Tudo aconteceu em 2004, quando o técnico holandês Frank Rijkaard comandava um time com Ronaldinho Gaúcho, melhor jogador do mundo na época, Xavi, Iniesta, Puyol e Samuel Eto’o, mas não conseguia bons resultados. A má fase da equipe fez com que o presidente Sandro Rosell entrasse em contato com Felipão, que estava no comando da Seleção de Portugal e na preparação para a Eurocopa.
“Eu estava em Portugal e chegou uma proposta do Barcelona. Eu poderia ter conversado, negociado e até mesmo aceitado a oferta. Porém, eu ainda tinha mais dois anos de contrato e não podia fazer isso. Seria uma total falta de ética. Mas foi algo que passou e a vida tem dessas coisas”, revelou Felipão.
Naquela ocasião, Portugal – que sediava a competição europeia – chegou a grande final, mas foi superada pela Grécia e ficou apenas com o vice-campeonato. Felipão ainda ficou no comando da seleção portuguesa até o fim de seu contrato, fazendo uma excelente campanha na Copa do Mundo de 2006.
Sobre o jogo:
“Nosso time é qualificado. Conquistamos a Superliga e fomos campeões asiáticos. Demonstramos que temos o que oferecer na vitória diante do América. Confio plenamente nos meus atletas. Admiro e gosto muito do futebol do Barcelona, mas disse aos jogadores que temos a chance de surpreender”, disse Felipão.
Fonte: Torcedores