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Provérbios 28:9 – O que desvia os ouvidos de ouvir a lei, até a sua oração será abominável

28/10/2015
em Estudos de Provérbios
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De que maneira você ouve a pregação? Os nobres bereanos receberam a pregação de Paulo com muita boa vontade (At 17:11), mas os judeus em Jerusalém taparam os seus ouvidos para não ouvirem a Estevão (At 7:51-60). Onde é que você se coloca entre estes dois extremos?

Deus tinha pregadores sob a antiga aliança que ensinavam o povo por instruções verbais (IICr 17:8-9; Ed 7:10; Ne 8:1-12; Jn 3:1-2; Ml 2:7). Na realidade, o escritor destes provérbios é chamado de Pregador (Ec 1:1-2,12; 7:27; 12:8-10). E, claro, temos pregadores ainda hoje sob a nova aliança (Rm 10:14; ITm 2:7; IITm 4:2).

O Senhor avisa que rejeitará as orações daqueles que não ouvem submissamente. Na verdade, Ele considerará suas orações como sendo uma abominação! Temos aqui um aviso sério a respeito da nossa atitude quanto à pregação da palavra de Deus. Ele explicou aos judeus que Ele havia ajuntado novamente que esta tinha sido a razão da horrível punição deles pelos Babilônios (Zc 7:7-14).

De que forma os bereanos eram nobres? Considere atentamente At 17:11. Em primeiro lugar, deram ouvidos a Paulo com uma mente extremamente receptiva. Eles não ouviram com escárnio, apresentando suas próprias opiniões, objeções, ou perguntas tolas contra a pregação dele. Eles queriam ouvir; queriam crer; estavam agradecidos por terem um homem de Deus para declarar as Escrituras para eles.

Em segundo lugar, examinaram as Escrituras diariamente para confirmar se aquilo que Paulo realmente pregava era verdadeiro. Eles não tentaram desfazer do pastor e das muitas horas de estudos e toda uma vida na palavra de Deus buscando numa concordância por desculpas para desobedecer. Esta é a mentalidade e o esforço de insensatos e perguntas não aprendidas, aos quais os verdadeiros pregadores ignoram.

O orgulho humano é horrível, e geralmente surge quando o sermão fala contra um dos nossos pecados. Lembre-se de pastores estão em guerra contra as nossas opiniões (IICo 10:3-6); ele já estudou o assunto 100 vezes mais do que nós; ele está pregando para as várias necessidades de muitas pessoas; ele tem um mandato divino de ser absolutamente verdadeiro só para as escrituras sem levar em consideração os homens (Jr 1:17); e ele não está apresentando uma agenda pessoal, mas trazendo os mandamentos do Rei dos reis. Você consegue se lembrar destas coisas, caro leitor?

Paulo, conhecendo a tentação de se ressentir de tal pregação, avisou em I Tessalonicenses 5:20, “Não desprezeis as profecias.” Deus tinha avisdado nos dois testamento para se ouvir atenta e submissamente. O nosso Senhor Jesus com sobriedade, ao encerrar a sua parábola do semeador, concluiu dizendo, “Vede, pois, como ouvis” (Lc 8:18). Seu juízo é severo – Ele tirará do ouvinte teimoso o pouco conhecimento que ele pensa que tem.

Cornélio nos dá um dos melhores exemplos de ouvintes receptivos, quando ele reuniu a sua família amigos para ouvir “tudo quanto por Deus te é mandado” (At 10:33). E Israel se ajuntou para uma grande celebração com o fim de entender a pregação que indicava os deveres que haviam negligenciado (Ne 8). Os tessalonicenses ouviram a pregação de Paulo da forma com toda pregação deve ser ouvida – como sendo as próprias palavras de Deus (ITs 2:13).

Nenhum sermão é perfeito, como poderá ser dito por qualquer pregador honesto. Sempre haverá pequenas falhas que você pode criticar, e pastores conscientes agonizam com esses erros; mas os ouvintes que se atentam nessas falhas são escarnecedores desprezados (Is 29:20-21). Pedro pregou como um pescador inculto aos judeus escarnecedores, mas ele possuía as palavras sábias de salvação de Jesus (At 4:12-13).

Deus defenderá os Seus pregadores, como descobriram os quarenta e dois jovens desrespeitosos (IIRs 2:23-25). Ele não aprecia os homens que ignoram ou rejeitam a mensagem dos Seus embaixadores (Dt 1:41-44). Paulo desprezou tais homens (ICo 14:36-38), e ele não admitia as insensatas contendas, mesmo aquelas questões a respeito do comprimento dos cabelos (ICo 11:16).

O aviso do nosso provérbio é severo, porque a rebelião é como a feitiçaria e a teimosia é como a idolatria (ISm 15:22-23). Se o Senhor entende que você está protegendo um ídolo em seu coração, Ele lhe enviará desilusões mentirosas, assim como Ele fez com Acabe (Ez 14:1-11; IRs 22:8).

Que todo leitor considere a instrução que Eli deu a Samuel, quando ele ouviu o Senhor chamando-o à noite. Eli instruiu Samuel a responde, dizendo, “Fala, Senhor, porque o teu servo ouve” (ISm 3:9). Aquele que tiver ouvidos para ouvir; que ouça. E deixe que as suas orações subam como doce aroma às narinas do nosso santo e justo Pai celestial. Amém.

Tags: DeusProvérbio
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