Antes do importante confronto internacional, o clássico local. É dessa forma que pensa Diego Alves, o escolhido do dia para conceder entrevista coletiva na Sala de Imprensa Victorino Chermont após o treinamento da manhã desta sexta-feira (23). Apesar de todo o clima de expectativa envolvido na estreia pela Conmebol Libertadores Bridgestone, a partida mais importante é sempre a próxima.Sócio-torcedor tem o orgulho de jogar junto em cada vitória: o dinheiro vai para o Futebol e traz mais reforços, revelações e estrutura para o CT. E ainda tem vantagens nas lojas oficiais para comprar o Manto e vestir com orgulho! Clique e faça sua adesão agora.
“Teremos um jogo importante contra o Fluminense. É normal que se crie esse ambiente de Libertadores por estarmos perto da partida, mas enfrentaremos o Fluminense antes. Estamos concentrados e queremos seguir em uma crescente”, afirmou o goleiro rubro-negro.
O retorno do camisa 1 aos gramados ocorreu na goleada por 4 a 0 diante o Madureira, após fraturar a clavícula no primeiro duelo pela semifinal da Conmebol Sul-Americana da última temporada, contra o Junior Barranquilla. Diego analisou seu desempenho na partida.”Me senti muito bem contra o Madureira. Contra eles, fui bem exigido, porque houve bastante jogo com os pés, orientação, comando. Às vezes resumimos a atuação dos goleiros somente às defesas, e geralmente não é assim. Há várias situações de jogo, de posicinamento, que você precisa estar bem colocado para fazer uma defesa relativamente fácil. Então me sinto bem, 100% recuperado. E também com a cabeça boa, o que me leva a tomar as decisões certas durante as partidas”, disse.Um longo processo de recuperação, iniciado pelos profissionais do Centro de Excelência em Performance do Flamengo (CEP FLA) e complementado pelos preparadores de goleiros Rogério Maia e José Jober, fizeram com que o retorno de Diego Alves ocorresse no tempo ideal. O craque que protege o gol rubro-negro explicou o caminho percorrido até o retorno.”Minha pré-temporada foi praticamente perfeita. Durante um período, não pude trabalhar a parte superior, então aperfeiçoamos bastante a parte de fortalecimento de perna, de velocidade, de reação e de força. Com as semanas passando, passamos a introduzir a parte de pegada e firmeza, até chegar a hora da caída e de entrar com o time. Nesse tempo não vim três meses parado, estive ativo e inclusive treinei nas minhas férias”, ressaltou.Confira a entrevista coletiva de Diego Alves na íntegra pela FlaTV: