Júnior Dutra falou como jogador do Corinthians no CT Joaquim Grava
Foto: Divulgação/Corinthians
A quinta-feira do Corinthians foi marcada, além de treinos físicos e com bola, pela apresentação do atacante Júnior Dutra, de 29 anos. Após disputar o último Campeonato Brasileiro pelo Avaí e assinar contrato de duas temporadas com o Timão, o jogador se revelou um grande fã do clube alvinegro em sua primeira entrevista no CT Joaquim Grava.
“É uma alegria muito grande vestir a camisa do Corinthians. Agora estou participando, com o grupo e o Carille e a comissão. Estou muito feliz, o Corinthians é um clube gigantesco, o maior, senti isso em um dia (…) Eu já sabia que era um clube gigantesco, o maior do Brasil, mas a estrutura não conhecia. Eu trabalhei em outros clubes no Brasil e fora, mas o Corinthians é, disparado, o mais estruturado. Com certeza foi uma surpresa muito boa, positiva”, descreveu o novo atacante corinthiano.
A exemplo de torcedores, comissão técnica e demais jogadores do elenco alvinegro, Júnior Dutra já se mostrou logo de cara bastante determinado a conquistar o título da competição mais importante da temporada: a Libertadores, cuja participação corinthiana está prevista para começar no fim de fevereiro – confira os jogos e datas da primeira fase.
“Espero chegar na Libertadores, levantar essa taça, no Corinthians a gente busca nada menos do que ganhar todos os campeonatos. Quero entender o que o professor Carille quer o mais rápido possível, me entrosar e iniciar essa campanha com eles”, disse.
Antes da competição sul-americana, porém, o Corinthians tem compromissos agendados pela Florida Cup e pelo Campeonato Paulista. Júnior Dutra sabe a importância de agradar Fábio Carille nos primeiros jogos da temporada para, então, conquistar espaço na equipe.
“No futebol, às vezes a gente planeja coisas e não acontece. Eu tenho que pensar em estar cada dia melhor fisicamente, me preparar bem. Não sei a ideia do Carille, se vou entrar na Flórida ou não. Por isso não coloco uma ansiedade grande. Claro que todo mundo quer jogar. Se tiver mais minutos, pretendo agarrar a chance. Mas, como todo mundo, penso em fazer uma boa preparação para aguentar todo o ano”, comentou.
Por fim, o atacante falou sobre a enrolada negociação que travou com o Corinthians ao longo do segundo semestre do ano passado, quando ainda era jogador do Avaí. Ele alegou que, antes do fim do Brasileirão, eram intermediários que estavam tocando o negócio com a diretoria alvinegra.
“A negociação aconteceu mais para o final do campeonato, perto de quando assinei. Houve uma intermediação antes, mas quando chegou para a gente já estava para finalizar. Aí vim no clube, conversei com o Alessandro e assinei. Tudo que aconteceu antes foi uma intermediação, que não passou pela minha família”, esclareceu.
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