A força-tarefa da Lava Jato acusa Paulo Preto de incluir em um programa de reassentamento cadastros fictícios de três babás de sua família, duas domésticas e uma funcionária da empresa de seu genro, relata Fausto Macedo.
A Dersa, que o engenheiro comandou durante a gestão de José Serra no governo paulista, oferece esse programa para pessoas desalojadas por grandes obras viárias.
O objetivo dos cadastros fictícios, segundo a Lava Jato, era desviar verbas desse programa. O advogado de Paulo Preto, Daniel Bialski, alega que “nem o Paulo nem a família dele cometeram ilícito nenhum”.