Treinador nega relação do empate com o CSA com as mudanças que promoveu, e também explica falta de oportunidades a Guerra.
Depois de praticamente repetir o time nas partidas contra Melgar e Fortaleza, conquistando duas goleadas, o técnico Luiz Felipe Scolari decidiu promover 10 alterações para o duelo contra o CSA; após o frustrante empate em Maceió, o treinador defendeu o rodízio quase completo, negando relação do resultado com as mudanças.
“Não tem equipe A e equipe B no Palmeiras. Temos 32, 33 jogadores de qualidade, e serão colocados aqueles que estão melhores para a equipe” comentou o comandante Palmeirense.
“Observo o rendimento dos jogadores que jogam e os que não jogam. Juntamente com o departamento médico e a fisioterapia, vejo quem tem mais possibilidades de lesão por jogar um pouco mais” completou Felipão, explicando os critérios do rodízio.
Calma! Como não levou 8 titulares para Maceió, o treinador acabou escutando pedidos para escalar o venezuelano Alejandro Guerra, que ainda não estreou na temporada. Após não atender a vontade da torcida, que foi em excelente número ao Estádio Rei Pelé, Scolari se explicou.
“Muitos não jogaram, assim como o Guerra. Senão começa a falar que devia jogar Zé Rafael, o Zé Pedro e o Juquinha. Não é assim. E mais, o Guerra vem de uma lesão de 20 dias e vem entrando nos treinos. Calma. Quando tiver que colocar eu vou colocar” encerrou.