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Luca Moreira conversa com Camila Travaglini, e revela passado da modelo nos esportes

31/03/2019
in Luca Moreira

Dona de uma beleza estrondeante, a modelo paulista Camila Taravaglini, viu a carreira deslanchar ao ser reconhecida como sósia de Gisele Bündchen durante uma campanha para a Pantene.

Apesar do amor pela moda, o esporte e os estudos também fizeram parte de sua vida. Tendo o futebol na família representado pelo seu tio, o treinador Mário Travaglini, ela foi incentivada a se dedicar ao esporte ainda no início da adolescência. Aos 12 anos começou a jogar no time oficial de Osasco na categoria juvenil e só parou aos 17, quando o sonho de modelar profissionalmente falou mais alto.

Em entrevista ao colunista Luca Moreira, ela conta sua história mais abertamente para o público e fala um pouco mais sobre seu incio e principalmente sobre como fica a responsabilidade por ser comparada com Gisele.

Como é ser considerada sósia da Gisele Bündchen? É uma grande responsabilidade?

Sim, muita! Ela é um ícone mundial. É uma honra para mim ser considerada sósia dela. Acho engraçado quando as pessoas me abordam pensando que sou ela. Levo numa boa!
Quando foi que o desejo de seguir a carreira de modelo começou?

Desde pequenininha. Meu primeiro book fotográfico foi quando eu tinha 7 anos! Sempre via as crianças na TV e nas revistas e dizia pra minha mãe que eu queria também.


Quais cuidados costuma manter com o seu corpo? Como é sua rotina de exercícios?

Bom vamos lá (risos), faço musculação com personal no mínimo 3 vezes por semana. Quando consigo tempo faço mais vezes, tem vezes que só dou folga no domingo! Tento todo dia fazer pelo menos 1 hora de aeróbico. Também faço aulas de boxe e estou iniciando o Yoga. Fora isso me cuido em uma clínica de estética e faço procedimentos como drenagem linfática, massagem modeladora, etc. Também tento me alimentar o mais saudável possível. Mas tiro uma folga de 1 refeição na semana, porque também não sou de ferro né (risos).

Como é sua relação com o esporte?

Desde sempre tive muito incentivo ao esporte em casa. Meu tio foi um grande técnico de futebol. Comecei a jogar vôlei com 10 anos no time profissional de Osasco que na época era o BCN Osasco e cheguei até a categoria juvenil. Eu adorava! Mas tive que optar por um ou outro e fiquei com a carreira de modelo!

De jogadora de voley do Osasco para o trabalho de modelo, como foi esse trajeto?

Desde que fiz meu primeiro material fotográfico eu sempre estava fazendo alguma coisinha na área. Bem pouco, pois, meu pai era contra. Acabei entrando no Voley por acaso em uma seletiva que teve na escola em que eu estudava. Mas nunca deixei de lado o sonho de ser modelo. Com o tempo fui crescendo e começaram a aparecer mais trabalhos. E foi aí que eu desisti do voley pra me dedicar a minha futura carreira (risos).

Além da faculdade de publicidade e propaganda, o curso de artes cênicas também entrou para o seu currículo. Pretende seguir também a carreira de atriz?


Na verdade, antes de publicidade fiz 1 ano de psicologia. Mas não me identifiquei muito e tranquei. Depois fiz publicidade e em seguida teatro. Atualmente voltei a estudar teatro para melhorar como profissional, pois, pretendo sim dar continuidade a essa carreira, inclusive já estão aparecendo propostas. Estou fazendo um curso de tv e cinema com a Fátima Toledo, um de coragem emocional também e no fim desse mês começo um curso na Célia Helena.

Como foi trabalhar ao lado de profissionais como Jacques Dequeker, Gustavo Arrais e Manuel Nogueira?

Poxa! Super bacana né! Fico sempre muito ansiosa um dia antes, pois, é uma responsabilidade trabalhar com os gigantes do meio da moda (risos). Morro de medo de não corresponder às expectativas.

Sobre o sonho de criar uma ONG, existe algum projeto?

Nossa esse é meu maior sonho. Tenho 5 gatos todos adotados da rua e semana passada atropelaram na frente da casa da minha amiga um gatinho bebe de 4 meses. O pobrezinho quebrou o quadril. Pronto né lá fui eu. Ele foi internado e teve alta essa semana e está se recuperando em casa! Fico muito mal de ver os bichinhos na rua sofrendo maus tratos, passando fome, frio, sede, medo… se pudesse pegaria todos, mas não tem como né. Já tirei alguns da rua, reabilitei, castrei e consegui doar, mas é difícil. As pessoas têm muito preconceito com gato! Meu sonho é ter minha ONG pra conseguir ajudar mais.

Deixe uma mensagem.

Gente, adorei a entrevista e obrigada pelo espaço. Foi um prazer dividir um pouquinho da minha vida com vocês! Fiquem todos com Deus e um beijo enorme.

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