Ricardo Barros, que liberou R$ 436 milhões em emendas para aliados na virada do ano, confirmou que deixará o Ministério da Saúde para disputar a reeleição na Câmara.
?Fico no cargo o tempo que o presidente determinar. Mas a data limite é dia 7 [de abril], o prazo que a lei impõe?, disse o deputado licenciado do PP-PR.
O Planalto contabilizou, no fim de 2017, 17 ministros que poderiam deixar a pasta até abril para disputar algum cargo. Nas últimas semanas, Ronaldo Nogueira e Marcos Pereira se anteciparam e saíram do Ministério do Trabalho e do MDIC.