Telê Santana. É o nome que todos logo relacionam a qualquer lista dos melhores técnicos da história do São Paulo. Também pudera, não há como dissociar o nome do grande técnico das maiores vitórias e conquistas do clube. Foram 10 títulos oficiais e outros 11 torneios amistosos vencidos por Telê no Tricolor.
Com 410 jogos no comando do São Paulo, Telê tem uma média de conquista de um título oficial a cada 40 jogos, praticamente. Se considerarmos então as competições amistosas (até por que nesses 410 jogos são consideradas partidas desse tipo), a média se torna absolutamente espantosa: um título a cada 20 jogos!
Nenhum outro técnico possui tantos títulos oficiais pelo Tricolor. Confira esse quadro e outras informações no índice abaixo:
- Títulos oficiais
- Mais jogos
- Melhores aproveitamentos
- Melhores aproveitamentos como mandante
- Melhores aproveitamentos como visitante
- Melhores ataques
- Melhores defesas
- Mais jogos competitivos
- Melhores aproveitamentos em competições
- Melhores aproveitamentos em competições como mandante
- Melhores aproveitamentos em competições como visitante
- Melhores ataques em competições
- Melhores defesas em competições
- Mais jogos no Morumbi
- Melhores aproveitamentos no Morumbi
- Melhores ataques no Morumbi
- Melhores defesas no Morumbi
- Mais jogos no Brasileirão
- Melhores aproveitamentos no Brasileirão
- Melhores ataques no Brasileirão
- Melhores defesas no Brasileirão
- Melhores aproveitamentos no Brasileirão como mandante
- Melhores aproveitamentos no Brasileirão como visitante
- Mais jogos no Paulistão
- Melhores aproveitamentos no Paulistão
- Melhores ataques no Paulistão
- Melhores defesas no Paulistão
- Melhores aproveitamentos no Paulistão como mandante
- Melhores aproveitamentos no Paulistão como visitante
- Mais jogos na Libertadores
- Melhores aproveitamentos na Libertadores
- Melhores ataques na Libertadores
- Melhores defesas na Libertadores
- Melhores aproveitamentos na Libertadores como mandante
- Melhores aproveitamentos na Libertadores como visitante
- Mais jogos como técnico efetivo
- Mais jogos como técnico interino
- Mais jogos como técnico substituto
- Todos os treinadores
- Quedas de técnicos
TÍTULOS OFICIAIS (↑)
C
T
Treinador
Torneios
Ano
C
T
Treinador
Torneios
Ano
1º
10
Telê Santana
Brasileiro
1991
2
Paulo Autuori
Mundial
2005
Paulista
1991
Libertadores
2005
Mundial
1992
2
Vicente Feola
Paulista
1948
Libertadores
1992
Paulista
1949
Paulista
1992
7º
1
Béla Guttmann
Paulista
1957
Mundial
1993
1
Emerson Leão
Paulista
2005
Libertadores
1993
1
Formiga
Paulista
1981
Supercopa
1993
1
Jim Lopes
Paulista
1953
Recopa
1993
1
José Poy
Paulista
1975
Recopa
1994
1
Levir Culpi
Paulista
2000
2º
5
Muricy Ramalho
Conmebol
1994
1
Nelsinho Batista
Paulista
1998
M. Conmebol
1996
1
Ney Franco
Sul-Americana
2012
Brasileiro
2006
1
Osvaldo Brandão
Paulista
1971
Brasileiro
2007
1
Oswaldo Alvarez
Rio São-Paulo
2001
Brasileiro
2008
1
Osw. de Oliveira
Super Paulistão
2002
3º
3
Joreca
Paulista
1943
1
Pepe
Brasileiro
1986
Paulista
1945
1
Rubens Minelli
Brasileiro
1977
Paulista
1946
1
Rubens Sales
Paulista
1931
4º
2
Carlos A. Silva
Paulista
1980
1
Zezé Moreira
Paulista
1970
Paulista
1989
2
Cilinho
Paulista
1985
Paulista
1987
Além desses, Telê Santana também possui no currículo a Taça Prefeitura Municipal de Rio Claro (1973), o Troféu Cidade de Barcelona (1991 e 1992), o Torneio Tereza Herrera e o Ramón de Carranza (1992); a Taça Cidade de Los Angeles, Cidade de Santiago e o Troféu Jalisco (todos de 1993), além do Troféu San Lorenzo de Almagro (1994) e a Copa dos Campeões Mundiais e o Troféu Achilie e Cesare Bortolotti (ambos de 1995).
Muricy Ramalho, o segundo colocado na lista, possui além dos cinco títulos oficiais, outro cinco títulos de torneios amistosos: Aniversário de Ribeirão Preto (1995), Torneio Rei Dadá (1995), Copa dos Campeões Mundiais (1996), Troféu Cerveja Cristal (1996) e Taça Clubes Irmãos (1997). A média de títulos por partida de Muricy é de uma conquista a cada 95 jogos (ou 47, considerando os torneios não-oficiais).
Porém, outros grandes treinadores passaram pelo São Paulo e deixaram, se não um título importante, uma marca ou curiosidade significativa. Acompanhe, nos rankings abaixo, os dados completos. Vale dizer que em 2017 as pesquisas do Arquivo Histórico sobre partidas no final dos anos 30 e início dos 40 mudaram a quantidade de jogos de vários técnicos (Feola é o maior exemplo), corrigindo os números.
Como ainda existem jogos com pouca ou nenhuma documentação confiável referente, isso ainda pode voltar a ocorrer no futuro com novas descobertas.
Os técnicos que mais jogos comandaram o São Paulo (↑)
C.
TREINADOR
J
V
E
D
GM
GS
%PG
MM
MS
1º
Vicente Feola
555
310
111
134
1309
762
62,52
2,36
1,37
2º
Muricy Ramalho
474
255
124
95
803
463
62,52
1,69
0,98
3º
José Poy
422
213
129
80
662
361
60,66
1,57
0,86
4º
Telê Santana
410
198
121
91
610
388
58,13
1,49
0,95
5º
Cilinho
249
111
87
51
375
232
56,22
1,51
0,93
6º
Joreca
172
115
31
26
521
245
72,87
3,03
1,42
7º
Rubens Minelli
166
79
47
40
245
142
57,03
1,48
0,86
8º
Carlos Alberto Silva
154
67
58
29
203
124
56,06
1,32
0,81
9º
Osvaldo Brandão
142
84
29
29
262
157
65,96
1,85
1,11
10º
PC Carpegiani
114
70
13
31
230
137
65,20
2,02
1,20
Completam a lista de técnicos com mais de 100 jogos no comando do Tricolor: Jim Lopes, com 111 e Nelsinho Baptista, com 108.
Vicente Feola, técnico que mais vezes dirigiu o time até hoje, começou a carreira no Tricolor em 1937, vindo do CA Estudantes de São Paulo. Foi campeão paulista de 1948 e 1949. Se tornou dirigente do clube posteriormente, mas volta e meia reassumia o cargo técnico, chegando, assim, a comandar a seleção brasileira no primeiro título mundial do Brasil, em 1958. O acréscimo no número de jogos deste treinador se deve a atribuição de partidas por ele chefiadas antes atribuídas a Tito Rodrigues e Conrado Ross.
Os técnicos com os melhores aproveitamentos de pontos (↑)
C.
TREINADOR
J
V
E
D
GM
GS
%PG
MM
MS
1º
Clodoaldo Caldeira
74
52
11
11
231
100
75,23
3,12
1,35
2º
Joreca
172
115
31
26
521
245
72,87
3,03
1,42
3º
Jim Lopes
111
70
19
22
221
103
68,77
1,99
0,93
4º
Emerson Leão
89
53
18
18
185
95
66,29
2,08
1,07
5º
Osvaldo Brandão
142
84
29
29
262
157
65,96
1,85
1,11
6º
PC Carpegiani
114
70
13
31
230
137
65,20
2,02
1,20
7º
Formiga
71
42
10
19
126
65
63,85
1,77
0,92
8º
Vicente Feola
555
310
111
134
1309
762
62,52
2,36
1,37
8º
Muricy Ramalho
474
255
124
95
803
463
62,52
1,69
0,98
10º
Levir Culpi
78
42
18
18
161
110
61,54
2,06
1,41
*Mínimo de 63 jogos no comando do time, que é a média atual de jogos de um treinador no clube.
