O COF (Conselho de Orientação e Fiscalização) do Palmeiras aprovou na noite de segunda-feira o balanço de 2018, que registrou recorde de faturamento: pouco mais de R$ 688 milhões, R$ 211 mi a mais que o previsto (R$ 477 milhões).
O clube terminou a temporada passada com um superávit de R$ 30,7 milhões e viu o patrimônio líquido subir para R$ 59,6 milhões. Os números foram aprovados por unanimidade, e agora serão submetidos à votação do Conselho Deliberativo.
Os detalhes do balanço serão conhecidos apenas em abril, mas já se sabe que o aporte da Crefisa – aproximadamente de R$ 90 milhões entre patrocínio e premiação pela conquista do Deca Brasileiro, representou 13% do faturamento.
Negociações de vários jogadores (Mina, Roger Guedes, Tchê Tchê, Keno, Fernando, João Pedro e Daniel Fuzato) turbinaram a receita em mais de R$ 130 milhões.
Para 2019 o Palmeiras tem previsão de faturar R$ 561 milhões; o valor reduzido se comparado a 2018 se deve principalmente ao fato de o clube não ter lançado valores de TV aberta e PPV, já que ainda não comercializou os direitos de transmissão do Brasileirão.