Parque São Jorge terá eleição no dia 3 de fevereiro
Foto: Agência Corinthians
A eleição presidencial do Corinthians acontecerá no dia 3 de fevereiro, daqui a exato um mês. E, pelo clima de otimismo das cinco chapas nas alamedas do Parque São Jorge, será o pleito mais quente desde o fim da era Alberto Dualib.
Nas quatro eleições anteriores – pelo Conselho, em 2007, e por Assembleia dos Sócios em 2009, 2012 e 2015 -, as disputas foram quentes, mas todos são unânimes em dizer que a disputa atual com Andrés Sanchez, Antonio Roque Citadini, Felipe Ezabella, Paulo Garcia e Romeu Tuma Júnior será incomparável.
Os cinco candidatos estão confiantes na vitória e falam isso publicamente. As campanhas foram iniciadas nos últimos meses do ano passado, alguns um pouco antes de outros. Se fala em gastos financeiros gigantes para a execução dos planos de divulgação das chapas e seus respectivos candidatos.
Como não poderia ser diferente, a polêmica também vem juntos das eleições no Corinthians. E algumas já deram o tom nas últimas semanas, como a tentativa frustrada de anistia de associados inadimplentes por meio de um desconto de 50% na anuidade.
Vale lembrar que o clima no Parque São Jorge também ferve pela eleição dos 200 conselheiros trienais, que serão escolhidos por meio de chapinhas de 25. As oito mais bem votadas estarão automaticamente eleitas, enquanto a nona e décima ficarão como suplentes.
Rumo à presidência do Corinthians: as chapas, os candidatos e seus dois vice-presidentes
- Renovação e Transparência – Andrés Sanchez / Edna Murad Hadlik / Alexandre Husni
- Corinthians Mais Forte – Antonio Roque Citadini / Osmar Stabile / Augusto Melo
- Corinthians Grande – Felipe Ezabella / Fernando Alba / Fabio Carrenho
- Pró Corinthians – Paulo Garcia / Flavio Adauto / Emerson Piovezan
- Democracia Corinthiana Participativa – Romeu Tuma Jr. / Ilmar Schiavenato / Luiz Carlos Bezerra (Lulinha)
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