Clodoaldo Caldeira, o Clodô, foi um defensor do São Paulo que veio do Paulistano, quando da fundação do novo clube. Após se aposentar, assumiu o comando do time em 1933 e o dirigiu até o fim da primeira fase do clube, em 1935. Foi vice-campeão paulista de 1933 e 1934 e vice do Torneio Rio-São Paulo de 1933.
Os técnicos com melhores aproveitamentos de pontos como mandante (↑)
C.
TREINADOR
J
V
E
D
GM
GS
%PG
MM
MS
1º
Clodoaldo Caldeira
33
28
2
3
128
37
86,87
3,88
1,12
1º
Emerson Leão
45
37
6
2
114
33
86,67
2,53
0,73
3º
Jim Lopes
44
35
6
3
108
31
84,09
2,45
0,70
4º
Béla Guttman
39
26
10
3
116
47
75,21
2,97
1,21
5º
Vicente Feola
210
147
30
33
572
248
74,76
2,72
1,18
6º
Mário Travaglini
31
20
9
2
51
17
74,19
1,65
0,55
7º
Muricy Ramalho
232
152
51
29
461
190
72,84
1,99
0,82
7º
PC Carpegiani
54
36
10
8
118
54
72,84
2,19
1,00
9º
Osvaldo Brandão
62
42
9
11
126
58
72,58
2,03
0,94
10º
Joreca
77
51
14
12
246
106
72,29
3,19
1,38
*Mínimo de 63 jogos no comando do time, no geral.
Os técnicos com melhores aproveitamentos de pontos como visitante (↑)
C.
TREINADOR
J
V
E
D
GM
GS
%PG
MM
MS
1º
Joreca
86
61
14
11
260
121
76,36
3,02
1,41
2º
Clodoaldo Caldeira
40
24
8
8
102
62
66,67
2,55
1,55
3º
Osvaldo Brandão
77
40
19
18
132
97
60,17
1,71
1,26
4º
Jim Lopes
62
33
11
18
103
65
59,14
1,66
1,05
5º
Formiga
35
19
5
11
53
36
59,05
1,51
1,03
6º
PC Carpegiani
59
33
3
23
110
82
57,63
1,86
1,39
7º
Mário Juliato
51
23
18
10
65
39
56,86
1,27
0,76
8º
Vicente Feola
320
154
72
94
695
475
55,63
2,17
1,48
9º
José Poy
226
99
76
51
328
214
55,01
1,45
0,95
10º
Muricy Ramalho
235
99
70
66
326
268
52,06
1,39
1,14
*Mínimo de 63 jogos no comando do time, no geral.
Jorge Gomes de Lima, o Joreca, foi treinador do São Paulo de 1943 a 1947, sagrando-se, assim, campeão paulista de 1943 – o primeiro após a refundação -, 1945 e 1946, esse último de modo invicto. Comandou o clube na época do famoso Rolo Compressor, com Leônidas, Sastre, Luizinho e companhia.
Os técnicos com os ataques mais ofensivos (melhor média de gols marcados) (↑)
C.
TREINADOR
J
V
E
D
GM
GS
%PG
MM
MS
1º
Clodoaldo Caldeira
74
52
11
11
231
100
75,23
3,12
1,35
2º
Joreca
172
115
31
26
521
245
72,87
3,03
1,42
3º
Vicente Feola
555
310
111
134
1309
762
62,52
2,36
1,37
4º
Béla Guttman
97
47
28
22
218
130
58,08
2,25
1,34
5º
Nelsinho Baptista
108
52
22
34
231
160
54,94
2,14
1,48
6º
Emerson Leão
89
53
18
18
185
95
66,29
2,08
1,07
7º
Levir Culpi
78
42
18
18
161
110
61,54
2,06
1,41
8º
PC Carpegiani
114
70
13
31
230
137
65,20
2,02
1,20
9º
Jim Lopes
111
70
19
22
221
103
68,77
1,99
0,93
10º
Flávio Costa
65
23
17
25
129
108
44,10
1,98
1,66
*Mínimo de 63 jogos no comando do time.
Os times do São Paulo, naquela primeira metade dos anos 30, se caracterizavam pela excepcional média de gols marcados. Clodô, um dos técnicos do período, é um dos responsáveis pelo grande ataque do Tricolor em 1933, ao lado de Waldemar de Brito, centroavante.
Curiosamente, Telê Santana, dentre os 28 treinadores com o mínimo de jogos considerados é o 5º com pior média de gols marcados, somente 1,49 por jogo, somente atrás de Rubens Minelli e Ricardo Gomes (1,48), Carlos Alberto Silva (1,32) e Mário Juliato (1,26).
Os técnicos com as melhores defesas (menor média de gols sofridos) (↑)
C.
TREINADOR
J
V
E
D
GM
GS
%PG
MM
MS
1º
Mário Juliato
77
36
25
16
97
61
57,58
1,26
0,79
2º
Carlos Alberto Silva
154
67
58
29
203
124
56,06
1,32
0,81
3º
Rubens Minelli
166
79
47
40
245
142
57,03
1,48
0,86
3º
José Poy
422
213
129
80
662
361
60,66
1,57
0,86
5º
Formiga
71
42
10
19
126
65
63,85
1,77
0,92
5º
Ney Franco
79
40
17
22
127
73
57,81
1,61
0,92
7º
Jim Lopes
111
70
19
22
221
103
68,77
1,99
0,93
7º
Cilinho
249
111
87
51
375
232
56,22
1,51
0,93
9º
Telê Santana
410
198
121
91
610
388
58,13
1,49
0,95
10º
Muricy Ramalho
474
255
124
95
803
463
62,52
1,69
0,98
Mínimo de 63 jogos no comando do time.
Inicialmente auxiliar técnico, Mário Juliato comandava o time “expressinho” do Tricolor até assumir o cargo no time principal após a saída de Rubens Minelli, em 1978. Como em toda a década de 70, o time do São Paulo em suas mãos se baseava em uma forte defesa. Permaneceu no clube até o final de 1979.
Em termos defensivos, os treinadores com piores números, dentre os 25 possíveis citados, são: Flávio Costa (1,66), Nelsinho Baptista (1,48) e Joreca (1,42).
Os técnicos que comandaram o São Paulo em mais jogos competitivos* (↑)
C.
TREINADOR
J
V
E
D
GM
GS
%PG
MM
MS
1º
Muricy Ramalho
458
246
117
95
778
453
62,23
1,70
0,99
2º
José Poy
369
179
117
73
558
311
59,08
1,51
0,84
3º
Telê Santana
363
177
107
79
542
338
58,59
1,49
0,93
4º
Vicente Feola
302
179
61
62
734
397
66,00
2,43
1,31
5º
Cilinho
228
100
80
48
336
214
55,56
1,47
0,94
6º
Rubens Minelli
151
72
42
37
225
132
56,95
1,49
0,87
7º
Carlos Alberto Silva
134
58
50
26
170
104
55,72
1,27
0,78
8º
Osvaldo Brandão
109
60
23
26
182
118
62,08
1,67
1,08
8º
Paulo César Carpegiani
109
65
13
31
211
135
63,61
1,94
1,24
10º
Nelsinho Baptista
108
52
22
34
231
160
54,94
2,14
1,48
*Jogos de competição oficial, organizados pelas federações competentes.
Muricy Ramalho é o treinador que mais vezes esteve a frente do time em jogos de competição oficial, tendo superado Poy em 2013. A primeira disputa de competição oficial do técnico tricampeão brasileiro foi o Campeonato Paulista de 1994, quando era ainda auxiliar de Telê Santana.
Completa o “clube dos 100” jogos: Joreca, exatamente com 100 partidas.
Os técnicos com melhores aproveitamentos de pontos em jogos competitivos (↑)
C.
TREINADOR
J
V
E
D
GM
GS
%PG
MM
MS
1º
Joreca
100
69
20
11
301
125
75,67
3,01
1,25
2º
Jim Lopes
76
49
12
15
152
68
69,74
2,00
0,89
3º
Emerson Leão
89
53
18
18
185
95
66,29
2,08
1,07
4º
Vicente Feola
302
179
61
62
734
397
66,00
2,43
1,31
5º
Paulo César Carpegiani
109
65
13
31
211
135
63,61
1,94
1,24
6º
Formiga
64
37
10
17
111
57
63,02
1,73
0,89
7º
Muricy Ramalho
458
246
117
95
778
453
62,23
1,70
0,99
8º
Osvaldo Brandão
109
60
23
26
182
118
62,08
1,67
1,08
9º
Oswaldo de Oliveira
57
31
12
14
130
81
61,40
2,28
1,42
10º
Levir Culpi
76
40
18
18
153
107
60,53
2,01
1,41
*Mínimo de 55 jogos competitivos no comando.
