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E ainda, Brasil trava na inócua histeria anti-corrupção esquerdista e a direita se lambuza no dinheiro público
Precisamos avançar
O Brasil está emperrado na pauta “corrupção” há pelo menos cinco longos anos. Não se fala em outra coisa, e em nome dessa histeria coletiva, crimes estão sendo cometidos, a crise avançou a patamares inimagináveis. Construiu-se toda uma narrativa que desvia o foco de assuntos importantes. Estamos regredindo em praticamente todos os setores, mas só se fala em um ilusório “combate à corrupção”. Ilusório porque continuamos assistindo, impávidos, um deputado/pastor gastar R$ 157 mil em um suposto ‘tratamento dentário‘ e ninguém vai bater panela. Vimos o casal Jair/Michele queimarem R$ 6,1 milhões com uso do cartão corporativo em 6 meses, o que dá pouco mais de R$ 1 milhão/mês, mas tá tudo certo, “o Lula tá preso, esquerdista”, dizem os defensores do capitão.
Essa situação
Está ficando insustentável. Já se sabe que a reforma da previdência não vai ser suficiente para a retomada da economia. A tributária ainda engatinha, mas mesmo com a aprovação de ambas, será difícil atrair investimentos para um país onde temos um presidente que passa o dia todo batendo boca com a imprensa, com nordestinos, com venezuelanos, com indígenas e passa o dia precisando afirmar que ganhou a eleição.
Toda essa situação
Está provocando um mal estar nunca visto no Brasil, que sempre foi um país de gente hospitaleira, unido, com problemas, mas que eram, de fato, motivos de piada. Agora se transformou em ódio. A imprensa não “pega no pé” de Bolsonaro. Ele que não se porta como deveria. Sua propalada “honestidade” só convence os que ainda se deixam levar pelo discurso de um ódio irracional contra tudo e contra todos. Precisamos de paz para crescer. Chega de estupidez.
Agora, sabe o que é melhor?
É ver gente, como o senador Álvaro Dias, que posa de moralista e ‘honestão’, mas que foi poupado, descaradamente, pela força tarefa da Lava Jato. Dias foi citado em delações, parte do inquérito que citava o senador “sumiu”. Um dos delatores afirmou que Dias recebeu R$ 5 milhões para “aliviar” sua atuação na CPI da Petrobrás. O senador, claro, nega e repete o que disseram todos os acusados, “boatos e perseguição política”. Leia a reportagem completa publicada pelo UOL nesta terça.
Enquanto isso
“Eu não me espantaria se tivessem tentado forjar alguma cartão de crédito internacional em meu nome”, disse ao blog do jornalista Ricardo Noblat, o ministro Gilmar Mendes. “Eles estão no mesmo patamar dos criminosos que dizem investigar”. O ministro foi alvo de uma tentativa de investigação ilegal promovida por Deltan Dallagnol e a Lava Jato. E é ilegal, inconstitucional. E não adianta esbravejar e chamar o capitão. Em nome do “combate à corrupção” não se pode ignorar as leis.
E o astronauta?
O tal astronauta brasileiro, ministro da Ciência e Tecnologia Marcos Pontes, pelo jeito, só está no governo para conseguir benesses. E como. Nomeou sua sócia em três empresas para ser assessora no ministério e ainda ‘descolou uma boquinha’ para a moça na EBC, onde ela integra o Conselho, que reúne-se uma vez por mês e para isso recebe a bagatela de R$ 3 mil.
Mudando de assunto
Enquanto o Brasil afunda, algumas pessoas ainda tentam ver o que se salva. Desafios do Agronegócio é o tema de um encontro que pretende traçar cenários, perspectivas e soluções para o setor através de um debate franco e aberto orientado tão somente a construir soluções inovadoras para alguns dos velhos problemas do mundo Agro. O evento promovido pelo Rocha Filho Academy está confirmado e acontecerá na sexta-feira (9), às 13h30, no espaço Innovation Hub do escritório Rocha Filho Advogados, em Porto Velho. Confirmou presença no evento os maiores players de mercado do Agronegócio da região, autoridades públicas, lideranças do setor do Agro de Rondônia e de outros estados da federação. Para se inscrever basta acessar o link: http://bit.ly/rochafilhoagro. Mais informações pelo e-mail: [email protected] ou pelo telefone 69 3223-0499.
Painéis
O painel Regularização Fundiária está composto por Antônio Roberto dos Santos Ferreira (integrante da Secretaria do Patrimônio da União), Lúcio Mosquini (Deputado Federal e membro da Frente Parlamentar de Regularização Fundiária), Marcelo Alves Sobrinho (engenheiro florestal), Tony Marcelo (advogado do escritório VRA – especializado em Direito Agrário). Acesso ao Crédito é o tema de outro painel, sendo este integrado por Gustavo Arruda (superintendente do Banco do Brasil), Jhovito Evaristo (Gerente de Agronegócio do Banco do Brasil), Paulo Costa (XP Investimentos), Leonardo Lobo (advogado especialista em Certificado de Recebíveis do Agronegócio), Diego Brito Campos (Gerente Geral do Basa). Mercado Agro – do Insumo à Logística. Seus integrantes são: Jaqueline Cassol (Deputada Federal), Bruno Boer (gerente do Super Terminais – terminal privativo mais eficiente no Polo Industrial de Manaus), Luiz Cláudio (secretário municipal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Porto Velho), Lucas Borghi (representante da Indústria do Café em Rondônia).
Milhões de pessoas tomam ácido acetilsalicílico todos os dias sem recomendação médica
Milhões de adultos tomam ácido acetilsalicílico (AAS) diariamente sem recomendação ou prescrição dos seus médicos, o que provavelmente aumenta o risco de hemorragia importante, sugere uma análise de um estudo de coorte norte-americano. Os resultados da análise sugerem que quase um quarto dos adultos a partir dos 40 anos sem doença cardiovascular (23,4% na pesquisa do estudo) tomam ácido acetilsalicílico todos os dias como prevenção primária. São cerca de 29 milhões de pessoas em todos os Estados Unidos, observaram os pesquisadores. Deste grupo, 23% usam o medicamento sem recomendação médica, o que corresponde a cerca de 6,6 milhões de adultos, segundo o estudo. Quase a metade da população com pelo menos 70 anos de idade na pesquisa (44,6%) estava tomando ácido acetilsalicílico para prevenção primária de doença cardiovascular. Ter história de úlcera péptica não pareceu impedir que as pessoas tomassem o medicamento regularmente; isso não foi um preditor de menos uso de AAS. Os achados são baseados nos dados do National Health Interview Survey (NHIS) de 2017 feito com 14.328 adultos (média de idade de 57,5 anos; 54% mulheres; 33% não-brancos). A análise foi publicada em 22 de julho no periódico Annals of Internal Medicine. O primeiro autor é o Dr. Colin W. O’Brien, médico da Harvard Medical School, em Boston.
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