Seis ônibus coletivos que, supostamente, iriam para Rio Branco reforçar a frota da capital foram aprendidos desde o dia 20 de outubro na barreira fiscal de Candeias do Jamari, na área metropolitana de Porto Velho, em Rondônia. Eles seriam parte de um comboio de 14 veículos, sendo que os outros oito estão parados em algum ponto de Rondônia, para evitar a apreensão.
A empresa que se diz proprietária dos veículos é a Viação Via Verde, que tem pendências judiciais e opera em Rio Branco com o nome de Viação Floresta. No final de outubro, representantes da empresa se reuniram com o prefeito Mauro Nasif, em Porto Velho, tentando acertar sua entrada no transporte de passageiros naquela capital, mas foram barrados por não terem documentação em dia. Lá em Rondônia, a empresa apresentou a razão social de Viação Florestal.
Os veículos apreendidos, vindos de Feira de Santana, na Bahia, também estavam com documentação vencida e sem guia do real destino. Uma consulta ao CONTRAN revelou que os ônibus fazem parte de uma demanda judicial na Bahia e não poderiam deixar o Estado. A Polícia Rodoviária manteve o embargo dos seis coletivos e procura os demais oito ônibus, que também devem ser apreendidos.
Fonte: A Tribuna