Após um complexo processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), o vice-presidente Michel Temer (PMDB) assumiu o comando do País no dia 31 de agosto último. Estamos chegando ao final do ano, quando Temer completará 4 meses de governo. Pouco ou quase nada mudou do desastroso segundo mandato de Dilma, que resultou no seu afastamento da presidência da República.
Os problemas são muitos, mas o maior deles está na dificuldade de Temer montar uma equipe de ministros competentes, identificados com a crise econômico-financeira que afeta o mundo. Vários ministros já foram substituídos em menos de 4 meses de governo, porque não apresentavam qualificações e muito menos seriedade, idoneidade para ocuparem cargos públicos.
O Brasil é um País capenga, que depende quase 100% do transporte rodoviário, opção típica de Nação subdesenvolvida, onde o transporte ferroviário e o fluvial são ignorados, quando deveriam ser priorizados. Ação governamental típica de país de terceiro mundo…
O mínimo que se esperava do governo Temer era estancar o processo inflacionário, que cresceu de forma assustadora nos últimos dois anos. Um exemplo é o feijão alimento básico da mesa do brasileiro que chegou a custar R$ 10 o quilo.
E o petróleo e seus derivados?
O ex-presidente Lula, que deixou a Dilma como um “Presente de Grego” aos brasileiros, mas ele manteve o preço do combustível estável. No primeiro semestre de 2014 o custo do barril era de US$ 116, e hoje o mesmo barril custa em torno de US$ 60. Por que somente no Brasil o combustível sobe?
O preço atual do barril de petróleo está quase 50% menos desde o segundo semestre de 2014. No mundo o preço caiu para o consumidor, menos no Brasil onde um litro de gasolina comum custa acima de R$ 4. Por quê?
Em Rondônia a gasolina aditivada, que era encontrada a R$ 3,80 agora custa até R$ 4,29. Como é possível um governo, que assumiu de forma excepcional controlar a economia elevando o preço do combustível de forma inexplicável?
Infelizmente o governo Temer dificilmente terá condições de equilibrar a economia e dar um novo rumo político-social ao Brasil. Um dos primeiros atos, após assumir seria baixar os preços dos combustíveis para fomentar o desenvolvimento.
Autorizar um aumento no preço do petróleo praticamente igual ao do salário mínimo que será pago a partir do próximo ano, em torno de 7% é abusar da confiança do povo, que esperava muito mais de um governo assumiu em condições especiais. Governo que não tem competência para manter o preço dos combustíveis em patamares aceitáveis dificilmente terá solução de continuidade. Infelizmente.
Fonte: Rondoniadinamica
Os problemas são muitos, mas o maior deles está na dificuldade de Temer montar uma equipe de ministros competentes, identificados com a crise econômico-financeira que afeta o mundo. Vários ministros já foram substituídos em menos de 4 meses de governo, porque não apresentavam qualificações e muito menos seriedade, idoneidade para ocuparem cargos públicos.
O Brasil é um País capenga, que depende quase 100% do transporte rodoviário, opção típica de Nação subdesenvolvida, onde o transporte ferroviário e o fluvial são ignorados, quando deveriam ser priorizados. Ação governamental típica de país de terceiro mundo…
O mínimo que se esperava do governo Temer era estancar o processo inflacionário, que cresceu de forma assustadora nos últimos dois anos. Um exemplo é o feijão alimento básico da mesa do brasileiro que chegou a custar R$ 10 o quilo.
E o petróleo e seus derivados?
O ex-presidente Lula, que deixou a Dilma como um “Presente de Grego” aos brasileiros, mas ele manteve o preço do combustível estável. No primeiro semestre de 2014 o custo do barril era de US$ 116, e hoje o mesmo barril custa em torno de US$ 60. Por que somente no Brasil o combustível sobe?
O preço atual do barril de petróleo está quase 50% menos desde o segundo semestre de 2014. No mundo o preço caiu para o consumidor, menos no Brasil onde um litro de gasolina comum custa acima de R$ 4. Por quê?
Em Rondônia a gasolina aditivada, que era encontrada a R$ 3,80 agora custa até R$ 4,29. Como é possível um governo, que assumiu de forma excepcional controlar a economia elevando o preço do combustível de forma inexplicável?
Infelizmente o governo Temer dificilmente terá condições de equilibrar a economia e dar um novo rumo político-social ao Brasil. Um dos primeiros atos, após assumir seria baixar os preços dos combustíveis para fomentar o desenvolvimento.
Autorizar um aumento no preço do petróleo praticamente igual ao do salário mínimo que será pago a partir do próximo ano, em torno de 7% é abusar da confiança do povo, que esperava muito mais de um governo assumiu em condições especiais. Governo que não tem competência para manter o preço dos combustíveis em patamares aceitáveis dificilmente terá solução de continuidade. Infelizmente.
Fonte: Rondoniadinamica