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E ainda, Confúcio, o ambientalista e a disputa pesada pela prefeitura de Vilhena
Lá vem
A prefeitura de Porto Velho está publicizando o “investimento de mais de R$ 300 milhões em obras de infra-estrutura na capital”. Nada mais é que a cortina de fumaça de Hildon Chaves para iludir o eleitorado no ano pré-eleitoral e correr para a reeleição. A narrativa está pronta, o primeiro ano foi de “conhecimento da máquina”, o segundo de “ajustes” e o terceiro e quarto “de obras”. Cai no velho golpe usado de Norte a Sul quem quer.
Cidade Maravilhosa
Lembram do ex-guru de Confúcio Moura, Mangabeira Unger? Aquele que foi ministro de coisa nenhuma no governo de Dilma Rousseff e andou por Rondônia onde custou caro aos cofres públicos com aluguel de apartamento e passagens aéreas? Pois é. Agora ele é guru de Wilson Witzel, governador do Rio de Janeiro. Está “aplicando” na cidade maravilhosa.
Falando em Confúcio
Ele declarou na tribuna do Senado ser contra a liberação de armas, a redução das reservas indígenas e nas reservas ambientais. Pouco antes de deixar o governo, Confúcio Moura criou 11 novas áreas de reserva em Rondônia. Portanto, quem votou nele, sabia de seus posicionamentos. Agora não adianta reclamar que “foi enganado”. Não foi.
E falando em Rio de Janeiro
O ex-governador, condenado a mais de 100 anos de prisão, Sérgio Cabral, agora também perdeu a mulher. A advogada Adriana Ancelmo, considerada por Cabral “minha riqueza”, estaria de novo amor, segundo revelou Ricardo Noblat, em sua coluna na Veja. Como dizem por ai, todo castigo para corno é pouco…
Em Vilhena
O empresário Jaime Bagattoli, picado pela mosca azul na eleição passada, sonha em tomar o cargo de Eduardo Japonês, que foi eleito ano passado em pleito suplementar. Ocorre que ambos possuem o mesmo discurso de “nova política”, são do mesmo nicho. Japonês tem uma vantagem e uma desvantagem. A boa é que ele pode mostrar serviço e isso deve lhe render popularidade maior, afinal vai ter ‘mostrado serviço’. A ruim é que, como prefeito ele é vitrine, então se pisar na bola…
Jogo sujo
O reitor da Universidade Federal de Rondônia, Ari Otti vem sendo alvo de uma campanha tresloucada por parte de gente bem mal intencionada. Pegaram uma fala de Otti em um evento, onde ele nitidamente fala com ironia e em tom de brincadeira, e espalharam como se ele estivesse fazendo apologia ao uso de drogas e ofensas religiosas. Coisa de gente que acredita em mamadeira de piroca e outras sandices que circulam na internet. Uma coisa tão bizarra que sequer poderia ser levada a sério. Mas, tem gente que acredita…
No Jornal Nacional
A jornalista Ana Lídia Daibes, que apresenta o Jornal de Rondônia, estará na bancada do Jornal Nacional no dia 21 de setembro, apresentando o mais importante telejornal da televisão brasileira. Um projeto em homenagem aos 50 anos do telejornal vai levar apresentadores de todas as repetidoras para a bancada. Ao lado de Ana Lídia estará Philipe Lemos, do Espírito Santo.
Igual ou pior
O pastor/deputado Marcos Feliciano conseguiu a proeza de gastar R$ 157 mil em um tratamento dentário para, segundo ele, “corrigir o bruxismo” que o incomodava. Em um país onde a grande maioria sequer consegue arrancar um dente na rede pública, é um escárnio esse tipo de coisa. É por causa desse tipo de “político” que todos vão parar no mesmo balaio. E esse é considerado “gente de bem”, branco, se diz hétero, crente e ‘de família’. Tenho medo de pensar se não fosse…
Burburinho
Mensagens que circularam na semana passada em grupos de Whatsapp atribuídas ao Chefe da Casa Civil do governo de Rondônia, Júnior Gonçalves, estão dando uma dor de cabeça daquelas. Muitos deputados não acreditam que elas são falsas, mas quem conhece Júnior afirma que “não são deles os termos utilizados nos diálogos”. De qualquer forma, sempre fica aquele ranço. Júnior conseguiu abrir e manter o diálogo entre legislativo e executivo em um momento crucial, quando a vaca estava quase no brejo. Daí um dos motivos de ter sido alvo, segundo ele, de ‘montagens grosseiras’. Veja abaixo os ‘prints’ que foram feitos para prejudicar o secretário.
Difícil de aceitar
Como se vê, as mensagens tentam implicar o secretário com a primeira dama, com deputados e com o próprio governador. Ocorre que Marcos Rocha conhece bem Júnior Gonçalves e eles tem uma relação de confiança estreita. Além disso, Júnior mantém uma relação muito próxima ao deputado Jair Montes e ao presidente do legislativo, Laerte Gomes. O secretário afirmou que pediu uma investigação para apurar quem foi o autor da falsificação. Agora é esperar.
Testosterona aumenta o bem-estar sexual das mulheres mais velhas
Mulheres com diminuição da libido ou disfunção sexual após a menopausa poderiam se beneficiar da testosterona, com as apresentações não orais oferecendo melhor perfil de segurança lipídico, sugere uma revisão sistemática que, por outro lado, destaca a falta de evidências sobre o uso da testosterona pelas mulheres antes da menopausa. Também há pouquíssimos dados sobre vários dos principais desfechos, disse o Dr. Rakibul M. Islam, Ph.D., da Monash University, em Melbourne, Austrália, e colaboradores, que estudaram dados de quase 8.500 mulheres que participaram de ensaios clínicos randomizados e controlados sobre tratamento com testosterona. A pesquisa, publicada em 25 de julho no periódico Lancet Diabetes & Endocrinology, mostrou que as mulheres que receberam o hormônio apresentaram melhora em toda a gama de avaliações da função sexual versus placebo ou tratamentos hormonais alternativos, especialmente em termos de frequência das relações sexuais e do desejo sexual. No entanto, a metanálise também revelou que as apresentações orais da testosterona tiveram efeitos adversos nas concentrações séricas de alguns lipídios – efeitos esses não observados nas outras apresentações. E, embora a testosterona não pareça ter tido nenhum efeito na pressão arterial, na saúde mamária e nos níveis de glicemia ou de insulina, nem em termos de eventos adversos graves, o número de mulheres participantes foi pequeno demais para permitir conclusões definitivas, disseram os pesquisadores. Os autores observaram que a revisão “oferece uma base sólida para a realização de ensaios clínicos sobre o tratamento com testosterona, utilizando uma dose adequada para as mulheres, quando houver indicação clínica após a menopausa”.
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