Os técnicos com melhores aproveitamentos de pontos em jogos competitivos como mandante (↑)
C.
TREINADOR
J
V
E
D
GM
GS
%PG
MM
MS
1º
Jim Lopes
35
29
4
2
91
25
86,67
2,60
0,71
1º
Emerson Leão
45
37
6
2
114
33
86,67
2,53
0,73
3º
Vicente Feola
148
110
22
16
430
168
79,28
2,91
1,14
4º
Joreca
44
32
7
5
151
54
78,03
3,43
1,23
5º
Mário Travaglini
30
20
8
2
51
17
75,56
1,70
0,57
6º
Béla Guttman
33
22
8
3
104
41
74,75
3,15
1,24
7º
Muricy Ramalho
229
150
50
29
454
188
72,78
1,98
0,82
8º
Telê Santana
184
119
40
25
337
150
71,92
1,83
0,82
9º
Paulo César Carpegiani
52
34
10
8
109
53
71,79
2,10
1,02
10º
Formiga
33
22
5
6
65
23
71,72
1,97
0,70
*Mínimo de 55 jogos competitivos no comando, no geral, neste critério.
Emerson Leão foi campeão paulista de 2005 com somente uma derrota. O desempenho do técnico no estádio se manteve regular nas outras competições que disputou (a maior parte das partidas foram do Campeonato Paulista). Suas únicas duas derrotas no estádio foram para a Ponte Preta, em 2005, quando o campeonato já estava decidido, e para o Santos, em 2012.
Os técnicos com melhores aproveitamentos de pontos em jogos competitivos como visitante (↑)
C.
TREINADOR
J
V
E
D
GM
GS
%PG
MM
MS
1º
Joreca
48
34
10
4
136
58
77,78
2,83
1,21
2º
Jim Lopes
37
19
6
12
52
36
56,76
1,41
0,97
3º
Paulo César Carpegiani
57
31
3
23
102
82
56,14
1,79
1,44
4º
Formiga
31
15
5
11
46
34
53,76
1,48
1,10
5º
Vicente Feola
144
65
35
44
285
213
53,24
1,98
1,48
6º
Oswaldo de Oliveira
27
12
7
8
44
41
53,09
1,63
1,52
6º
Osvaldo Brandão
54
24
14
16
71
66
53,09
1,31
1,22
8º
Levir Culpi
36
16
8
12
74
61
51,85
2,06
1,69
9º
Muricy Ramalho
227
94
67
66
314
262
51,25
1,38
1,15
10º
José Poy
189
74
68
47
245
181
51,15
1,30
0,96
*Mínimo de 55 jogos competitivos no comando, no geral, neste critério.
Os técnicos com os melhores ataques em jogos competitivos (média de gols marcados) (↑)
C.
TREINADOR
J
V
E
D
GM
GS
%PG
MM
MS
1º
Joreca
100
69
20
11
301
125
75,67
3,01
1,25
2º
Béla Guttman
59
31
14
14
149
83
60,45
2,53
1,41
3º
Vicente Feola
302
179
61
62
734
397
66,00
2,43
1,31
4º
Oswaldo de Oliveira
57
31
12
14
130
81
61,40
2,28
1,42
5º
Nelsinho Baptista
108
52
22
34
231
160
54,94
2,14
1,48
6º
Emerson Leão
89
53
18
18
185
95
66,29
2,08
1,07
7º
Levir Culpi
76
40
18
18
153
107
60,53
2,01
1,41
8º
Jim Lopes
76
49
12
15
152
68
69,74
2,00
0,89
9º
Paulo César Carpegiani
109
65
13
31
211
135
63,61
1,94
1,24
10º
Formiga
64
37
10
17
111
57
63,02
1,73
0,89
*Mínimo de 55 jogos competitivos no comando, no geral, neste critério.
Os técnicos com as melhores defesas em jogos competitivos (média de gols sofridos) (↑)
C.
TREINADOR
J
V
E
D
GM
GS
%PG
MM
MS
1º
Carlos Alberto Silva
134
58
50
26
170
104
55,72
1,27
0,78
2º
José Poy
369
179
117
73
558
311
59,08
1,51
0,84
3º
Mário Travaglini
59
28
23
8
87
51
60,45
1,47
0,86
4º
Rubens Minelli
151
72
42
37
225
132
56,95
1,49
0,87
5º
Formiga
64
37
10
17
111
57
63,02
1,73
0,89
5º
Jim Lopes
76
49
12
15
152
68
69,74
2,00
0,89
7º
Ney Franco
77
39
17
21
125
71
58,01
1,62
0,92
8º
Telê Santana
363
177
107
79
542
338
58,59
1,49
0,93
9º
Cilinho
228
100
80
48
336
214
55,56
1,47
0,94
10º
Sylvio Pirillo
67
30
22
15
111
66
55,72
1,66
0,99
10º
Muricy Ramalho
458
246
117
95
778
453
62,23
1,70
0,99
*Mínimo de 55 jogos competitivos no comando, no geral, neste critério.
De certa maneira é surpreendente que as defesas montadas por Carlos Alberto Silva, campeão paulista em 1980 e 1989 superem marcas dos já muito reconhecidos sistemas defensivos de Poy (detentor do recorde de partidas invictas pelo clube) e Minelli (campeão brasileiro de 1977). Contudo, ao saber que Oscar e Darío Pereyra, em 1980, e Adilson e Ricardo Rocha, em 1989, eram a base desse forte esquema, o ranking deixa de ser surpresa.
Os técnicos com mais jogos no Morumbi (↑)
C.
TREINADOR
J
V
E
D
GM
GS
%PG
MM
MS
1º
Muricy Ramalho
209
135
50
24
402
168
72,57
1,92
0,80
2º
Telê Santana
176
111
41
24
323
146
70,83
1,84
0,83
3º
José Poy
152
76
48
28
234
116
60,53
1,54
0,76
4º
Cilinho
110
59
33
18
174
87
63,64
1,58
0,79
5º
Carlos Alberto Silva
78
49
17
12
125
54
70,09
1,60
0,69
6º
Rubens Minelli
72
35
21
16
121
70
58,33
1,68
0,97
7º
Nelsinho Baptista
52
30
11
11
125
60
64,74
2,40
1,15
8º
PC Carpegiani
50
32
9
9
114
54
70,00
2,28
1,08
9º
Ricardo Gomes
43
28
9
6
78
30
72,09
1,81
0,70
10º
Emerson Leão
43
35
6
2
109
32
86,05
2,53
0,74
Os técnicos com os melhores aproveitamentos de pontos no Morumbi (↑)
C.
TREINADOR
J
V
E
D
GM
GS
%PG
MM
MS
1º
Emerson Leão
43
35
6
2
109
32
86,05
2,53
0,74
2º
Levir Culpi
41
27
9
5
88
45
73,17
2,15
1,10
3º
Muricy Ramalho
209
135
50
24
402
168
72,57
1,92
0,80
4º
Ricardo Gomes
43
28
9
6
78
30
72,09
1,81
0,70
5º
Telê Santana
176
111
41
24
323
146
70,83
1,84
0,83
6º
Carlos Alberto Silva
78
49
17
12
125
54
70,09
1,60
0,69
7º
PC Carpegiani
50
32
9
9
114
54
70,00
2,28
1,08
8º
Osvaldo Brandão
41
26
8
7
73
37
69,92
1,78
0,90
9º
Mário Travaglini
34
20
10
4
55
24
68,63
1,62
0,71
10º
Ney Franco
37
23
7
7
65
23
68,47
1,76
0,62
*Mínimo de 29 jogos comandando o time no Morumbi.
Os técnicos com os melhores ataques no Morumbi (média de gols marcados) (↑)
C.
TREINADOR
J
V
E
D
GM
GS
%PG
MM
MS
1º
Emerson Leão
43
35
6
2
109
32
86,05
2,53
0,74
2º
Nelsinho Baptista
52
30
11
11
125
60
64,74
2,40
1,15
3º
PC Carpegiani
50
32
9
9
114
54
70,00
2,28
1,08
4º
Levir Culpi
41
27
9
5
88
45
73,17
2,15
1,10
5º
Formiga
34
21
6
7
68
31
67,65
2,00
0,91
6º
Paulo Autuori
32
17
7
8
62
39
60,42
1,94
1,22
7º
Muricy Ramalho
209
135
50
24
402
168
72,57
1,92
0,80
8º
Telê Santana
176
111
41
24
323
146
70,83
1,84
0,83
9º
Ricardo Gomes
43
28
9
6
78
30
72,09
1,81
0,70
10º
Osvaldo Brandão
41
26
8
7
73
37
69,92
1,78
0,90
*Mínimo de 29 jogos comandando o time no Morumbi.
Os técnicos com as melhores defesas no Morumbi (média de gols sofridos) (↑)
C.
TREINADOR
J
V
E
D
GM
GS
%PG
MM
MS
1º
Ney Franco
37
23
7
7
65
23
68,47
1,76
0,62
2º
Carlos Alberto Silva
78
49
17
12
125
54
70,09
1,60
0,69
3º
Ricardo Gomes
43
28
9
6
78
30
72,09
1,81
0,70
4º
Mário Travaglini
34
20
10
4
55
24
68,63
1,62
0,71
5º
Emerson Leão
43
35
6
2
109
32
86,05
2,53
0,74
6º
José Poy
152
76
48
28
234
116
60,53
1,54
0,76
7º
Cilinho
110
59
33
18
174
87
63,64
1,58
0,79
8º
Muricy Ramalho
209
135
50
24
402
168
72,57
1,92
0,80
9º
Telê Santana
176
111
41
24
323
146
70,83
1,84
0,83
10º
Osvaldo Brandão
41
26
8
7
73
37
69,92
1,78
0,90
*Mínimo de 29 jogos comandando o time no Morumbi.
Os técnicos que mais vezes comandaram o time no Campeonato Brasileiro (↑)
C.
TREINADOR
J
V
E
D
GM
GS
%PG
MM
MS
1º
Muricy Ramalho
181
100
50
31
287
156
64,46
1,59
0,86
2º
José Poy
157
71
60
26
227
116
57,96
1,45
0,74
3º
Telê Santana
132
58
40
34
165
121
54,04
1,25
0,92
4º
Ricardo Gomes
59
26
15
18
81
63
52,54
1,37
1,07
5º
Cilinho
57
22
17
18
77
69
48,54
1,35
1,21
6º
Paulo Autuori
52
18
13
21
83
79
42,95
1,60
1,52
7º
Carlos Alberto Silva
50
21
23
6
79
45
57,33
1,58
0,90
8º
PC Carpegiani
45
25
4
16
82
61
58,52
1,82
1,36
9º
Nelsinho Baptista
41
17
9
15
68
60
48,78
1,66
1,46
10º
Roberto Rojas
40
20
10
10
68
53
58,33
1,70
1,33
Os técnicos com melhores aproveitamentos de pontos no Campeonato Brasileiro (↑)
C
TREINADOR
J
V
E
D
GM
GS
%PG
MM
MS
1º
Muricy Ramalho
181
100
50
31
287
156
64,46
1,59
0,86
2º
Oswaldo de Oliveira
33
18
6
9
72
54
60,61
2,18
1,64
3º
Rubens Minelli
39
20
9
10
74
35
58,97
1,90
0,90
4º
Diego Aguirre
33
15
13
5
44
30
58,59
1,33
0,91
5º
Paulo César Carpegiani
45
25
4
16
82
61
58,52
1,82
1,36
6º
Roberto Rojas
40
20
10
10
68
53
58,33
1,70
1,33
7º
José Poy
157
71
60
26
227
116
57,96
1,45
0,74
8º
Carlos Alberto Silva
50
21
23
6
79
45
57,33
1,58
0,90
9º
Ney Franco
35
17
8
10
56
31
56,19
1,60
0,89
10º
Telê Santana
132
58
40
34
165
121
54,04
1,25
0,92
*Mínimo de 32 partidas no comando do time nesse campeonato.
Obviamente, o técnico que foi tricampeão consecutivo pelo Tricolor, justamente na era dos pontos corridos, seria o líder nesse quesito. Diego Aguirre é a novidade da lista.
Os técnicos com os melhores ataques no Campeonato Brasileiro (média de gols marcados) (↑)
C.
TREINADOR
J
V
E
D
GM
GS
%PG
MM
MS
1º
Oswaldo de Oliveira
33
18
6
9
72
54
60,61
2,18
1,64
2º
Rubens Minelli
39
20
9
10
74
35
58,97
1,90
0,90
3º
Paulo César Carpegiani
45
25
4
16
82
61
58,52
1,82
1,36
4º
Roberto Rojas
40
20
10
10
68
53
58,33
1,70
1,33
5º
Nelsinho Baptista
41
17
9
15
68
60
48,78
1,66
1,46
6º
Ney Franco
35
17
8
10
56
31
56,19
1,60
0,89
7º
Paulo Autuori
52
18
13
21
83
79
42,95
1,60
1,52
8º
Muricy Ramalho
181
100
50
31
287
156
64,46
1,59
0,86
9º
Carlos Alberto Silva
50
21
23
6
79
45
57,33
1,58
0,90
10º
José Poy
157
71
60
26
227
116
57,96
1,45
0,74
*Mínimo de 32 partidas no comando do time nesse campeonato.
Os técnicos com as melhores defesas no Campeonato Brasileiro (média de gols sofridos) (↑)
C
TREINADOR
J
V
E
D
GM
GS
%PG
MM
MS
1º
José Poy
157
71
60
26
227
116
57,96
1,45
0,74
2º
Muricy Ramalho
181
100
50
31
287
156
64,46
1,59
0,86
3º
Ney Franco
35
17
8
10
56
31
56,19
1,60
0,89
4º
Rubens Minelli
39
20
9
10
74
35
58,97
1,90
0,90
4º
Carlos Alberto Silva
50
21
23
6
79
45
57,33
1,58
0,90
6º
Diego Aguirre
33
15
13
5
44
30
58,59
1,33
0,91
7º
Telê Santana
132
58
40
34
165
121
54,04
1,25
0,92
8º
Ricardo Gomes
59
26
15
18
81
63
52,54
1,37
1,07
9º
Cilinho
57
22
17
18
77
69
48,54
1,35
1,21
10º
Roberto Rojas
40
20
10
10
68
53
58,33
1,70
1,33
*Mínimo de 32 partidas no comando do time nesse campeonato.
Poy montou uma das melhores defesas do São Paulo em todos os tempos, responsável por uma sequência de 47 jogos invictos em meados da década de 70 (maiores detalhes sobre esse fato em uma futura matéria). Muricy Ramalho, no Brasileirão de 2007, por alguns jogos superou os indíces daquele sistema defensivo do técnico argentino e, de modo geral, Muricy ainda possui uma excelente marca na competição.
Os técnicos com melhores aproveitamentos no Campeonato Brasileiro como mandante (↑)
C
TREINADOR
J
V
E
D
GM
GS
%PG
MM
MS
1º
Carlos Alberto Silva
26
18
6
2
53
18
76,92
2,04
0,69
2º
Rubens Minelli
20
14
4
2
52
16
76,67
2,60
0,80
3º
Muricy Ramalho
91
62
21
8
171
60
75,82
1,88
0,66
4º
Ney Franco
17
12
2
3
36
11
74,51
2,12
0,65
5º
Oswaldo de Oliveira
16
11
1
4
45
25
70,83
2,81
1,56
6º
Paulo César Carpegiani
21
14
2
5
46
26
69,84
2,19
1,24
7º
Ricardo Gomes
30
18
8
4
48
20
68,89
1,60
0,67
8º
Diego Aguirre
16
9
6
1
23
12
68,75
1,44
0,75
9º
Telê Santana
69
42
16
11
107
50
68,60
1,55
0,72
10º
José Poy
70
37
22
11
107
46
63,33
1,53
0,66
10º
Roberto Rojas
20
11
5
4
34
22
63,33
1,70
1,10
*Mínimo de 32 partidas no comando do time nesse campeonato.
Diego Aguirre novamente é a novidade da lista.
Os técnicos com melhores aproveitamentos no Campeonato Brasileiro como visitante (↑)
C
TREINADOR
J
V
E
D
GM
GS
%PG
MM
MS
1º
José Poy
87
34
38
15
120
70
53,64
1,38
0,80
2º
Roberto Rojas
20
9
5
6
34
31
53,33
1,70
1,55
3º
Muricy Ramalho
90
38
29
23
116
96
52,96
1,29
1,07
4º
Oswaldo de Oliveira
17
7
5
5
27
29
50,98
1,59
1,71
5º
Diego Aguirre
17
6
7
4
21
18
49,02
1,24
1,06
6º
Paulo César Carpegiani
24
11
2
11
36
35
48,61
1,50
1,46
7º
Nelsinho Baptista
21
8
4
9
31
33
44,44
1,48
1,57
8º
Rubens Minelli
19
6
5
8
22
19
40,35
1,16
1,00
9º
Ney Franco
18
5
6
7
20
20
38,89
1,11
1,11
10º
Telê Santana
63
16
24
23
58
71
38,10
0,92
1,13
*Mínimo de 32 partidas no comando do time nesse campeonato.
