Enquanto o governo Temer perde batalhas (ou as atrasa para após a votação final do impeachment) no Congresso para colocar o ajuste fiscal nos trilhos e as contas públicas em uma trajetória mais agradável, parte do mercado começa a colocar na conta a chance de as coisas não saírem tão bem quanto era o esperado. O banco francês Société Générale avalia o cenário da seguinte maneira:
“Continuamos a ver riscos de alta para o afrouxamento monetário [corte de juros] começar muito depois do que o consenso sugere e a extensão dos cortes ser mais limitada, principalmente no contexto de uma considerável pressão fiscal e mesmo com o ambiente de baixo crescimento”, ressalta o economista Dev Ashish.
Fonte: O Financista