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Bancos dizem ‘não’ para as reivindicações dos bancários e a resposta é ampliação da greve

20/09/2016
in Notícias

500x281_o_1at220as41ach5ssoror6t1f28a114 bancos fechados em Rondônia, de um universo de 130 agências existentes no Estado. Um índice de 86% e que se mantém no 14º dia da greve nacional dos bancários, fruto da postura de desrespeito e arrogância dos banqueiros nas mesas de negociação até agora.

É uma das mais fortes greves da categoria na história e, ainda assim, os representantes da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) se mostra totalmente disposta a levar adiante a proposta de rebaixar os salários dos bancários, oferecendo um índice bem abaixo do reivindicado pela categoria e ainda um abono salarial que traria apenas perdas para a carreira do trabalhador, uma política que já foi abolida há muitos anos e que novamente vem sendo proposta de forma intransigente e descabida.

“Desde o dia 9 de agosto, quando entregamos a pauta de reivindicações, foram realizadas oito rodadas de negociação até o momento, e mesmo agora, com duas semanas de greve, os bancos não estão agindo com seriedade e por duas vezes vieram à mesa para dizer ao Comando Nacional dos Bancários que não tinham nenhuma proposta a apresentar. Uma verdadeira afronta aos trabalhadores, que não vão recuar e vão ampliar a luta para dar este recado aos bancos”, afirma José Pinheiro, presidente do Sindicato dos Bancários e Trabalhadores do Ramo Financeiro de Rondônia (SEEB-RO).

AS PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES DOS BANCÁRIOS

  • Reajuste salarial de 14,78%, o que significa 5% de aumento real acima da inflação.

  • PLR de três salários mais R$ 8.317,90 fixos para todos.

  • Piso salarial de R$ 3.940,24 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último).

  • Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá no valor de R$ 880,00 ao mês para cada (salário mínimo nacional).

  • Melhores condições de trabalho, com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários.

  • Emprego: fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PLC 30/15 no Senado Federal, além da ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imotivadas.

  • Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários.

  • Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós.

  • Prevenção contra assaltos e sequestros: permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, como determina a legislação. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários.

  • Igualdade de oportunidades: fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transsexuais e pessoas com deficiência (PCDs).
    Fonte:Assessoria

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