A taxa de desocupação do país no 4° trimestre de 2024 foi de 6,2%, sem variação significativa frente ao trimestre anterior (6,4%) e recuando 1,2 p.p. ante o mesmo trimestre móvel de 2023 (7,4%). Já a taxa média anual caiu de 7,8% em 2023 para 6,6% em 2024, a menor média anual da série histórica, iniciada em 2012. As maiores taxas médias de desocupação em 2024 foram de Bahia, Pernambuco (ambos com 10,8%), Distrito Federal (9,6%) e Rio de Janeiro (9,3). As menores taxas médias anuais de desocupação foram de Mato Grosso (2,6%), Santa Catarina (2,9%) e Rondônia (3,3%).
A taxa média anual de subutilização para o Brasil ficou em 16,2%. O Piauí (32,7%) teve a maior taxa, seguido por Bahia (28,9%) e Alagoas (26,4%), enquanto as menores taxas anuais foram de Santa Catarina (5,5%), Rondônia (7,0%) e Mato Grosso (7,7%).
A taxa média anual de informalidade para o país foi de 39,0% da população ocupada. As maiores médias anuais ficaram com Pará (58,1%), Piauí, (56,6%) e Maranhão (55,3%) e as menores, com Santa Catarina (26,4%), Distrito Federal (29,6%) e São Paulo (31,1%).
A média anual do rendimento real habitual de todos os trabalhos chegou a R$ 3.225. As maiores médias foram do Distrito Federal (R$ 5.043), São Paulo (R$ 3.907) e Paraná (R$ 3.758). As menores médias foram de Maranhão (R$ 2.049), Ceará (R$ 2.071) e Bahia (R$ 2.165).
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
2021
2022
2023
2024
Brasil
7,4
7,3
7,0
8,9
11,7
12,6
12,2
11,8
13,8
14,0
9,6
7,8
6,6
Rondônia
5,7
5,2
3,9
5,7
8,2
7,6
9,4
8,1
10,0
9,4
4,2
3,2
3,3
Acre
9,1
8,5
8,2
8,9
10,5
14,2
13,4
14,7
15,7
16,2
12,4
7,5
6,4
Amazonas
9,7
9,9
8,7
9,5
14,0
14,5
13,9
14,1
14,8
15,4
13,1
9,9
8,4
Roraima
8,0
7,8
7,5
8,9
8,7
10,5
13,0
14,9
16,6
13,8
4,9
6,6
7,5
Pará
7,4
7,1
7,8
9,4
11,4
11,4
11,6
10,6
10,5
13,0
9,7
7,7
7,2
Amapá
13,3
12,5
12,6
10,9
16,0
17,4
20,7
16,3
16,8
14,4
13,7
11,3
8,3
Tocantins
7,9
7,1
6,6
9,8
12,2
10,9
10,9
12,0
11,2
14,2
7,6
5,8
5,5
Maranhão
7,9
8,1
7,6
8,8
11,9
13,5
14,6
14,1
15,5
17,5
11,4
7,9
7,1
Piauí
6,0
7,4
6,0
8,2
9,9
12,2
12,8
12,2
14,6
13,0
10,0
9,8
7,2
Ceará
7,8
7,7
7,1
8,8
11,9
12,4
11,6
11,1
13,3
14,0
9,4
8,5
7,0
Rio Grande do Norte
10,8
10,8
11,2
11,6
13,5
14,6
12,9
13,1
16,3
15,6
11,9
10,7
8,5
Paraíba
9,6
9,2
8,1
9,6
11,1
10,2
10,5
12,6
17,8
16,1
12,4
9,6
8,3
Pernambuco
9,3
8,8
8,2
10,3
15,1
17,0
16,2
15,2
17,1
20,2
15,9
13,4
10,8
Alagoas
11,4
10,3
9,8
11,5
14,5
17,4
16,6
14,5
19,4
18,7
12,0
9,2
7,6
Sergipe
10,3
10,2
8,9
9,2
12,1
14,4
16,5
15,5
19,6
20,6
13,1
11,4
9,0
Bahia
11,4
11,5
9,8
11,3
16,2
16,6
16,6
16,3
20,3
21,3
15,1
13,2
10,8
Minas Gerais
6,7
7,0
6,7
8,8
11,3
12,1
10,8
10,3
12,7
12,1
7,7
5,8
5,0
Espírito Santo
7,4
6,8
7,1
9,0
12,4
13,0
11,0
10,3
12,9
12,7
8,5
5,7
3,9
Rio de Janeiro
7,6
6,9
6,9
8,7
12,3
14,9
14,8
14,7
17,7
18,1
13,3
10,1
9,3
São Paulo
7,2
7,5
7,4
10,1
12,4
13,5
13,2
12,4
14,0
14,4
9,1
7,5
6,2
Paraná
5,0
4,3
4,0
6,0
8,2
8,9
8,3
8,3
9,7
8,9
6,0
