Lula mandou, por meio de seus advogados, mais um recadinho à militância, lido pelo Levante Popular da Juventude –aquela turma que acha Maduro o máximo– no acampamento dos fiéis em Curitiba.
“Amanhã completam-se 30 dias que estou aqui aguardando que o Moro e o TRF-4 digam qual crime eu cometi”, disse o petista, errando duplamente: a data da prisão foi 7 de abril, e os juízes descreveram os crimes cometidos (corrupção e lavagem de dinheiro) com bastante clareza.
O presidiário ilustre reiterou estar “tranquilo e sereno” e acrescentou: “Não sei se os acusadores dormem com a consciência tranquila que eu durmo”.
Se Lula está tão bem assim, por que tirá-lo da cadeia, não é?