Aguirre adentrou também na relação de visitantes.
Os técnicos com mais partidas disputadas no Campeonato Paulista (↑)
C.
TREINADOR
J
V
E
D
GM
GS
%PG
MM
MS
1º
Vicente Feola
248
161
46
41
647
295
71,10
2,61
1,19
2º
Muricy Ramalho
173
99
42
32
327
177
65,32
1,89
1,02
3º
José Poy
168
87
46
35
255
141
60,91
1,52
0,84
4º
Cilinho
166
77
60
29
250
136
58,43
1,51
0,82
5º
Telê Santana
162
87
48
27
283
150
63,58
1,75
0,93
6º
Rubens Minelli
105
51
29
25
145
90
57,78
1,38
0,86
7º
Joreca
86
62
17
7
273
103
78,68
3,17
1,20
8º
Carlos Alberto Silva
84
37
27
20
91
59
54,76
1,08
0,70
9º
Osvaldo Brandão
82
54
15
13
161
79
71,95
1,96
0,96
10º
Jim Lopes
61
42
8
11
129
49
73,22
2,11
0,80
Os técnicos com melhores aproveitamentos de pontos no Campeonato Paulista (↑)
C.
TREINADOR
J
V
E
D
GM
GS
%PG
MM
MS
1º
Joreca
86
62
17
7
273
103
78,68
3,17
1,20
2º
Emerson Leão
40
28
7
5
96
46
75,83
2,40
1,15
3º
Jim Lopes
61
42
8
11
129
49
73,22
2,11
0,80
4º
Osvaldo Brandão
82
54
15
13
161
79
71,95
1,96
0,96
5º
Vicente Feola
248
161
46
41
647
295
71,10
2,61
1,19
6º
Paulo César Carpegiani
38
25
6
7
85
44
71,05
2,24
1,16
7º
Béla Guttman
39
24
10
5
105
45
70,09
2,69
1,15
8º
Muricy Ramalho
173
99
42
32
327
177
65,32
1,89
1,02
9º
Telê Santana
162
87
48
27
283
150
63,58
1,75
0,93
10º
Formiga
37
21
7
9
62
31
63,06
1,68
0,84
*Mínimo de 37 partidas disputadas.
Os técnicos com melhores médias de gols marcados no Campeonato Paulista (↑)
C.
TREINADOR
J
V
E
D
GM
GS
%PG
MM
MS
1º
Joreca
86
62
17
7
273
103
78,68
3,17
1,20
2º
Béla Guttman
39
24
10
5
105
45
70,09
2,69
1,15
3º
Vicente Feola
248
161
46
41
647
295
71,10
2,61
1,19
4º
Emerson Leão
40
28
7
5
96
46
75,83
2,40
1,15
5º
Paulo César Carpegiani
38
25
6
7
85
44
71,05
2,24
1,16
6º
Jim Lopes
61
42
8
11
129
49
73,22
2,11
0,80
7º
Osvaldo Brandão
82
54
15
13
161
79
71,95
1,96
0,96
8º
Muricy Ramalho
173
99
42
32
327
177
65,32
1,89
1,02
9º
Sylvio Pirillo
53
27
15
11
93
53
60,38
1,75
1,00
9º
Telê Santana
162
87
48
27
283
150
63,58
1,75
0,93
*Mínimo de 37 partidas disputadas.
Os técnicos com melhores médias de gols sofridos no Campeonato Paulista (↑)
C.
TREINADOR
J
V
E
D
GM
GS
%PG
MM
MS
1º
Carlos Alberto Silva
84
37
27
20
91
59
54,76
1,08
0,70
2º
Jim Lopes
61
42
8
11
129
49
73,22
2,11
0,80
3º
Mário Travaglini
44
21
17
6
62
36
60,61
1,41
0,82
3º
Cilinho
166
77
60
29
250
136
58,43
1,51
0,82
5º
Formiga
37
21
7
9
62
31
63,06
1,68
0,84
5º
José Poy
168
87
46
35
255
141
60,91
1,52
0,84
7º
Rubens Minelli
105
51
29
25
145
90
57,78
1,38
0,86
8º
Telê Santana
162
87
48
27
283
150
63,58
1,75
0,93
9º
Osvaldo Brandão
82
54
15
13
161
79
71,95
1,96
0,96
10º
Sylvio Pirillo
53
27
15
11
93
53
60,38
1,75
1,00
*Mínimo de 37 partidas disputadas.
Os técnicos com melhores aproveitamentos de pontos como mandante no Paulistão (↑)
C.
TREINADOR
J
V
E
D
GM
GS
%PG
MM
MS
1º
Jim Lopes
28
24
2
2
81
21
88,10
2,89
0,75
2º
Emerson Leão
22
18
2
2
57
18
84,85
2,59
0,82
3º
Vicente Feola
125
99
14
12
389
139
82,93
3,11
1,11
4º
Osvaldo Brandão
41
32
4
5
99
36
81,30
2,41
0,88
5º
Joreca
40
29
7
4
142
50
78,33
3,55
1,25
6º
Béla Guttman
24
17
5
2
76
26
77,78
3,17
1,08
7º
Mário Travaglini
23
15
7
1
34
9
75,36
1,48
0,39
8º
Telê Santana
84
56
18
10
171
74
73,81
2,04
0,88
9º
Formiga
19
13
3
3
37
13
73,68
1,95
0,68
10º
Paulo César Carpegiani
20
13
5
2
46
20
73,33
2,30
1,00
Os técnicos com melhores aproveitamentos de pontos como visitante no Paulistão (↑)
C.
TREINADOR
J
V
E
D
GM
GS
%PG
MM
MS
1º
Joreca
46
33
10
3
131
53
78,99
2,85
1,15
2º
Paulo César Carpegiani
18
12
1
5
39
24
68,52
2,17
1,33
3º
Emerson Leão
18
10
5
3
39
28
64,81
2,17
1,56
4º
Osvaldo Brandão
41
22
11
8
62
43
62,60
1,51
1,05
5º
Jim Lopes
33
18
6
9
48
28
60,61
1,45
0,85
6º
Vicente Feola
123
62
32
29
258
156
59,08
2,10
1,27
7º
Muricy Ramalho
85
42
23
20
141
94
58,43
1,66
1,11
8º
Béla Guttman
15
7
5
3
29
19
57,78
1,93
1,27
9º
Telê Santana
78
31
30
17
112
76
52,56
1,44
0,97
10º
Rubens Minelli
51
22
14
15
65
48
52,29
1,27
0,94
Os técnicos com mais jogos disputados na Copa Libertadores (↑)
C.
TREINADOR
J
V
E
D
GM
GS
%PG
MM
MS
1º
Muricy Ramalho
44
23
8
13
61
39
58,33
1,39
0,89
2º
Telê Santana
30
16
7
7
43
23
61,11
1,43
0,77
3º
José Poy
19
10
5
4
32
15
61,40
1,68
0,79
4º
Edgardo Bauza
14
5
4
5
21
15
45,24
1,50
1,07
5º
Cuca
12
8
1
3
21
12
69,44
1,75
1,00
6º
Ricardo Gomes
11
7
3
1
14
2
72,73
1,27
0,18
7º
Ney Franco
10
3
1
6
18
18
33,33
1,80
1,80
7º
Alfredo Ramos
10
4
4
2
14
9
53,33
1,40
0,90
9º
Paulo Autuori
9
7
1
1
21
5
81,48
2,33
0,56
10º
Rubens Minelli
6
1
3
2
6
7
33,33
1,00
1,17
10º
Mílton Cruz
6
3
1
2
7
5
55,56
1,17
0,83
Muricy foi o treinador que mais vezes comandou o Tricolor no torneio sul-americano, mas quem detém o melhor aproveitamento é o campeão de 2005, Paulo Autuori. Além destes, completam o quadro de treinadores do São Paulo na competição: Emerson Leão, 4 jogos; Cilinho, 3 jogos; Pepe, 2 jogos; Zé Carlos Serrão, 1 jogo.
