O site RedTube divulgou nesta semana uma pequisa que analisa de forma detalhada o comportamento dos brasileiros no portal de vídeos pornográficos. O levantamento mostra quais são as 10 cidades do País com o maior tráfego de usuários e revela as “preferências” e “hábitos” de cada uma delas. Goiânia aparece na lista.
Na nona posição, a capital representa 2,4% dos acessos da página em todo o Brasil, logo atrás de Fortaleza, com 2,6%, e Brasília, com 2,7%. Nas primeiras colocações, aparecem os municípios de São Paulo (16,1%), Rio de Janeiro (8%) e Belo Horizonte (5,2%).
A pesquisa mostra também que o goianiense gasta em média 8 minutos e 52 segundos por visita ao RedTube, 14 segundos menos do que a média brasileira. Neste quesito, Salvador é “campeão” isolado, com 37 segundos a mais do que foi registrado no índice nacional de 9 minutos e 6 segundos.
Outra curiosidade é que grande maioria dos goianienses usa os celulares para acessar o site, cerca de 72%. Outros 24% utilizam computadores e 4% tablets.
Entre os termos mais procurados pelos moradores da capital estão “Brasil”, “brasileira”, “novinha”, “teen brazilian”, “hentai” e outros não publicáveis.
Brasileiros são fãs de pornografia
A pesquisa do RedTube mostra que os brasileiros, depois dos americanos, são os que mais visitam o site em todo o mundo. Os usuários entre 18 e 24 anos são maioria e representam 43% dos visitantes. Entre 24 e 34 anos, o índice cai para 28% e para 14% entre os usuários de 35 a 44 anos. 2% dos usuários têm mais de 65 anos.
O dia mais visitado pelos brasileiros é a segunda-feira, principalmente entre as 22 horas e 1 hora. Já o menos visitado é o sábado.
As brasileiras merecem destaque nessa pesquisa. Segundo os dados, 33% da audiência do site é feminina, uma taxa 8% maior do que a média mundial.
Dentre todos os tipos de vídeos disponíveis no RedTube, os mais buscados no Brasil são os filmes com sexo entre lésbicas. Em seguida, aparecem as categorias “anal”, “teen”, “maduras” e “transexuais”. O interesse do brasileiro por vídeos estrelados por transexuais, inclusive, é 89% maior do que a média mundial.
Fonte: Jornal Opção