O decreto de intervenção assinado por Michel Temer é bem diferente do que queria a cúpula do Exército.
O general-interventor terá poderes limitados, só poderá requisitar reforço e não conseguirá punir agentes de segurança, inclusive da PM.
O Exército também não terá poder de polícia e nem licença para atirar em elementos hostis.
Mais cedo, mostramos que a intenção do Exército era repetir o engajamento usado no Haiti.