Os técnicos com melhor aproveitamento de pontos na Copa Libertadores (↑)
C.
TREINADOR
J
V
E
D
GM
GS
%PG
MM
MS
1º
Cuca
12
8
1
3
21
12
69,44
1,75
1,00
2º
José Poy
19
10
5
4
32
15
61,40
1,68
0,79
3º
Telê Santana
30
16
7
7
43
23
61,11
1,43
0,77
4º
Muricy Ramalho
44
23
8
13
61
39
58,33
1,39
0,89
5º
Edgardo Bauza
14
5
4
5
21
15
45,24
1,50
1,07
*Mínimo de 12 jogos disputados.
Os técnicos com melhor média de gols marcados na Copa Libertadores (↑)
C.
TREINADOR
J
V
E
D
GM
GS
%PG
MM
MS
1º
Cuca
12
8
1
3
21
12
69,44
1,75
1,00
2º
José Poy
19
10
5
4
32
15
61,40
1,68
0,79
3º
Edgardo Bauza
14
5
4
5
21
15
45,24
1,50
1,07
4º
Telê Santana
30
16
7
7
43
23
61,11
1,43
0,77
5º
Muricy Ramalho
44
23
8
13
61
39
58,33
1,39
0,89
*Mínimo de 12 jogos disputados.
Os técnicos com melhor média de gols sofridos na Copa Libertadores (↑)
C.
TREINADOR
J
V
E
D
GM
GS
%PG
MM
MS
1º
Telê Santana
30
16
7
7
43
23
61,11
1,43
0,77
2º
José Poy
19
10
5
4
32
15
61,40
1,68
0,79
3º
Muricy Ramalho
44
23
8
13
61
39
58,33
1,39
0,89
4º
Cuca
12
8
1
3
21
12
69,44
1,75
1,00
5º
Edgardo Bauza
14
5
4
5
21
15
45,24
1,50
1,07
*Mínimo de 12 jogos disputados.
Os técnicos com o melhor aproveitamento de pontos como mandante na Libertadores (↑)
C.
TREINADOR
J
V
E
D
GM
GS
%PG
MM
MS
1º
Telê Santana
15
14
1
0
35
7
95,56
2,33
0,47
2º
Cuca
6
5
1
0
12
3
88,89
2,00
0,50
3º
Muricy Ramalho
22
17
2
3
41
14
80,30
1,86
0,64
4º
José Poy
9
6
2
1
24
8
74,07
2,67
0,89
5º
Edgardo Bauza
7
5
0
2
14
4
71,43
2,00
0,57
*Mínimo de 12 jogos disputados no geral.
Sem palavras para descrever o desempenho de Telê Santana.
Os técnicos com o melhor aproveitamento de pontos como visitante na Libertadores (↑)
C.
TREINADOR
J
V
E
D
GM
GS
%PG
MM
MS
1º
José Poy
9
4
3
2
8
6
55,56
0,89
0,67
2º
Cuca
6
3
0
3
9
9
50,00
1,50
1,50
3º
Muricy Ramalho
22
6
6
10
20
25
36,36
0,91
1,14
4º
Telê Santana
15
2
6
7
8
16
26,67
0,53
1,07
5º
Edgardo Bauza
7
0
4
3
7
11
19,05
1,00
1,57
Os técnicos que mais comandaram o São Paulo como efetivos (↑)
C
TÉCNICO
J
V
E
D
GM
GS
%P
MM
MS
1º
Vicente Feola
538
304
104
130
1272
738
62,9
2,36
1,37
2º
Muricy Ramalho
418
222
110
86
681
397
61,9
1,63
0,95
3º
Telê Santana
410
198
121
91
610
388
58,1
1,49
0,95
4º
José Poy
393
198
122
73
614
328
60,7
1,56
0,83
5º
Cilinho
249
111
87
51
375
232
56,2
1,51
0,93
6º
Joreca
172
115
31
26
521
245
72,9
3,03
1,42
7º
Rubens Minelli
166
79
47
40
245
142
57,0
1,48
0,86
8º
Carlos Alberto Silva
154
67
58
29
203
124
56,1
1,32
0,81
9º
Osvaldo Brandão
142
84
29
29
262
157
66,0
1,85
1,11
10º
P. César Carpegiani
114
70
13
31
230
137
65,2
2,02
1,20
Os técnicos que mais comandaram o São Paulo como interinos (↑)
C
TÉCNICO
J
V
E
D
GM
GS
%P
MM
MS
1º
Mílton Cruz
30
17
5
8
49
35
62,2
1,63
1,17
2º
José Carlos Serrão
25
9
11
5
31
18
50,7
1,24
0,72
3º
Caxambu
17
10
4
3
44
25
66,7
2,59
1,47
3º
José Poy
17
9
5
3
24
15
62,7
1,41
0,88
5º
Ariston de Oliveira
16
8
2
6
25
19
54,2
1,56
1,19
6º
Pupo Gimenez
14
6
6
2
17
8
57,1
1,21
0,57
6º
Remo Januzzi
14
4
3
7
24
21
35,7
1,71
1,50
6º
Sérgio Baresi
14
5
4
5
18
23
45,2
1,29
1,64
9º
Muricy Ramalho
13
11
1
1
40
19
87,2
3,08
1,46
10º
João Leal Neto
12
6
1
5
17
10
52,8
1,42
0,83
Os técnicos que mais comandaram o São Paulo como substitutos (↑)
C
TÉCNICOS
J
V
E
D
GM
GS
%P
MM
MS
1º
Muricy Ramalho
43
22
13
8
82
47
61,2
1,91
1,09
2º
Mário Juliato
28
17
7
4
42
19
69,0
1,50
0,68
3º
Caxambu
22
14
5
3
55
30
71,2
2,50
1,36
4º
André Jardine
20
5
7
8
21
24
36,7
1,05
1,20
5º
Leônidas da Silva
17
12
4
1
52
22
78,4
3,06
1,29
5º
Vicente Feola
17
6
7
4
37
24
49,0
2,18
1,41
7º
Vizolli
16
5
2
9
13
24
35,4
0,81
1,50
8º
Mílton Cruz
13
6
2
5
17
14
51,3
1,31
1,08
9º
José Poy
12
6
2
4
24
18
55,6
2,00
1,50
9º
Silva
12
6
4
2
25
9
61,1
2,08
0,75
TODOS OS TREINADORES DA HISTÓRIA DO TRICOLOR POR PASSAGEM E PERÍODO (↑)
TREINADOR E SITUAÇÃO
PERÍODO
J
%PG
Desconhecido – 1ª passagem
1930/31
22
71,21
Mário Cunha Bueno – Interino 1ª vez
1930
6
44,44
Ramón Platero – 1ª passagem
1930
18
81,48
Rubens Salles – 1ª passagem
1931-32
13
94,87
Afrodísio Camargo Xavier (Formiga) – Interino 1ª vez
1932
6
38,89
Eugenio Medgyessy (Marinetti) – 1ª passagem
1932-33
13
94,87
Clodoaldo Caldeira (Clodô) – 1ª passagem
1933-35
74
75,23
Armando del Debbio – 1ª passagem
1936-37
42
38,10
Vicente Feola – 1ª passagem
1937-38
38
42,11
Tito Rodrigues – 1ª passagem
1938
8
41,67
Vicente Feola – 2ª passagem
1938-39
29
62,07
Ignác Amsel – 1ª passagem
1939
15
42,22
Décio Pedroso – Interino 1ª vez
1939
5
60,00
Armando Gomes – Interino 1ª vez
1939
1
0,00
Amílcar Barbuy – 1ª passagem
1939-40
19
63,16
Ramón Platero – 2ª passagem
1940
36
41,67
Vicente Feola – 3ª passagem
1941-42
49
57,82
Conrado Ross – 1ª passagem
1942-43
42
64,29
Joreca – 1ª passagem
1943-47
172
72,87
Vicente Feola – Substituto 1ª Vez
1944-45
9
44,44
Zarzur – Interino 1ª vez
1947
2
50,00
Vicente Feola – 4ª passagem
1947-51
139
67,87
Jaime Janessi – Substituto 1ª Vez
1948
1
33,33
Leônidas da Silva – Substituto 1ª Vez
1950
17
78,43
Leônidas da Silva – 1ª passagem
1951
25
53,33
Ariston de Oliveira – Interino 1ª vez
1951
16
54,17
Vicente Feola – 5ª passagem
1951-53
88
63,26
Jim Lopes – 1ª passagem
1953-54
88
71,21
Leônidas da Silva – 2ª passagem
1954-55
31
51,61
Vicente Feola – Substituto 2ª Vez
1954
5
40,00
Vicente Feola – 6ª passagem
1955-57
117
67,81
Caxambu – Interino 1ª vez
1957
6
50,00
Béla Guttman – 1ª passagem
1957-58
97
58,08
Manoel Raymundo Paes de Almeida – Substituto 1ª Vez
1958
6
44,44
Manoel Raymundo Paes de Almeida – Interino 1ª vez
1958
4
83,33
Armando Renganeschi – 1ª passagem
1958-59
56
67,26
Vicente Feola – 7ª passagem
1959-60
78
60,26
Remo Januzzi – Interino 1ª vez
1960
14
35,71
Flávio Costa – 1ª passagem
1960-61
65
44,10
Manoel Raymundo Paes de Almeida – Interino 2ª vez
1961
5
60,00
Cláudio Cardoso – 1ª passagem
1961
22
72,73
Comissão de Atletas – Substituto 1ª Vez
1961
1
0,00
Caxambu – Substituto 1ª Vez
