Jailson: 6,0
Sem culpa no gol. De resto, não foi exigido.
Marcos Rocha: 6,5
Defensivamente, ok. No apoio, foi efetivo apenas no lance do gol, com um cruzamento de cabeça.
Antônio Carlos: 6,0
Jogou sério, sem dar chance ao azar, apelou ao bicão em algumas oportunidades. Melhor assim.
Edu Dracena: 6,0
Um pouco abaixo das últimas atuações, mas não comprometeu.
Diogo Barbosa: 7,0
Um dos poucos dispostos a jogar bola. Vacilou no gol do América (foi ele quem deixou Carlinhos em condição legal), mas fez um bom jogo.
Felipe Melo: 7,0
Cresceu quando o time mais precisava, ou seja, no segundo tempo e no final do jogo, para segurar o resultado/classificação.
Bruno Henrique: 6,0
Errou passes fáceis e perdeu algumas divididas. Não entrou com a concentração necessária para um jogo eliminatório.
Lucas Lima: 6,0
Não começou mal, mas foi caindo de produção até sair merecidamente no segundo tempo (debaixo de vaias).
Hyoran: 5,0
Novamente não entrou na posição que atuou bem contra o Alianza Lima, por isso, rendeu abaixo do esperado.
Keno: 6,5
Tentou resolver na base da individualidade, mas não estava numa noite feliz.
Willian: 7,5
Fez o gol da vaga e “só”. Partida tecnicamente abaixo do que pode.
Papagaio: 5,5
Pouco tempo em campo, mas quase deixou o seu.
Deyverson: 4,0
Não conseguiu desempenhar a função tática que Borja faz. E com a bola no pé, mostrou a sofrência habitual.
Guerra: 6,0
Longe de ser o meia que o time precisava, mas pelo menos conseguiu criar algumas jogadas.
Roger Machado: 4,5
Inexplicável a opção por Deyverson de titular tendo Guerra e Hyoran como opções. Colocou em risco uma classificação que estava de certa forma ganha. Mas não foi o único vacilo do treinador, que novamente não soube “pilhar” o time para um jogo eliminatório em casa. A vaga veio na base da qualidade individual. Como equipe, a atuação do Palmeiras foi desastrosa.