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E ainda, Inclusão de policiais na reforma previdenciária cria embaraço para parlamentares
Desde 2013
Tramita no Tribunal de Justiça de Rondônia uma Ação Civil Pública movida pelo Ministério Público do Estado ajuizada em agosto de 2013 para que a Jutsiça obrigue o Estado a implementar melhorias e o atendimento em tempo integral na Delegacia da Mulher, em Porto Velho. Desde antes disso, que a especializada só funciona em horário comercial. Pois é. O pau quebra na madrugada e fins de semana, mas a DEAM, nestes horários, não pode atender.
E isso é o mínimo
Mulheres vítimas de violência doméstica precisam de muito mais que medidas protetivas e registros em delegacias especializadas. Os estados precisam criar redes de apoio, que incluem abrigos temporários e seguros, tanto para as vítimas quanto para seus filhos, com suporte psicológico para que essas mulheres possam recomeçar suas vidas. Em um país machista como o Brasil, todo apoio é pouco para essas mulheres, que se veem obrigadas a aceitar a violência por pura falta de opção ou lugar para onde ir. E violência doméstica não escolhe classe social. A diferença é que mulher rica quando apanha, por vergonha ou “evitar escândalo’ prefere ficar calada. Já pobre, a vizinhança chama a polícia.
Quem não chora…
Policiais de todo o país estavam revoltados com Jair Bolsonaro devido ao texto da reforma da previdência, que deixava a categoria em um patamar bem abaixo dos militares em termos de aposentadoria. Eles então acamparam no Salão Verde na segunda, na terça promoveram manifestações em Brasília com cartazes e faixas de “Bolsonaro traidor” e na quarta o presidente recuou. De acordo com a Folha, ele “entrou em campo” e conseguiu isonomia no texto, mas no Congresso a coisa não foi bem aceita. A situação está tensa porque as demais categorias querem a mesma equiparação e são os deputados que ficam em situação difícil junto às suas bases.
O problema
É que essa questão pode travar a reforma, que o governo tem pressa em aprovar. Além disso, o ministro da economia, Paulo Guedes também não gostou muito da idéia, ele acha que a reforma está “desidratando”.
Em Rondônia
O deputado estadual Jair Montes (PTC) prestou solidariedade a categoria da segurança pública e demais servidores. Em sua avaliação, o governo federal deveria estabelecer critérios mais isonômicos na questão da reforma previdenciária.
O deputado Léo Moraes
Vem postando sucessivas enquetes em suas redes sociais sobre temas polêmicos que estão sendo pautados no Congresso. Léo vem procurando atender o que decide a maioria de seu eleitorado. E isso, segundo ele, vem sendo de grande ajuda, “afinal eu represento a população, portanto nada mais justo que eu os ouça”, define o parlamentar.
“Eu vejo, eu ouço”
Pois é. Sérgio Moro viu e ouviu o que queria e o que não queria na audiência da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados na última terça-feira. E saiu irritado, após ser chamado de “juiz ladrão” pelo deputado federal do PSOL Glauber Braga.
Coincidência?
Pode até ser mera coincidência, mas após Moro ter ouvido o que não queria, nesta quarta-feira, um dia depois da audiência, a Polícia Federal resolveu que vai investigar uma suposta venda de mandato por parte do ex-deputado Jean Wiyllys a David Miranda, ambos do PSOL e Miranda, casado com Green Greenwald, do Intercept, que vem divulgando os diálogos da Lava Jato. Quem conhece a militância psolista sabe que esse tipo de conduta é praticamente impossível dentro do partido, que é uma dissidência do PT exatamente porque não concordava com os rumos que o partido tomou ainda no governo de Lula. Interessante, e curioso, é que a Polícia Federal só não acha o Queiroz.
Anvisa aprova risanquizumabe para tratamento de psoríase de moderada a grave
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, no final de maio, o medicamento biológico risanquizumabe para o tratamento de psoríase em placas moderada a grave em pacientes adultos com indicação de fototerapia ou de tratamento sistêmico. O medicamento já havia sido aprovado pela Food and Drug Administration (FDA) norte-americana em 23 de abril de 2019. O risanquizumabe é um anticorpo monoclonal de imunoglobulina humanizada G1 (IgG1), e sua ação inibe seletivamente a interleucina 23 (IL-23) por meio de uma ligação na subunidade p19. A IL-23 é considerada uma interleucina com papel-chave no processo inflamatório da psoríase, e sua inibição proporciona melhora do quadro. A aprovação do antipsoriático teve como base dois ensaios clínicos multicêntricos randomizados e duplo-cegos, feitos em 14 países. Os estudos ultIMMa-1 e ultIMMa-2 analisaram o efeito do risanquizumabe em comparação com o ustequinumabe e com placebo. [3] Em cada estudo, os pacientes foram divididos para receber risanquizumabe, ustequinumabe ou placebo. Depois de 16 semanas de tratamento, os pacientes que inicialmente haviam sido designados a receber placebo, passaram a receber 150 mg de risanquizumabe; os outros pacientes continuaram a fazer o tratamento originalmente previsto até a 52ª semana. O risanquizumabe se mostrou superior ao placebo e ao ustequinumabe no tratamento da psoríase de moderada a grave.
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