Toto Wolff diz que a Fórmula 1 não deve desistir de sua era dos motores híbridos.
A Mercedes vem dominando completamente desde a estreia das controversas unidades de potência em 2014, e até mesmo o novo chefe da F1, Ross Brawn, admite que a categoria precisa pensar bem nas próximas regras de motor para 2020.
Contudo, o chefe da Mercedes declarou ao jornal Frankfurter Allgemeine Sonntagszeitung: “Nós precisamos analisar como podemos extrair ainda mais potência desses motores híbridos. A F1 é o laboratório mais rápido do mundo e não devemos desistir”.
Wolff indicou que retornar aos motores normalmente aspirados seria a decisão errada em um mundo onde, segundo ele, “100 por cento de potência elétrica dentro de 10 ou 15 anos” é imaginável.
Fonte: autoracing
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