4,8
4,1
Santa Catarina
3,4
3,4
3,0
4,4
6,5
7,4
6,3
6,3
6,4
5,1
3,8
3,4
2,9
Rio Grande do Sul
5,4
5,0
5,5
6,3
8,1
8,5
8,3
7,8
9,4
8,8
6,4
5,4
5,2
Mato Grosso do Sul
6,1
4,6
4,1
6,6
7,1
9,6
8,0
7,9
9,5
9,5
4,9
4,7
3,9
Mato Grosso
5,1
4,4
4,2
6,2
9,6
8,8
7,8
8,2
9,5
9,4
4,0
3,3
2,6
Goiás
5,0
5,6
6,1
7,5
10,7
11,0
9,2
10,7
13,1
11,8
7,7
5,8
5,4
Distrito Federal
8,9
9,0
9,7
10,4
12,0
12,5
12,3
13,4
14,1
14,6
11,3
10,1
9,6
Fonte: IBGE – PNAD Contínua
As maiores taxas médias de desocupação em 2024 foram de Bahia, Pernambuco (ambos com 10,8%), Distrito Federal (9,6%) e Rio de Janeiro (9,3). As menores taxas médias anuais de desocupação foram de Mato Grosso (2,6%), Santa Catarina (2,9%) e Rondônia (3,3%).
Em 14 unidades da federação, a taxa de desocupação média anual de 2024 foi a menor da série: Acre (6,4%), Amazonas (8,4%), Amapá (8,3%), Tocantins (5,5%), Maranhão (7,1%), Ceará (7,0%), Rio Grande do Norte (8,5%), Alagoas (7,6%), Minas Gerais (5,0%), Espírito Santo (3,9%), São Paulo (6,2%), Santa Catarina (2,9%), Mato Grosso do Sul (3,9%) e Mato Grosso (2,6%).
O nível de ocupação médio anual chegou a 58,6% em 2024. Os maiores percentuais para este indicador foram apresentados por Mato Grosso (68,4%), Santa Catarina (67,0%) e Goiás (65,3%) e os menores, por Maranhão (47,3%), Acre e Ceará (ambos com 48,7%) e Alagoas (48,8%). O nível de ocupação é a proporção de pessoas ocupadas dentro da população com 14 anos ou mais de idade.
Nível de ocupação por unidades da federação – médias anuais de 2024
As maiores taxas médias anuais de desocupação em 2024 foram de Bahia, Pernambuco (ambos com 10,8%), Distrito Federal (9,6%) e Rio de Janeiro (9,3%). As menores taxas médias anuais de desocupação foram de Mato Grosso (2,6%), Santa Catarina (2,9%) e Rondônia (3,3%).
Taxa de desocupação por unidades da federação – médias anuais de 2024
A taxa média anual de subutilização para o Brasil ficou em 16,2%. O Piauí (32,7%) teve a maior taxa, seguido por Bahia (28,9%) e Alagoas (26,4%), enquanto as menores taxas anuais foram de Santa Catarina (5,5%), Rondônia (7,0%) e Mato Grosso (7,7%).
Taxa de subutilização por unidades da federação – médias anuais de 2024
A taxa média anual de informalidade para o país foi de 39,0% da população ocupada. As maiores médias anuais ficaram com Pará (58,1%), Piauí, (56,6%) e Maranhão (55,3%) e as menores, com Santa Catarina (26,4%), Distrito Federal (29,6%) e São Paulo (31,1%).
Taxa de informalidade por unidades da federação – médias anuais de 2024
A média anual do rendimento real habitual de todos os trabalhos chegou a R$ 3.225. As maiores médias foram do Distrito Federal (R$ 5.043), São Paulo (R$ 3.907) e Paraná (R$ 3.758). As menores médias foram de Maranhão (R$ 2.049), Ceará (R$ 2.071) e Bahia (R$ 2.165).
Rendimento real habitual de todos os trabalhos por unidades da federação – médias anuais de 2024
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