalhadores por conta própria (25,9 milhões) ficou estável no trimestre e cresceu 1,7% (ou mais 434 mil pessoas) no ano. Já o número de trabalhadores domésticos (5,7 milhões) recuou nas duas comparações: -5,0% (menos 300 mil pessoas) no trimestre e -3,7% (menos 219 mil pessoas) no ano.
A taxa de informalidade foi de 38,1% da população ocupada (ou 39,1 milhões de trabalhadores informais) contra 38,7 % (ou 40,3 milhões) no trimestre encerrado em novembro de 2024 e 38,7 % (ou 38,8 milhões) no trimestre encerrado em fevereiro de 2024.
O rendimento real habitual de todos os trabalhos (R$ 3.378) subiu nas duas comparações: 1,3% no trimestre e 3,6% no ano, chegando ao recorde da série histórica iniciada em 2012.
A massa de rendimento real habitual (R$ 342,0 bilhões) foi novo recorde, mantendo estabilidade no trimestre e crescendo 6,2% (mais R$ 20,0 bilhões) no ano.
Taxa de desocupação – Brasil – 2012/2024

A força de trabalho (pessoas ocupadas e desocupadas), no trimestre de dezembro de 2024 a fevereiro de 2025, foi estimada em 110,1 milhões de pessoas, com redução de 0,5% (ou menos 539 mil pessoas) ante o trimestre de setembro a novembro de 2024. Frente ao mesmo trimestre do ano anterior, houve expansão de 1,2% (ou mais 1,4 milhão de pessoas).
A análise da ocupação por grupamentos de atividade, em relação ao trimestre de setembro a novembro de 2024, não mostrou crescimento em qualquer grupamento. Houve redução em três grupamentos: Construção (- 4,0%, ou menos 310 mil pessoas), Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (-2,5%, ou menos 468 mil pessoas) e Serviços domésticos (-4,8%, ou menos 290 mil pessoas)
Frente ao trimestre de dezembro de 2023 a fevereiro de 2024 houve aumento em quatro grupamentos: Indústria Geral (3,2%, ou mais 409 mil pessoas), Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (3,6%, ou mais 690 mil pessoas), Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas (3,5%, ou mais 447 mil pessoas) e Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (4,1%, ou mais 717 mil pessoas). Houve redução no grupamento de Serviços domésticos (-3,6%, ou menos 216 mil pessoas).
Taxa composta de subutilização – Trimestres de dezembro a fevereiro – Brasil – 2012 a 2024 (%)

O rendimento médio mensal real habitualmente recebido no trabalho principal, segundo os grupamentos de atividade, do trimestre móvel de dezembro de 2024 a fevereiro de 2025, em relação ao trimestre de setembro a novembro de 2024, mostrou aumento em três categorias: Indústria (2,8%, ou mais R$ 89) Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (3,1%, ou mais R$ 139) e Serviços domésticos (2,3%, ou mais R$ 29). Os demais grupamentos não apresentaram variação significativa.
Frente ao trimestre de dezembro de 2023 a fevereiro de 2024 houve aumento em duas categorias: Construção (5,4%, ou mais R$ 135) e Serviços domésticos (3,1%, ou mais R$ 39). Os demais grupamentos não apresentaram variação significativa.
A análise do rendimento médio mensal real habitualmente recebido no trabalho principal, segundo a posição na ocupação, em relação ao trimestre de setembro a novembro de 2024, mostrou aumento em três categorias: Trabalhador doméstico (2,3%, ou mais R$ 29), Empregado no setor público (inclusive servidor estatutário e militar) (3,5%, ou mais R$ 174) e Conta-própria (3,6%, ou mais R$ 97). As demais categorias não mostraram variação significativa.




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IBGE

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Tags: ContínuaDesocupaçãoencerradoFevereiroIBGEPNADsubutilizaçãotaxaTrimestre

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