Paulo Preto, apontado como operador do PSDB, na entrevista ao Estadão relatou como foram seus 35 dias na prisão.
“Graças a Deus que assisti a Prison Break antes de entrar lá. Ela retrata muito bem a dificuldade de conviver com a falta de liberdade.”
O ex-diretor da Dersa ficou 10 dias na solitária da Penitenciária de Tremembé antes de ser deslocado para o Pavilhão I. Lá, teve contato com Gil Rugai, condenado por matar o pai e a madrasta, Cristian Cravinhos, que participou da morte dos pais de Suzane Von Richthofen e o ex-goleiro Edinho, preso por lavagem de dinheiro e associação ao tráfico de drogas.
“A vida lá dentro é muito simples, regrada, tem horário pra tudo. Todos se respeitam muito e a solidariedade é enorme. Virei fã do Edinho. Além de um excelente goleiro, é um gentleman.”
Paulo Preto deveria levar uma vida regrada pelos próximos 20 anos.