1961
7
80,95
Caxambu – Interino 2ª vez
1961
7
61,90
Aymoré Moreira – 1ª passagem
1962
12
52,78
Caxambu – Substituto 2ª Vez
1962
15
66,67
Caxambu – Interino 3ª Vez
1962
4
100,0
Osvaldo Brandão – 1ª passagem
1962-64
96
66,32
Jair Rosa Pinto – Substituto 1ª Vez
1963
6
83,33
José Poy – Substituto 1ª Vez
1964
10
46,67
Vicente Feola – Substituto 3ª Vez
1964-65
3
77,78
Oto Vieira – 1ª passagem
1964
30
57,78
José Poy – 1ª passagem
1964-65
63
56,61
Jim Lopes – 2ª passagem
1965
23
59,42
Aymoré Moreira – 2ª passagem
1966
51
54,90
Sylvio Pirillo – 1ª passagem
1967-68
85
56,86
Diede Lameiro – 1ª passagem
1968-69
85
54,12
Zezé Moreira – 1ª passagem
1970
59
46,89
José Poy – Substituto 2ª Vez
1970
2
100,0
Osvaldo Brandão – 2ª passagem
1971
46
65,22
Hélio José Maffia – Substituto 1ª Vez
1971
1
100,0
José Poy – Interino 1ª vez
1971
13
64,10
Alfredo Ramos – 1ª passagem
1972
42
66,67
Cosme Damião Geraldino – Interino 1ª vez
1972
2
50,00
Vail Mota – 1ª passagem
1972
10
33,33
José Poy – Interino 2ª vez
1972
4
58,33
José Poy – 2ª passagem
1972
13
71,79
Telê Santana – 1ª passagem
1973
29
50,57
José Poy – 3ª passagem
1973-76
244
59,56
Mário Juliato – Interino 1ª vez
1976
11
69,70
Rubens Minelli – 1ª passagem
1977-79
166
57,03
Mário Juliato – Substituto 1ª Vez
1977-78
8
79,17
Alcides Romano Jr – Substituto 1ª Vez
1978
1
100,0
Mário Juliato – Substituto 2ª Vez
1978-79
20
65,00
Mário Juliato – 1ª passagem
1979
38
45,61
Carlos Alberto Silva – 1ª passagem
1980
98
57,48
João Leal Neto – Substituto 1ª Vez
1980-81
6
50,00
Íthon Fritzen – Substituto 1ª Vez
1981
5
80,00
João Leal Neto – Interino 1ª vez
1981
12
52,78
Formiga – 1ª passagem
1981-82
71
63,85
José Poy – 4ª passagem
1982-83
73
66,21
José Carlos Serrão – Interino 1ª vez
1983
1
100,0
Mário Travaglini – 1ª passagem
1983
63
58,73
Waldir de Moraes – Substituto 1ª Vez
1983
3
77,78
Waldir de Moraes – Interino 1ª vez
1984
11
39,39
Cilinho – 1ª passagem
1984-86
144
56,02
Bebeto de Oliveira – Substituto 1ª Vez
1984
1
0,00
José Carlos Serrão – Substituto 1ª Vez
1986
1
100,0
José Carlos Serrão – Interino 2ª Vez
1986
15
51,11
Pepe – 1ª passagem
1986-87
45
60,74
José Carlos Serrão – Interino 3ª Vez
1987
9
44,44
Cilinho – 2ª passagem
1987-89
105
56,51
Pupo Gimenez – Substituto 1ª Vez
1988
2
66,67
Pupo Gimenez – Interino 1ª vez
1989
4
50,00
Carlos Alberto Silva – 2ª passagem
1989-90
56
53,57
Pupo Gimenez – Substituto 2ª Vez
1989
1
100,0
Pupo Gimenez – Interino 2ª Vez
1990
10
60,00
Pablo Forlán – 1ª passagem
1990
30
52,22
Telê Santana – 2ª passagem
1990-96
381
58,71
Silva – Substituto 1ª Vez
1991
7
33,33
Waldir de Moraes – Substituto 2ª Vez
1993
4
58,33
Márcio Araújo – Substituto 1ª Vez
1993
8
50,00
Muricy Ramalho – Substituto 1ª Vez
1994-95
43
61,24
Muricy Ramalho – Interino 1ª vez
1996
9
88,89
Muricy Ramalho – 1ª passagem
1996
31
59,14
Carlos Alberto Parreira – 1ª passagem
1996
21
42,86
Muricy Ramalho – Interino 2ª Vez
1996
4
83,33
Muricy Ramalho – 2ª passagem
1996-97
27
51,85
Darío Pereyra – Interino 1ª Vez
1997-98
5
86,67
Darío Pereyra – 1ª passagem
1997-98
58
48,28
Nelsinho Baptista – 1ª passagem
1998
40
55,00
Pita – Interino 1ª vez
1998
2
66,67
Mário Sergio – 1ª passagem
1998
10
33,33
Paulo César Carpegiani – 1ª passagem
1999
67
64,18
Fernando Soares – Substituto 1ª Vez
1999
1
100,0
Mílton Cruz – Interino 1ª vez
1999
1
100,0
Levir Culpi – 1ª passagem
2000
78
61,54
Oswaldo Alvarez – 1ª passagem
2001
29
59,77
Ivo Secchi – Substituto 1ª Vez
2001
1
0,00
Nelsinho Baptista – 2ª passagem
2001-02
68
54,90
Oswaldo de Oliveira – 1ª passagem
2002
58
62,07
Waldemar Lemos de Oliveira – Substituto 1ª Vez
2003
1
33,33
Roberto Rojas – Interino 1ª vez
2003
8
54,17
Roberto Rojas – 1ª passagem
2003
44
63,64
Cuca – 1ª passagem
2004
51
64,05
Mílton Cruz – Substituto 1ª Vez
2004
1
100,0
Emerson Leão – 1ª passagem
2004-05
45
68,89
Mílton Cruz – Interino 2ª Vez
2005
3
22,22
Paulo Autuori – 1ª passagem
2005
55
53,94
Muricy Ramalho – 3ª passagem
2006-09
251
64,14
Silva – Substituto 2ª Vez
2007
5
100,0
Mílton Cruz – Substituto 2ª Vez
2007
2
16,67
Mílton Cruz – Interino 3ª Vez
2009
1
0,00
Ricardo Gomes – 1ª passagem
2009-10
73
58,90
Mílton Cruz – Substituto 3ª Vez
2010
3
44,44
Mílton Cruz – Interino 4ª Vez
2010
1
33,33
Sérgio Baresi – Interino 1ª vez
2010
14
45,24
Paulo César Carpegiani – 2ª passagem
2010-11
47
66,67
Mílton Cruz – Interino 5ª Vez
2011
2
100,0
Adílson Batista – 1ª passagem
2011
22
45,45
Mílton Cruz – Interino 6ª Vez
2011
2
66,67
Emerson Leão – 2ª passagem
2011-12
44
63,64
Mílton Cruz – Interino 7ª Vez
2012
2
100,0
Ney Franco – 1ª passagem
2012-13
79
57,81
Mílton Cruz – Interino 8ª Vez
2013
2
0,00
Paulo Autuori – 2ª passagem
2013
17
25,49
Muricy Ramalho – 4ª passagem
2013-15
109
59,94
Mílton Cruz – Substituto 4ª Vez
2014-15
5
60,00
Mílton Cruz – Interino 9ª Vez
2015
12
69,44
Juan Carlos Osorio – 1ª passagem
2015
26
51,28
Mílton Cruz – Substituto 5ª Vez
2015
2
50,00
Doriva – 1ª passagem
2015
7
33,33
Mílton Cruz – Interino 10ª Vez
2015
4
75,00
Edgardo Bauza – 1ª passagem
2016
48
44,44
André Jardine – Substituto 1ª Vez
2016
5
20,00
Pintado – Substituto 1ª Vez
2016
1
100,0
Vizolli – Substituto 1ª Vez
2016
7
42,86
André Jardine – Interino 1ª vez
2016
2
50,00
André Jardine – Substituto 2ª Vez
2016
6
22,22
Ricardo Gomes – 2ª passagem
2016
18
42,59
Pintado – Interino 1ª Vez
2016
2
100,0
Rogério Ceni – 1ª passagem
2017
37
49,55
André Jardine – Substituto 3ª Vez
2017
9
55,56
Pintado – interino 2ª Vez
2017
1
0,00
Dorival Junior – 1ª passagem
2017-18
40
51,67
Vizolli – Substituto 2ª Vez
2017
9
29,63
André Jardine – Interino 2ª vez
2018
2
100,0
Diego Aguirre – 1ª passagem
2018
43
55,81
André Jardine – Interino 3ª vez
2018
3
44,44
André Jardine – 1ª passagem
2018
2
16,67
Quedas de técnicos (↑)
Relação de treinadores demitidos ou que renunciaram logo após um clássico.
