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Bruno Chateaubriand sobre a carreira de atleta na ginástica olímpica

18/10/2016
in Esportes, Famosos e Variedades

Bruno Chateaubriand comenta carreira de atleta de alto rendimento na ginástica olímpica (Foto: )

Bruno Chateaubriand conquistou o primeiro lugar da competição do Caldeirão do Huck e ultrapassou Pedro Scooby nos saltos ornamentais. Não é por menos que o jornalista se destacou no quadro Saltibum. Bruno já teve uma carreira esportiva que durou por 10 anos e encerrou no ano de 1998: “Que fique bem claro”, brincou.

“Tem 18 anos que larguei a carreira. Eu fazia ginástica de trampolim, ginástica de solo e fui atleta de alto rendimento por muito tempo. Parei porque eu já estava com 23 anos e a vida tomou outro rumo, eu me casei, trabalho, aí não dá. Na minha época não tinha tanto apoio”, contou.

Bruno Chateaubriand salta em treino de ginástica (Foto: Arquivo Pessoal)
Bruno Chateaubriand salta em treino de ginástica (Foto: Arquivo Pessoal)
Bruno entre os amigos no mundial do Canadá - Vancouver, em 1996 (Foto: Arquivo pessoal)
Bruno entre os amigos no mundial do Canadá – Vancouver, em 1996 (Foto: Arquivo pessoal)

Parece brincadeira, mas, para Bruno, não está sendo nada fácil encarar a competição. O jornalista tem medo de altura e está tentando superar esse obstáculo: “É difícil porque eu estou enfrentando o meu maior medo. Na ginástica a gente determina em que altura a gente vai, aqui não, é a altura que você tem que sair. Já fiquei um tempão olhando para baixo na plataforma de 7 m, mas é muito louco, você fica com o coração na boca. Quando você bate na água, a perna está tão bamba que você fica na borda para conseguir ficar em pé de novo”, revelou.

Bruno Chateaubriand salta no trampolim de 3 metros
Bruno Chateaubriand no Pan Pacífico em 1997 na África do Sul (Foto: Arquivo pessoal)
Bruno Chateaubriand no Pan Pacífico em 1997 na África do Sul (Foto: Arquivo pessoal)

O jornalista comparou o quadro com uma competição profissional: “É mais difícil que uma competição de verdade, as regras são diferentes, em uma competição de alto rendimento, você vai para piscina, aquece, salta, para e só volta a saltar depois de meia hora. Aqui não”.

As dificuldades existem para todos, e cada dia de treino é uma superação. Ter foco e concentração faz toda a diferença: “Olhar pontos de referência é um desafio que exige muito psicologicamente, eu tenho muito medo de altura, não sei como vai ser daqui para frente, estou perdendo hora de sono, com medo, sinto palpitação”, contou Bruno, que, apesar disso, mandou bem no salto e já está ansioso para o próximo.

No mundial em Kamloops, no Canadá (Foto: Arquivo pessoal)
No mundial em Kamloops, no Canadá (Foto: Arquivo pessoal)

Fonte: Gshow

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