Vamos relembrar os nomes ao Planalto e as indefinições, por enquanto (a ordem é aleatória):
— O PT diz que lançará Lula (condenado ou não, preso ou não) ou algum poste do ex-presidente;
— Marina Silva já está confirmada como pré-candidata da Rede;
— Manuela D’Ávila, do PCdoB, é a comunista mais lulista da disputa;
— Ciro Gomes, do PDT, já disse que não precisa do apoio do PT para firmar sua candidatura;
— PSOL, cujas lideranças passaram a criticar publicamente decisões petistas, terá candidato próprio: Luciana Genro e Guilherme Boulos são alguns nomes;
— Geraldo Alckmin é, até então, o pré-candidato do PSDB;
— Henrique Meirelles está em campanha pelo PSD;
— Paulo Rabello de Castro deixará o comando do BNDES em abril para se lançar pelo PSC, ainda partido de Jair Bolsonaro;
— Por falar nele, Bolsonaro andou se estranhando com a direção do Patriota, mas é o presidenciável do partido, antigo PEN;
— O senador Álvaro Dias, aquele que lidera as intenções de voto à Presidência da República em seu estado, o Paraná, é o nome do Podemos, antigo PTN;
— João Amôedo, do Novo, busca se consolidar como o legítimo outsider;
— Joaquim Barbosa ainda não deu sua resposta ao PSB;
— O DEM de Rodrigo Maia e o PMDB de Michel Temer não decidiram nada, por ora;
— Luciano Huck e João Doria podem ser consideradas incógnitas até o último minuto do registro das candidaturas;
— Eymael, o democrata cristão, do PSDC, e Levy Fidelix, do PRTB, provavelmente aumentarão a lista de candidatos.
