A atacante Cristiane, principal contratação do futebol feminino do São Paulo para 2019, foi apresentada na manhã desta terça-feira (26) no Morumbi. Ao lado do diretor Antônio Luiz Belardo, do supervisor Amauri Nascimento e do técnico Lucas Piccinato, a jogadora vestiu a camisa 11 do Tricolor e falou sobre a alegria de defender o clube.
O presidente Carlos Augusto de Barros e Silva, o executivo de futebol Raí e o superintendente de relações institucionais Diego Lugano também prestigiaram a apresentação da craque são-paulina e desejaram sorte à atleta. Honrada pela oportunidade dada pelo Tricolor, Cristiane não escondeu a satisfação em suas primeiras palavras.
“Tive outras propostas, todos sabem, do exterior e do Brasil, mas o São Paulo foi quem chegou com mais força para contar com meu futebol, me mostrou um projeto muito bom, é um clube gigante, por isso não tive dúvidas de aceitar esse desafio. Estou muito feliz e honrada por vestir essa camisa”, afirmou Cristiane.
O São Paulo estreia nesta quarta-feira (27) no Campeonato Brasileira A2, em Cotia, às 15h, diante do América-MG. A entrada é livre para os torcedores. “Estou muito ansiosa para entrar em campo e estou treinando com muita intensidade para poder estrear bem”, disse Cristiane.
O técnico Lucas Piccinato falou também sobre a expectativa do Tricolor para as disputas do Campeonato Brasileiro e do Campeonato Paulista. Após a estreia nesta quarta-feira no Brasileiro, a equipe são-paulina fará seu primeiro jogo pelo Estadual no próximo domingo (31), às 15h, em Cotia, contra o Internacional de Franca.
“A nossa ideia de elenco sempre foi mesclar a juventude com atletas mais experientes, como a Cristiane. A nossa montagem de elenco foi muito interessante, temos um grupo capaz de jogar em alto nível tanto no Brasileiro quanto no Paulista. Um clube gigante como o São Paulo entra sempre com o objetivo de ganhar títulos em todas as competições”, declarou Lucas Piccinato.
Contente com a exposição dada pelo Tricolor ao futebol feminino, a craque Cristiane concluiu: “Futebol também é coisa de menina. Se uma menina tem vontade de praticar esse esporte, ela tem que praticar”.