Conforme o novo regulamento da Fórmula 1 para 2017, o grupo de estratégia da competição traz pontos em que o importante é valorizar o piloto, tornar o carro mais rápido com uso da tecnologia está em segundo plano. A arte da engenharia afastou os fãs da competição a medida que era possível prever os campeões das provas antes do próprio término, acabando com a imprevisibilidade de resultado.
O time da Red Bull está colocando suas expecativas para a próxima temporada de 2017. A equipe tetracampeã de 2010 à 2013, tem perdido destaque a partir do momento em que motores V6 turbo híbridos foram introduzidos na competição. O consultor do Time, Helmut Marko, faz ressalva a possibilidade de diminuir a diferença das equipes, com as mudanças do regulamento da Fórmula 1.
A equipe acredita que pode retornar ao topo, se a convergência de performances dos motores, realmente,for validada. Marko em entrevista ao site oficial da F-1 lembrou de como a Red Bull é apta a mudanças, podendo sim ser beneficiada.
“A maneira como essa convergência será feita ainda está em aberto. Se realmente pudermos ficar dentro desses três décimos que foram calculados estaremos bem – mas não parece haver qualquer garantia disso.” afirmou o consultor.
Mas o receio da Red Bull é que a promessa de equalização dos motores não saia do papel, dificultando a performance da equipe, que usa uma das unidades de potência mais fracas do grid, a Renault.
Para que mais times sejam protagonistas da competição as novas regras além da convergência de performance dos motores por meio do fim das restrições ao desenvolvimento, o grupo voltou também o Grupo de Estratégia votou pelo retorno do reabastecimento de combustível durante as corridas, os carros serão mais largos, rápidos e terão pneus maiores a partir de 2017.
Fonte: NE10