Não são considerados técnicos cujos contratos estavam por terminar. Também não foram levadas em conta partidas de final de temporada, onde a renovação do trabalho era opcional e que a não continuação do treinador nada teve a ver com o clássico (contudo, quando o contexto do jogo deixa claro que a partida influenciou a decisão, como na decisão do Paulista de 1957 ou outras decisões de título, foi levado em conta – vide notas).
Técnicos do Corinthians (14)– Joseph Tiger (1944), após 0x4 São Paulo: 15/10/1944, Paulista;- Alcides Aguiar (1946), após São Paulo 5×1: 01/01/1946, Amistoso;- Rato (1954), após São Paulo 1×0: 03/07/1954, RJ-SP;- Osvaldo Brandão (1957), após São Paulo 3×1: 29/12/1957, Paulista;- João Lima (1961), após São Paulo 3×2: 22/03/1961, RJ-SP;- Dino Sani (1970), após 0x1 São Paulo: 13/09/1970, Paulista;- Dino Sani (1975), após São Paulo 2×1: 10/08/1975, Paulista;- Julinho (1981), após 0x2 São Paulo: 25/10/1981, Paulista;- Júnior (2003), após São Paulo 3×0: 12/10/2003, Brasileiro;- Juninho Fonseca (2004), após São Paulo 1×0: 15/02/2004, Paulista;- Tite (2005), após São Paulo 1×0: 27/02/2005, Paulista;- Daniel Passarella (2005), após 1×5 São Paulo: 08/05/2005, Brasileiro;- Antônio Lopes (2006), após 1×2 São Paulo: 12/03/2006, Paulista;- Adhemar Braga (2006), após 1×3 São Paulo: 07/05/2006, Brasileiro.Técnicos do Palmeiras (5)– Cláudio Cardoso (1948), após São Paulo 2×1: 15/08/1948, Paulista;- Ondino Vieira (1953), após São Paulo 3×1: 13/09/1953, Paulista;- Mário Travaglini (1968), após 1×2 São Paulo: 14/03/1968, Paulista;- Márcio Araújo (1997), após São Paulo 4×1: 25/05/1997, Paulista;- Luís Felipe Scolari (2000), após 2×3 São Paulo: 27/06/2000, Copa do Brasil.Técnicos do Santos (7)– Aymoré Moreira (1952), após 0x3 São Paulo: 25/10/1952, Paulista;- Giuseppe Ottina (1954), após São Paulo 2×1: 02/06/1954, RJ-SP;- Urubatão Nunes (1977), após São Paulo 2×0: 01/05/1977, Paulista;- Pepe (1980), após 0x1 São Paulo: 19/11/1980, Paulista;- Candinho (1987), após São Paulo 3×1: 24/10/1987, Brasileiro;- Evaristo de Macedo (1993), após São Paulo 6×1: 03/06/1993, Paulista;- Levir Culpi (2017), após São Paulo 2×1: 28/10/2017, Brasileiro.Técnicos do São Paulo após Majestoso (4)– Ramón Platero (1940), após Corinthians 3×0: 22/12/1940, Paulista;- Nelsinho Baptista (2002), após 1×1 Corinthians: 12/05/2002, RJ-SP;- Ney Franco (2013), após 1×2 Corinthians: 03/07/2013, Recopa;- Diego Aguirre (2018), após 1×1 Corinthians: 10/11/2018, Brasileiro;Técnicos do São Paulo após Choque-Rei (4)– Vicente Feola (1951), após 0x2 Palmeiras: 18/02/1951, RJ-SP;- Aymoré Moreira (1966), após 0x3 Palmeiras: 15/12/1966, Paulista;- Alfredo Ramos (1972), após 0x0 Palmeiras: 03/09/1972, Paulista;- Dorival Júnior (2018), após 0x2 Palmeiras: 08/03/2018, Paulista;Técnicos do São Paulo após SanSão (1)– Sylvio Pirillo (1968), após Santos 3×1: 01/06/1968, Paulista;Notas
São Paulo: Somente Nelsinho e Ney Franco foram demitidos, todos os demais pediram demissão. Platero, nesse aspecto, é indefinido.
Contra o Corinthians: Platero (1940), apesar de ter sido em jogo de final de temporada e não ter o contrato renovado por isso, pelo resultado expressivo, foi considerado. Já Carlos Alberto Silva (1990), no empate em 0 a 0, não seguiu pois acabou o contrato e já estava certo não ser renovado. Rubens Salles saiu do São Paulo após ser campeão contra o Corinthians, em 1932. Clodô comandou o time pela última vez no Majestoso, mas não seguiu pelo interrupção das atividades do Tricolor em 1935. Feola foi vice-campeão paulista de 1938, em 1939, mas o resultado foi considerado ótimo e a não sequência dele no cargo não é relacionada com a partida (foi realocado). Em 29 de outubro de 1939, o comando técnico de Décio Pedroso/Ponzoníbio era interino e não é válido.
Contra o Palmeiras: Feola, em 1951, não foi demitido nem pediu demissão: foi realocado em outro cargo. O mesmo ocorreu com esse treinador após jogo contra o Santos (1957), mas dessa vez por motivo de participação dele na Seleção Brasileira. Aymoré Moreira estava em final de temporada, mas o resultado da partida influenciou a decisão de pedir demissão. Levir Culpi, em 2000, foi dispensado pouco antes de ter o contrato finalizado, no fim do ano: a saída não foi relacionada ao clássico.
Contra o Santos: Pepe, em 21/04/1987, alegou cansaço para deixar o time após o jogo Santos 3 x 2 São Paulo, do dia 19. O técnico, dois meses antes, foi campeão brasileiro e tinha muitos, muitos créditos. O resultado do jogo nada teve a ver com a saída dele do comando.
Corinthians: A demissão de Juninho Fonseca em 2004 foi no clássico imediatamente seguinte a demissão de Junior, em 2003. O mesmo se deu com Tite e Passarela, em 2005; e Antônio Lopes e Adhemar Braga, em 2006. Brandão (1957) estava no final de temporada, mas a maneira como perdeu o título é entendida como decisiva para a não continuação dele. Cilinho (1991) ainda permaneceu no clube após a decisão do Paulistão daquele ano.
Palmeiras: Existem dúvidas sobre Bianco (1931), após a goleada do São Paulo por 4 a 0, na Floresta, pelo Paulista em 06/12; e Del Debbio (1945), após um empate no Pacaembu em 23/09, pelo Paulista. Não encontrei confirmação. Hélio Maffia (1977) era interino.
Santos: Clodoaldo, técnico do Santos em 1982, pediu demissão antes do SanSão de 2 de maio, em que o Tricolor venceu por 1 a 0. A saída de Pepe em 1980 foi diretamente ligada com a perda do título do Paulista de 1980, conforme O Estado de S. Paulo de 21 de novembro. Contudo, a saída dele em 1990 não é enquadrada como válida (fim de temporada, não renovação e saída semanas após a partida). Serginho Chulapa, em 2009, era interino.