Andressinha é uma das caçulas do grupo da Seleção Brasileira na Copa América do Chile. A trajetória até a primeira convocação, aos 13 anos, para a Sub-17, foi longa e contou com o apoio do pai, Elizeu, que a levava de um lado para o outro para jogar futebol.
– Eu me lembro de quando eu era pequena, meu pai queria muito ser jogador de futebol, e eu o acompanhava para cima e para baixo. Lembro da época em que ele tinha uma barraquinha de cachorro quente, e eu ia para a praça jogar bola e ele ficava trabalhando e me cuidando – conta.
Desde então, a menina tímida de Roque Gonzales (RS), que mal falava nas convocações, virou a camisa 10 e capitã de todas as categorias que passou: a Sub-17 em 2010 e 2012, e a Sub-20 em 2012 e 2014. Quando chegou à equipe Principal, para sua primeira competição oficial, em 2014, na Copa América do Equador, a emoção foi diferente.
– Quando eu fui convocada para a Copa América em 2014 foi uma emoção muito grande, pois eu tinha chegado na Seleção Principal. Era o trabalho das categorias de base dando resultado, claro que tinha aquela incerteza por eu ser muito nova, o que aconteceria no futuro. Mas graças a Deus as coisas vêm dando certo – relembra.
Assista ao vídeo e conheça as histórias de Andressinha na Seleção Brasileira, o relacionamento dentro da equipe nacional e o que ela almeja para o futebol feminino.