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No PodCota, os Poti Poti contam sua história até o sucesso viral de hoje

29/05/2025
in Redação SP
No PodCota, os Poti Poti contam sua história até o sucesso viral de hoje

Em entrevista a Giu Cota, pai e filha falam sobre o nome da dupla, momentos marcantes e como é trabalhar com humor sem apelações

Cada vez mais conquistando seguidores e admiradores, a dupla “Poti Poti” se tornou um fenômeno na internet e hoje alcança milhões de visualizações em questão de horas. Pai e filha apresentam uma proposta simples, que encanta o público com boas risadas, sem palavrões ou apelações.

Júnior Marinho, pai de Lolô, com quem divide o protagonismo dos “Poti Poti”, contou em entrevista ao Podcota que, ao perceber que seu tempo no emprego fixo estava chegando ao fim e sentir o desgaste de viajar quase duas horas para ir e outras duas para voltar, decidiu deixar o trabalho. A decisão trouxe alegria para suas filhas, que finalmente poderiam passar mais tempo com ele. No entanto, a família enfrentou um período de dificuldades, já que sua base financeira foi afetada.

O influenciador revelou que refletiu muito sobre sua escolha, mas decidiu confiar que Deus faria algo maior por eles. Ele passou a se dedicar mais às gravações para a internet ao lado de sua filha Eloá, a LolôE deu certo. Atualmente, pai e filha acumulam mais de 400 milhões de visualizações nas redes sociais.

O nome da dupla desperta curiosidade, pois remete tanto à canção da borboletinha, que “faz chocolate para a madrinha”, quanto a um tipo de camarão. No entanto, Júnior explica que sua origem está ligada à sua própria história. “Antes, eu sempre andava de bicicleta. Até uma mudança de casa fiz de bicicleta! Era uma Caloi Poti, bem resistente. Um dia, fui a um casamento com ela, e nem minha esposa acreditou. Mesmo tendo deixado a bicicleta amarrada em um poste, um rapaz viu e brincou: ‘Veio de Poti?’. Levei na esportiva, porque isso não me incomodava. No dia seguinte, fomos à igreja e esse mesmo rapaz estava lá. Ele me chamou de ‘cara da Poti'”, recorda.

Ele complementa: “Estávamos passando por um período muito difícil e, em oração, pedi a Deus para fazer algo por nós. Eu e minha filha fomos gravar e, do nada, lembrei daquela frase e soltei um ‘é o Poti Poti’. E viralizou. Quando eu e a Lolô gravamos outro vídeo, esqueci de dizer a frase, e recebemos muitos comentários perguntando o motivo. O público nos ajudou, pelos comentários, a encontrar um nome para a dupla. Passei a gravar todos os vídeos dizendo ‘é o Poti Poti’ de um jeito pentecostal, e foi um grande sucesso. Em 12 horas, ultrapassamos dois milhões de visualizações”, pontua Marinho.

Lolô relembra que um dos momentos mais marcantes desse início foi a “carreta furacão de pobre”, criada por seu pai. Ele adaptou os famosos “trens da alegria”, que fazem tours pelas cidades com personagens marcantes da infância, para uma bicicleta e fantasias feitas à mão. “Foi um pedido dos meus amigos, e meu pai realmente fez. Saiu pela cidade com três crianças fantasiadas, de bicicleta, e todo mundo adorou”, conta.

Sobre o estilo despojado, o influenciador explica que faz parte da essência da dupla. “Muitos perguntam por que a Lolô aparece desarrumada nos vídeos, já que ela é uma menina tão linda. Esse é o nosso estilo: simples, com roupas de brechó. Dessa forma, conseguimos transmitir uma linguagem mais autêntica. Independentemente de onde chegarmos, não vamos perder essa característica”, ressalta.

Júniot Marinho, Giu Cota e Lolô posam para a foto depois do podcast

Sentimentos em palavras

Um dos mais recentes sucessos da dupla é a música “Não Mexa com Meu Pet”, lançada em maio de 2025, que já ultrapassou 12 milhões de visualizações. Júnior conta que Bella, a nova cachorrinha da família, chegou em um momento delicado, pois Fred, um fila brasileiro que os acompanhava há anos, estava debilitado. A letra surgiu da vontade de Júnior de expressar o que diria a alguém que maltratasse um de seus cães. “Pensei em falar cantando, na verdade. Coloquei a música, peguei o ritmo e criei a letra como se estivesse conversando com alguém. Surgiu o bordão ‘Ela tem pai, ela tem mãe, que é nosso também’, e quase todo mundo comentou: ‘Eu também passo por isso com o meu’. A música serve para cachorros, gatos, e as pessoas se sentem incluídas”, explica.

Por fim, Marinho fala sobre sua abordagem de humor sem apelação, uma das marcas registradas dos Poti Poti. “Por ter uma criança ao meu lado, tenho um público infantil muito grande, assim como adolescentes, é preciso ter muito cuidado com isso. Mesmo em vídeos que não sejam apelativos, evitamos palavras de baixo calão. Apresento o conteúdo com minha filha, uma criança, e não posso fugir dessa responsabilidade. Tenho esse filtro, e as pessoas que nos acompanham também me ajudam muito nesse sentido”, conclui.

Assista a entrevista completa AQUI.

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