- DownloadMiguel SchincariolO nome da cidade de Holambra é a soma das iniciais de HOLanda, AMérica e BRAsil
- DownloadKen ChuA cidade apresenta o melhor índice de segurança do país e foi eleita a 61ª melhor cidade para se morar
- DownloadHenrique BrancoA cidade também é conhecida como a cidade das flores
- DownloadDivulgaçãoCampos do Jordão ficou conhecida como a Suíça brasileira
- DownloadDivulgaçãoA charmosa arquitetura em estilo suíço-europeu de Campos do Jordão atrai milhares de visitantes no outono e inverno
- DownloadPrefeitura de Campos do JordãoPôr do Sol em Campos do Jordão
- DownloadMiguel SchincariolFazenda Monteiro Lobato, em Taubaté
A diversidade tão famosa da capital paulista também se estende ao interior do Estado. Afinal, além da capital, são centenas de municípios que trazem diferentes influências em suas formações. O Vale do Ribeira concentra os nativos tupis-guaranis. No oeste de São Paulo, indígenas de diferentes etnias vivem na região. A imigração europeia remonta a história de diversos municípios do interior paulista.
Holambra está entre elas. Charmosa pelo cultivo das flores, a cidade é um pedacinho da Holanda dentro do Brasil. Essa mistura dos dois países está sempre presente, a começar do nome, e se estende à cultura regional. Aliás, está aí uma curiosidade, o projeto inicial dos imigrantes holandeses responsáveis por povoar Holambra era fazer da região a maior produtora de leite e não de flores. A troca, idealizada pelos brasileiros e holandeses, deu super certo. Hoje, a cidade é a principal exportadora do Brasil.
Ainda falando sobre traços da imigração, aos apaixonados pela arquitetura europeia no Brasil a cidade de Campos do Jordão, localizada aos pés da Serra da Mantiqueira, é o exemplo mais vivo dessa influência. Chamada de Suíça brasileira, Campos do Jordão se tornou destino certo aos apreciadores da estação mais fria do ano. Além da estética das construções, a cidade ainda traz uma gastronomia recheada dos sabores do Velho Mundo.
Bem perto dali, em Taubaté, a dica de turismo é para adultos e crianças fãs de Monteiro Lobato. A cidade abriga o Museu Histórico, Folclórico e Pedagógico de Monteiro Lobato. A estrutura do casarão onde funciona o museu é feita de taipa de pilão. Originalmente, a casa era um exemplar típico das chácaras das chamadas ?Cidades do Café? do século 19. Durante as obras de restauro, concluídas em 1979 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo (Condephaat), foram conservados os vãos das portas e janelas, além do piso de tijolos em dois cômodos.
Em 1981, o museu foi entregue à população, em comemoração à 39ª Semana Monteiro Lobato. Entre as atividades que a instituição museológica oferece ao público, estão visitas monitoradas por personagens do ?Sítio do Pica-Pau Amarelo?, que apresentam o museu e falam sobre a vida e a obra do autor.
Aliás, no interior paulista não faltam opções. Barretos famosa pela Festa do Peão. Boituva, chamada de capital do paraquedismo. Juquitiba também ganhou fama graças ao esporte de aventura e São Roque, conhecida por conta das vinícolas. Aos dispostos em colocar o pé na estrada, o Estado ainda oferece uma rota de nascentes e bacias hidrográficas. O município de Santa Fé do Sul, quase na divisa de Mato Grosso do Sul, é convidativa para quem quer praticar pesca esportiva e passeios náuticos. Não deixe de conhecer o recém-reformado Parque das Águas Claras.
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