A homologação, ontem, da delação de Renato Pereira, sócio da Prole, complica a candidatura de Paulo Skaf, candidato do PMDB ao governo de São Paulo.
Segundo o publicitário, Skaf favoreceu a agência, na licitação de 50 milhões de reais para a campanha “Chega de pagar o pato”, lançada pela Fiesp em 2015 contra o aumento de impostos.
O que Skaf vai dizer? Que de pato para ganso será um avanço?