Apesar de oficialmente americanos acima dos 40 anos, no condado de Orange County, serem grupo prioritário na vacina contra a Covid-19, além de pessoas idosas, com comorbidades, trabalhadores de escolas públicas, outras faixas etárias mesmo sem doenças crônicas (como diabetes ou hipertensão), como a dos 30 anos, já têm acesso ao imunizante.
É o caso de Alline Juliana, rondoniense de Ariquemes que mora há quase 2 anos na região de Orlando, conhecida como Central Flórida, onde residem outros 300 mil brasileiros. Ela tomou a vacina na tarde da terça-feira (23).
Nos Estados Unidos, o sistema de vacinação é facilitado: qualquer cidadão pode entrar em um site, faz um pré-cadastro e o agenda o dia para tomar o imunizante. No data prevista, a pessoa vai até um posto farmacêutico, que fica dentro de grandes supermercados. No caso de Aline foi no supermercado Publics, conforme foto conseguida pelo Rondôniavip.
“Para quem tem o seguro saúde ou plano de saúde, como conhecemos, a vacina é cobrada da empresa. Se você não tem, vacinam do mesmo jeito. No meu caso eu usei o seguro saúde e tive acesso à vacina da Moderna. Foi minha primeira dose contra a Covid”, disse a ariquemense.
Rapidez
Quando assumiu a presidência dos Estados Unidos, em 20 de janeiro deste ano, Joe Biden tinha uma meta ambiciosa: aplicar 100 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 nos primeiros 100 dias de mandato.
Para isso, seria necessário vacinar 1 milhão de pessoas por dia até 30 de abril, mais que o dobro do ritmo de vacinação que ocorria até então (435 mil por dia).
Aplicando uma média de 2,5 milhões de doses por dia atualmente, a meta foi ultrapassada com 58 dias de mandato — ou seis semanas antes do previsto.
Agora, Biden já cogita dobrar o objetivo e falou em chegar às 200 milhões de doses em seu 100º dia de mandato.
Fonte:Jornal Rondoniavip
